O Estúdio Walt Disney Animation retorna ao Bosque dos Cem Acres com Winnie The Pooh, a primeira aventura cinematográfica de animação de Pooh, da Disney com o Ursinho Pooh em mais de 35 anos. Com o encantamento, a perspicácia e o humor dos filmetes originais, este filme inteiramente novo volta a reunir as plateias com o filosófico “urso de cérebro pequeno” e seus amigos Tigrão, Coelho, Leitão, Can, Guru – e por fim, mas não menos importante, Ió, que perdeu a cauda.
“Toda a história se passa no curso de um dia”, diz o diretor Don Hall. “É um dia como outro qualquer no Bosque dos Cem Acres. Pooh acorda faminto e acontece que ele não tem mais mel. Então ele parte em sua jornada, mas acaba sendo desviado de seu caminho – primeiro por um concurso para encontrar uma nova cauda para Ió”.
Depois, encontra um bilhete de Christopher Robin que diz: “Saí. Ocupado. Volto logo.” Mas o Corujão interpreta mal o bilhete e afirma que o menino foi capturado por uma criatura chamada “Voltologo”. Não demora e a turma toda inicia uma missão para salvar Christopher Robin de um culpado imaginário. E acaba sendo um dia muito atribulado para um ursinho que só queria encontrar um pouco de mel.
“Nós sempre queremos fazer um filme que transcenda gerações – encante as crianças, divirta os irmãos adolescentes e faça mães e pais gargalharem”, diz o produtor executivo John Lasseter. “As personalidades dos personagens de A.A. Milne são tão bem desenhadas, tão elegantes em sua simplicidade que os achamos incrivelmente engraçados antes mesmo de fazermos o primeiro esboço da primeira história. Estes são personagens com os quais crescemos – personagens que queremos mostrar a nossos filhos e redescobrir junto com as pessoas que amamos em nossas vidas”.
O comediante John Cleese (Shrek Para Sempre, Um Peixe Chamado Wanda) é o narrador de Winnie the Pooh. O elenco de vozes inclui alguns favoritos que retornam dublando seus personagens: Jim Cummings (Gnomeo e Julieta, A Princesa e o Sapo, Shrek) empresta sua voz para o Ursinho Pooh e Tigrão; e Travis Oates (My Friends Tigger & Pooh, Tigger & Pooh and a Musical Too) faz a voz do Leitão. O elenco também inclui os novatos em filmes de Pooh, Bud Luckey (Toy Story 3) como a voz de Ió, Craig Ferguson (The Late Late Show with Craig Ferguson) como a voz do Corujão, Tom Kenny (Bob Esponja Calça Quadrada) como a voz do Coelho, Kristen Anderson-Lopez (The Wonder Pets, da TV, In Transit, off-Broadway) como a voz de Can, Wyatt Hall como a voz de Guru e Jack Boulter como a voz de Christopher Robin.
O filme é dirigido por Stephen Anderson (diretor de A Família do Futuro) e Don Hall (chefe de história de A Princesa e o Sapo, A Família do Futuro); Peter Del Vecho (A Princesa e o Sapo) produz. John Lasseter é produtor executivo de Winnie the Pooh. Kristen Anderson-Lopez (In Transit) e Robert Lopez (Avenue Q, da Broadway) compuseram as canções originais; a trilha sonora original é de Henry Jackman (Kick-Ass, Monstros versus Aliens). A atriz/musicista/cantora/compositora Zooey Deschanel (banda indie folk, She & Him) faz os vocais para uma interpretação especial da adorada canção tema do Ursinho Pooh, bem como canções adicionais do filme, incluindo a canção dos créditos finais, intitulada “So Long”, que ela compôs.
Inspirado em três histórias dos livros de A.A. Milne, e feito a mão no estilo de arte clássica da Disney, Winnie the Pooh chega aos cinemas no Brasil em 29 de julho de 2011.
“O visual deste filme vem diretamente dos livros de história de Milne”, diz Lasseter. “Ele tem aquela qualidade clássica de aquarela e o visual típico de desenhos feitos à mão que seriam eliminados tecnicamente na maioria dos filmes de animação. Esses personagens literalmente saltam das páginas – e, às vezes, levam algumas palavras e letras com eles. É um clássico Pooh no que ele tem de melhor”.
UM RETORNO ÀS RAÍZES
Cineastas Acolhem Personagens Eternos
Quando o diretor de criação dos estúdios Walt Disney e Pixar Animation John Lasseter abordou os diretores Don Hall e Stephen Anderson para uma conversa sobre levar o Ursinho Pooh de volta para o cinema, não foi necessário muito tempo para que eles entrassem a bordo. “Nós achamos que era uma grande oportunidade de revisitar esses personagens realmente adorados e poder brincar com eles, brincar em seu mundo e levá-los ao público de hoje”, diz Anderson, que é fã de longa data dos livros e músicas – sua mãe tocava a música do Ursinho Pooh para ele desde quando ele consegue se lembrar.
Havia 35 anos desde que a turma do Bosque dos Cem Acres não colocava os pés no Estúdio Walt Disney Animation (os filmes mais recentes foram diretamente para DVD), então, era importante para Lasseter e para os diretores levar esses personagens de volta às telas do cinema de uma maneira muito especial. “Nossa ordem era a de que Winnie the Pooh deveria ser para um público amplo – crianças pequenas, crianças maiores, adolescentes, jovens na faixa de 20 anos e além”, diz Hall. “Achamos que precisávamos levá-lo de volta às suas raízes”.
Para ter a sensação do ambiente das histórias, os cineastas visitaram a Floresta Ashdown em East Sussex, na Inglaterra, onde A.A. Milne escreveu os livros do Ursinho Pooh e onde o verdadeiro Christopher Robin passava as férias de verão. Eles visitaram vários museus londrinos para analisar os desenhos originais de E.H. Sheperd, e exibiram os filmes clássicos para o elenco, a equipe e seus familiares – quando se ouviu gargalhadas de todas as idades, o que motivou a equipe.
“Nós todos nos apaixonamos pelos curtas que Walt fez nos final dos anos 1960”, diz Hall, que não conhecia muito bem os personagens quando o projeto começou, mas que, desde então, tornou-se fã. “Nós assistimos aos filmes antigos várias vezes e sempre voltávamos aos textos originais de A.A. Milne – nós lemos os dois livros e tentamos tirar histórias que achávamos que não haviam sido muito exploradas no cinema antes”.
Então a equipe voltou-se à sua arma secreta: Burny Mattinson. “Eu sou um homem de histórias”, diz o veterano animador da Disney. Mattinson é um dos poucos artistas da Disney que pode dizer que trabalhou com Walt Disney – e ainda está no quadro de funcionários do Estúdio Walt Disney Animation mais de 50 anos depois.
“Nós tivemos a sorte de ter Burny, um dos maiores contadores de história de todos os tempos, liderando o desenvolvimento da história”, diz o produtor executivo John Lasseter. “Eles se divertiram muito visualizando e contando essas histórias, e isso é visível”.
Hal acrescenta: “Não há ninguém melhor para canalizar o espírito e o charme do clássico Disney. Nós o chamamos de guru de Pooh, porque ele tem sido a nossa estrela guia durante o processo”.
Mattinson começou na sala de correspondências da Disney em 1953. Ele tinha apenas 18 anos, mas isso não o impediu de escalar posições – em seis meses, Mattinson estava trabalhando como desenhista auxiliar em A Dama e o Vagabundo (1955). Dez anos depois, conheceu o Ursinho Pooh. “Eu comecei a trabalhar em Winnie the Pooh and the Honey Tree em 1964”, conta Mattinson. “Estava trabalhando como assistente de Eric Larson na época – ele era um dos Nove Anciões”.
O filme, diz Mattinson, começou como um filme – mas Walt Disney decidiu lançar uma versão abreviada como um curta. “O primeiro curta foi muito bem”, diz Mattinson, “Walt disse ‘vamos fazer um segundo’. E Winnie the Pooh and the Blustery Day foi ainda melhor e ganhou o prêmio da Academia®.”
De acordo com Mattinson, o Ursinho Pooh – os filmes e as produtos associados que se seguiram – tornaram-se um grande sucesso. O estúdio criou um terceiro curta-metragem, Winnie the Pooh and Tigger Too, no qual Mattinson trabalhou como animador-chefe. Os filmetes foram mais tarde, em 1977, transformados em um longa, Pooh, O Ursinho Guloso.
Agora, mais de três décadas depois, o Estúdio Walt Disney Animation trabalha de novo com o ursinho de cérebro pequeno. “Estamos retornando não só às raízes literárias – aos livros de A.A. Milne”, diz o produtor Peter Del Vecho, “mas também às raízes de Disney. Não animamos esses personagens dentro do Estúdio Walt Disney Animation há 35 anos.
“Percebemos”, continua Del Vecho, “que os primeiros filmes tinham um encanto real e certos elementos que estavam faltando nos filmes mais recentes – por exemplo – havia muito interação entre os personagens e o texto do livro, de forma que você é constantemente lembrado que esses são personagens de um livro que ganharam vida. Nós retornamos a essa interação”.
A interatividade com o texto do livro, além da interação do personagem com o narrador John Cleese, efetivamente elimina a distância entre público e personagens – fazendo os personagens chegarem muito mais perto do público, um aspecto que os cineastas acharam especialmente atraente. Eles também empregaram um estilo de arte reminiscente dos primeiros filmes. Del Vecho diz: “Nós garantimos que o filme transmitisse a sensação de aquarela dos originais. E o layout dos desenhos foram todos feitos a lápis, à mão – você consegue mesmo ver as linhas no acabamento do pano de fundo, e também o papel branco ao fundo. O lápis, o papel e a aquarela se mesclaram para capturar a essência dos filmes clássicos”.
Os cineastas também retornaram à cena de abertura em live-action que é ambientada no quarto de Christopher Robin. “A razão pela qual isso é importante”, diz Del Vecho, “é porque ao abrir o filme no quarto de Christopher Robin, nós deixamos todos conhecerem esses bichinhos, e é a imaginação de uma criança que dá vida a eles”.
Eles encontraram fotos do quarto real de Christopher Robin e desenharam o cenário de acordo. É claro, para filmar a cena em live-action, os cineastas precisariam de animais de brinquedo. Felizmente, Burny Mattinson já tinha Pooh. Wolfgang “Woolie” Reitherman, o diretor dos clássicos curtas e do subsequente longa, pediu a um integrante da equipe de pintura que construísse bonecos para a abertura. Mattinson, sem saber do que fora combinado, pediu o mesmo a sua esposa. “Ela fez”, diz Mattinson, “e eu mostrei o pequeno Pooh a Woolie e ele disse, ‘está lindo’”. Mas era tarde demais; a cena de abertura já havia sido filmada com os outros brinquedos. O diretor continuou apaixonado pela criação da sra. Mattinson. “Ele perguntou: ‘Posso pegar emprestado e ficar com ele na minha sala por um tempo?’”, conta Mattinson. “E ele não devolveu”.
Acabou que Reitherman devolveu o boneco ao veterano animador, que ainda o tem. “Eu o levei para casa e dei aos meus filhos – e depois aos meus netos. Ele ficou um tempo num porão empoeirado”, conta Mattinson. “As articulações ficaram um pouco frouxas”, diz Mattinson, “mas ele ainda está inteiro”.
Ele faz sua primeira aparição no cinema na cena de abertura live-action de Winnie the Pooh. “Quando decidimos fazer este filme e refazer a abertura, eu o trouxe para os diretores e eles gostaram muito”.
APERFEIÇOANDO UM CLÁSSICO
Cineastas Buscam Meios de Aperfeiçoar Personagens Adorados
Os cineastas se viram diante de um desafio quando assumiram um filme com personagens conhecidos mundialmente. O diretor Stephen Anderson diz: “É uma comparação interessante entre criar um mundo do zero e mergulhar em um mundo que já existe. Você não tem que olhar uma página em branco com todas as perguntas sem resposta e bater a cabeça na parede tentando imaginar tudo. Mas você está pegando personagens que são adorados pelo público há anos e anos. Você precisa fazer jus a seu espírito, mas tem que encontrar meios para que sua equipe possa inserir algo que seja próprio da equipe no filme”.
O truque, revelam os diretores, é manter as apreciadas qualidades clássicas, e ao mesmo tempo, acrescentar toques contemporâneos que engrandeçam a diversão para as plateias de hoje. “O mundo que Milne criou é um mundo eterno e nós queremos manter isso”, diz o diretor Don Hall. “Nós não estamos tentando dar artifícios modernos aos personagens. Queremos mantê-los atemporais, mas um aspecto que achamos que podíamos atualizar foi o humor”.
Enquanto alguns personagens – Tigrão e Pooh – mantêm suas personalidades, Hall diz que outros foram um pouco ajustados. “O Coelho era bem chato, muito organizado, arrumado, detalhista e, por vezes, até um pouco desagradável”, diz o diretor. “Ele é o tipo do cara rabugento – ele precisa preencher um pouco mais desse papel no elenco. Mas nós achamos que podíamos esquentá-lo um pouco mais e inserir um pouco mais de humor nele”.
E o Corujão, diz Hall, “rouba o filme. Ele é hilário. O Corujão era meio fanfarrão, convencido, mas, na verdade, ele é um lunático. É absolutamente louco de uma forma boa”.
E loucura pode ser a chave para o tipo de humor que a turma do Bosque dos Cem Acres tem a oferecer, de acordo com os cineastas. Na verdade, o produtor executivo John Lasseter comparou os personagens em Winnie the Pooh com os do filme Um Estranho no Ninho.
E isso, diz o responsável pela história Burny Mattinson, abriu muitas portas. “Isso realmente nos permitiu pensar nos personagens de uma maneira totalmente diferente. Seu humor é muito simplista e também totalmente sem noção.”
O objetivo, contam os cineastas, é surpreender a plateia – de uma forma boa. “Eles podem ter uma noção um pouco preconcebida sobre o Ursinho Pooh”, diz Hall. “Nós queremos que todos entendam que Pooh não é só um filme para criancinhas de até 3 anos, é algo que repercute em todo mundo – todos podem encontrar entretenimento em qualquer um dos personagens e irão se ver nesses personagens”.
Desta vez não podia ser melhor, acrescenta o produtor Peter Del Vecho, que diz que, mais do que nunca, Winnie the Pooh tem lições de vida importantes para o público atual. “Não precisa ser complicado. Esses personagens são simples. Trata-se de relacionamentos, e isso nos faz lembrar da importância da imaginação. E todos têm pelo menos um personagem com quem se identificam”.
Anderson diz, “O interessante sobre os amigos do Bosque dos Cem Acres é que você pode descrevê-los com uma única palavra: Leitão é medo, Corujão é ego, Coelho é controle, Pooh é inocência e Ió é pessimismo. Todos eles têm valores humanos essenciais – a experiência humana, realmente. É isso que faz com que seja fácil a identificação do público com eles e o que os torna divertidos. Você olha para eles e ri, e se vê nesses personagens”.
QUEM É QUEM EM WINNIE THE POOH
Os Adorados Personagens Estão de Volta
O Ursinho Pooh e seus amigos do Bosque dos Cem Acres estão entre os mais divertidos e amados personagens já animados por Disney”, diz o produtor executivo John Lasseter. “Este filme empolgante e criativo fornecia uma oportunidade para um grupo incrível de grandes cineastas da atualidade apresentarem sua própria visão do material.
“Literalmente pegando emprestado algumas páginas dos fantásticos curtas premiados dos anos 1960 criados por Walt Disney e sua equipe de legendários animadores e contadores de histórias, nossos diretores Don Hall e Steve Anderson, fizeram um trabalho fabuloso contando uma nova história emocionante e divertida” continua Lasseter. “É uma verdadeira alegria ver esses personagens de volta à telona e eu sei que isso encantará a criança que todos temos dentro de nós”.
URSINHO POOH (voz de Jim Cummings)
O Ursinho Pooh é descrito por ele mesmo como um “ursinho de cérebro pequeno”, mas o adorável urso peludo tem uma filosofia incomum e perspicaz que é admirada em todo o mundo. “Ele tem uma sabedoria que vem à tona de um modo muito sutil”, diz o produtor Peter Del Vecho. “Tem a ver com curtir os amigos, a família e a vida. Isso nos remete a tempos mais simples”.
“Ele é uma mistura entre o mais feliz dos cavalheiros e a mais meiga das crianças”, acrescenta Jim Cummings, que faz a voz de Pooh. “Eu acho que Pooh vê o mundo através de óculos cor de mel”.
Pooh é um amigo leal de seus vizinhos no Bosque dos Cem Acres. Ele está sempre disposto a ajudar e fica muito feliz de dividir um pote de mel com qualquer um que esteja interessado. De fato, o Ursinho Pooh tem um apetite infinito por mel ou por um lanchinho qualquer que amenize o insaciável “trovão em sua pança”.
É esse mesmo “trovão em sua pança” que leva o Ursinho Pooh em sua última aventura quando ele se vê diante de jarros vazios de mel. “Minha nossa”, diz Pooh, que precisa se aventurar em busca de seu lanchinho favorito – é claro que ele encontra tudo exceto mel, apesar de seu grande esforço.
- O personagem foi inspirado no ursinho de pelúcia do filho do autor A.A. Milne, Christopher Robin, que recebeu esse nome em homenagem a um urso de verdade que viveu no Zoológico de Londres. Aquele Winnie, doado ao zoológico pelo oficial canadense Harry Colebourne, foi batizado com esse nome em homenagem a sua terra natal, Winnipeg.
- A.A. Milne escreveu sobre Ursinho Pooh pela primeira vez em um artigo no Evening News de Londres, no final de 1925. O restante dos amigos do Bosque dos Cem Acres foi apresentado ao lado de Pooh no ano seguinte.
- O artista E.H. Shepard está por trás da imagem icônica do Ursinho Pooh, e sua interpretação do personagem é baseada no urso de pelúcia do próprio filho.
- As características encantadoras de Pooh incluem o amor por mel, sua filosofia tranquila e suas observações modestas: “Eu sou um urso de cérebro muito pequeno e palavras longas me confundem”.
- Do filme: “Tem alguma coisa engraçada”, diz Pooh. “Devo estar pensando demais”.
LEITÃO (voz de Travis Oates)
Leitão é um sujeitinho nervoso e que fala baixo, cuja generosidade e humildade muito sobrepõem em muito o seu tamanho diminuto. Seus movimentos desajeitados, sempre apertando as mãos e o adorável gritinho –“Oh, meu Deus! – transmitem seu nervosismo e o medo do desconhecido. “O maravilhoso em Leitão é que ele tem medo de tudo, mas vai lá e enfrenta o mundo ao lado dos amigos”, diz Travis Oates, que dá voz do Leitão.
Dentro do pequeno Leitão há um grande coração – que o leva a ter grandes responsabilidades em sua mais recente aventura. Cavar um buraco? O Leitão está preparado. Mover uma pedra? Leitão é quem você precisa. Ele certamente não deixará você na mão em um desafio – mesmo que isso signifique desbravar a escura floresta e ficar cara a cara com a apavorante criatura chamada Voltologo que, com certeza, raptou Christopher Robin. (ao menos, é o que o Corujão afirma)
“O Leitão é o parceiro de Pooh, o seu companheiro”, diz o supervisor de animação Bruce Smith. “Mas, neste caso, ele é deixado por conta própria na batalha conta Voltologo. O Leitão nunca recebeu uma missão tão complexa. Ele tem que se guarnecer. Ver o Leitão preparado para batalha é muito divertido”.
- O Leitão original estava entre os brinquedos de Christopher Robin Milne e hoje está na Biblioteca Pública de Nova York junto com o urso de brinquedo original do menino, onde também estão Tigrão, Ió e Can.
- O Leitão é reverenciado por sua lealdade a Pooh.
- Do filme: “Oh, Deus, eu não devo temer”, diz Leitão. “Há algo muito importante a fazer”.
TIGRÃO (voz de Jim Cummings)
Tigrão é uma criatura exuberante e singular com a famosa cauda elástica. Ele reage a cada impulso e seu temperamento incontrolável sempre o leva a saltar antes de olhar. Os saltos do Tigrão são a pura expressão de seu mais profundo entusiasmo pela vida – uma alegria que ele sempre anseia compartilhar com seus amigos – embora alguns, como o Coelho, nem sempre queiram que ele compartilhe. Outros, como Ió, acham que é muito mais fácil concordar com ele quando Tigrão insiste. “Tigrão está sempre tentando fazer as coisas do seu jeito”, diz Andreas Deja, o supervisor de animação de Tigrão. “Ele tenta convencer Ió de que para encontrar o Voltologo – a criatura que supostamente sequestrou Christopher Robin – Ió precisa da energia de um Tigrão. Ele tenta transformar Ió, este personagem triste e melancólico em um Tigrão saltitante”.
A personalidade única de Tigrão inclui o modo como ele usa a linguagem, o que quase sempre resulta em frases marcantes e absurdas. Tigrão diz sobre Ió: “Só precisamos Tigranear você!”
- Tigrão foi apresentado em The House at Pooh Corner, de A.A. Milne, em 1928.
- Tigrão é singular – “o maravilhoso sobre Tigrões é que eu sou o único”.
- Tigrão é conhecido por seu espírito brincalhão, sua tendência a saltar (é o que ele faz melhor!) e seus bordões exuberantes: “TTFN–Ta-Ta-Agora!”
- Do filme: “Se você quer atacar, você tem que saltar”, diz Tigrão. “O Bosque dos Cem Acres precisa de um herói… e eu sou o único”.
IÓ (voz de Bud Luckey)
Ió é o adoravelmente melancólico burrinho favorito de todos. Mas Ió não se vê tão desanimado – ele só tem poucas expectativas. Ele provavelmente ficaria chocado – e talvez de certa forma até um pouco decepcionado – de saber que ele é o foco central em Winnie the Pooh. De acordo com o supervisor de animação Randy Haycock, “Ió, na verdade, interpreta um papel bastante significativo neste filme, talvez mais significativo do que em qualquer outro filme, porque o enredo central gira em torno do fato de que ele perdeu sua cauda e todos tentam ajudá-lo a encontrar uma nova cauda”.
A perspectiva que Ió tem da vida não é assim tão brilhante, mas ele demonstra alguns lampejos de felicidade – gestos gentis de seus amigos e a boca cheia de capim parecem elevar seu humor tipicamente melancólico. Mas apesar da atitude tediosa, Ió conquistou o coração de muitos. “Eu acho que o que torna Ió engraçado”, diz Haycock, “é que ele não sabe que é engraçado”.
Escalado para fazer a voz de Ió está Bud Luckey, um animador e desenhista de personagem veterano cujos créditos incluem Toy Story, Monstros S.A., Procurando Nemo e Vila Sésamo, da TV – ele também dirigiu o curta Boundin, da Pixar, pelo qual foi indicado ao Oscar®. Luckey parece incorporar o verdadeiro espírito do personagem, e diz que Ió é simplesmente um cara tranquilo. “Ele é meio relaxado, mas seus amigos cuidam dele”.
- Embora Ió não seja aficionado por muitas coisas, ele tem prazer em comer cardo.
- Descrito por A.A. Milne como um burro velho e cinzento, Ió, com sua visão triste da vida, provou ser um personagem identificável e amados dos fãs.
- Do filme: “Podia ser pior”, disse Ió. “Não sei bem como, mas podia ser pior”.
CORUJÃO (voz de Craig Ferguson)
Todos sabem que corujas são as mais sábias de todas as criaturas, e o Corujão sabe tudo – pelo menos ele acha que sabe, mesmo que a sua informação (e a soletração!) nem sempre acabem muito certas. Embora o Corujão possa ser um sabe-tudo, ele quer ajudar seus amigos. Mas é o seu esforço para ajudar que sempre desencadeia os problemas no Bosque dos Cem Acres, e o Corujão faz isso melhor do que nunca no longa inédito Winnie the Pooh.
“Eles encontram um bilhete na porta de Christopher Robin”, conta o diretor Don Hall. “Pooh não consegue ler nada do que está escrito, leva o bilhete para o Corujão, e o Corujão interpreta ‘saí, ocupado, volto logo’ como se Christopher Robin tivesse sido sequestrado por uma criatura terrível chamada o ‘Voltologo’”,
A declaração deflagra uma ampla busca por Voltologo, que só existe na imaginação do Corujão – e agora na imaginação de todos os outros. “Corujão é um desses caras, que Deus o abençoe, que não sabe como dizer, ‘eu não sei’”, diz o apresentador de talk show, Craig Ferguson, que faz a voz do Corujão. “Então ele mistura as coisas, improvisa de modo que seus amigos não vejam seu desespero – que é a minha cara”.
- O Corujão é um original genuíno. Enquanto os personagens do Ursinho Pooh, Tigrão, Leitão e Ió foram inspirados nos brinquedos do filho do autor A.A. Milne, o Corujão foi um personagem construído apenas na imaginação.
- O Corujão é conhecido pela sabedoria autoproclamada. Apesar de alegar que conhece vários assuntos – soletrar, com certeza não está entre eles – Corujão sempre erra o alvo. Parece que existe alguém como o Corujão em todos os círculos.
- Do filme “O talento artístico é um traço familiar”, diz o Corujão. “Na verdade, é algo que simplesmente flui”.
COELHO (voz de Tom Kenny)
O Coelho talvez seja o mais esperto dos amigos no Bosque dos Cem Acres (ao menos é o que ele acha), e ele é sempre autonomeado líder do grupo. “Se eu tivesse que escolher uma palavra para descrever o Coelho”, diz Tom Kenny, voz de Bob Esponja Calça Quadrada, que faz a voz do Coelho, “eu diria que ele é um pedante – ele é muito exigente, organizado, gosta de seu jardim de um certo jeito, não gosta de visitantes inesperados – as pessoas que aparecem à sua porta só acabam com a rotina dele e ele gosta de rotina”.
O Coelho pode ser teimoso e é sempre exagerado, mas seus amigos sabem que ele tem um bom coração – e está sempre disposto a entrar em ação. “O Coelho, na verdade, surge com um grande plano para pegar o Voltologo e resgatar Christopher Robin”, explica o diretor Stephen Anderson.
“Ele bola um plano absurdo de deixar espalhadas coisas que possam atrair Voltologo para que, assim, eles possam apanhá-lo”, acrescenta o supervisor de animação Eric Goldberg. “O Coelho está ainda mais irritado do que era nos filmes originais. Estamos pegando o que todos já conhecem e carregando um pouco mais a mão no humor”.
- O Coelho é outro personagem que foi inspirado por um dos brinquedos de Christopher Robin Milne, mas apresentado por Milne para complementar os outros.
- O Coelho é conhecido por seu comportamento bastante compulsivo – mas conquista fãs que compartilham com ele a necessidade por organização.
- Do filme: “A última coisa que eu preciso é uma visita daquele urso”, diz o Coelho.
CAN (voz de Kristen Anderson-Lopez)
Can é a mãe de Guru. Ela é acolhedora e protetora. Ela certamente tem suas mãos (e bolsa) sempre ocupadas com o jovem Guru, mas ela lida com ele com amor e paciência.
Quando Corujão sugere um concurso para encontrar uma cauda para Ió, os amigos do Bosque dos Cem Acres discutem primeiro o que, exatamente, o vencedor deve ganhar. Guru sugere algo grandioso, “como um busca-pé”. Dona Can diz: “Ah gracinha, não, que tal algo gostoso como um abraço afetuoso”.
E quando se trata das inscrições para o concurso, Can logo tricota uma cachecol para que “ele não se resfrie”.
- Se Can fosse uma pessoa, ela seria uma mãe e dona de casa que faria todas as tarefas com perfeição.
- Kristen Anderson-Lopez faz a voz de Can bem como várias canções originais (junto com o coautor e seu marido Robert Lopez).
- Do filme: “Que tal algo gostoso, como um abraço afetuoso”, diz Can.
GURU (voz de Wyatt Hall)
Guru é um jovem aventureiro selvagem que quer ir a todos os lugares e experimentar de tudo. Não importa a situação – ou as objeções de sua mãe – Guru se joga bem no meio de toda a ação. Algumas vezes o lado materno superprotetor de Can tira a paciência de Guru, mas no final não há lugar melhor do que o aconchego da bolsa de sua mãe.
- Enquanto a inspirações dos personagens do Ursinho Pooh, Leitão, Tigrão, Ió e Can vivem na Biblioteca Pública de Nova York, a de Guru foi perdida em um pomar de maçãs nos anos 1930.
- Wyatt Hall, o filho do diretor de Don Hall de sete anos, foi recrutado para fazer a voz preliminar – ou temporária – de Guru. Hall diz que seu filho não se interessou a princípio, aceitou a oferta (depois de um suborno com um Transformer), e no final ganhou o papel como a voz oficial de Guru. “Mas podemos ter criado um monstro”, diz Hall. “Estávamos tentando dirigi-lo numa frase específica e ele disse: ‘Eu não acho que Guru diria isso assim.’”
- Guru é um jovem mal-humorado cujo espírito conquistou muitos seguidores.
- Do filme: “Que tal algo grandioso”, disse Guru, “como um busca-pé!”
CHRISTOPHER ROBIN (voz de Jack Boulter)
Christopher Robin é o único humano no Bosque dos Cem Acres e, embora ele seja um menino, todas as criaturas o procuram pedindo conselhos e querendo sua amizade. Ninguém, entretanto, é mais próximo dele do que o Ursinho Pooh, e os dois viveram muitas aventuras juntos.
Christopher Robin conhece bem os hábitos de Pooh de se meter em situações complicadas – ele é quase sempre ouvido chamando o amigo de “velho urso bobo!” Mas independentemente da situação complicada que o grupo se meta, Christopher Robin está sempre lá para ajudar – mesmo que isso signifique correr para salvá-los. É claro, eles também estão lá para ajudá-lo, como bons amigos devem fazer. Na verdade, Christopher Robin não poderia imaginar amigos melhores.
- Christopher Robin tem esse nome em homenagem ao filho do A.A. Milne, Christopher Robin Milne. É seu ursinho de pelúcia, chamado Winnie em homenagem a um urso do Zoológico de Londres, que inspirou as histórias clássicas.
- O Christopher Robin real nasceu em 1920.
- A ardente dedicação de Christopher Robin aos seus amigos fictícios inspirou leitores e plateias desde seu lançamento literário em 1926.
- Do filme: “Velho urso bobo”, disse Christopher Robin.
VOLTOLOGO (voz de Huell Howser)
O Voltologo é uma criatura horrível, cruel e feroz que capturou Christopher Robin – pelo menos é do que o Corujão convenceu a gangue do Bosque dos Cem Acres. De acordo com o Corujão, o Voltologo, é uma criatura gigante com uma cauda, pele áspera, chifres afiados e cabelos vermelhos. Ele não cheira muito bem – a não ser que pés de macacos cheirem bem – e está por trás de algumas das maiores frustrações da vida – relógios parados, buracos em meias, lápis cera quebrados e chá derramado, entre outros. Mas será que algo como um Voltologo realmente existe… ou o Corujão interpretou mal o bilhete de Christopher Robin, “Saí. Ocupado. Volto logo,” como algo muito mais sério?
Eric Goldberg foi o supervisor de animação da canção do Voltologo. “Para ilustrar a todos os seus amigos o que Voltologo é e faz, o Corujão começa a desenhar em um quadro-negro”, explica Goldberg. “Assim que ele começa a desenhar, estamos no mundo do giz. É animação e desenho de uma forma que parece crua o suficiente para que a plateia acredite que o Corujão de fato tenha desenhado. Nós saímos desse estilo quando o Corujão convence todos e eles partem à procura da criatura que acham que está com Christopher Robin”.
- A canção do Voltologo é interpretada na voz do Corujão, Craig Ferguson, junto com as vozes dos amigos do Corujão.
- Animar uma música exige um bom ouvido, o que Goldberg admite não ter. Mas ele encontra um meio de fazer funcionar, assim como fez com A Princesa e o Sapo, no qual ele supervisionou a animação da canção de Tiana, “Almost There”.
AMARRANDO TUDO JUNTO
A Música de Winnie the Pooh
Os cineastas souberam logo no início que a música seria um elemento importante para Winnie the Pooh. Nós, com certeza, queríamos abrir o filme com a clássica canção do Ursinho Pooh”, diz o diretor Stephen Anderson. “Mas a pergunta era: ‘qual é a melhor maneira de interpretá-la para o público de hoje?’ Nós queríamos manter o mesmo encantamento do original, mas conferir um toque novo, dar uma sensação contemporânea”.
Eles chamaram a atriz, cantora, musicista e compositora Zooey Deschanel para gravar uma versão atualizada. “Ela abre o filme com muita renovação, muita energia”, diz Anderson. “É a forma perfeita de começar o filme, de deixar o público saber logo no começo que este é o Ursinho Pooh que todos conhecem, mas que está atualizado para os dias atuais”.
O produtor Peter Del Vecho acrescenta, “Nós todos conhecemos a canção do Ursinho Pooh. É sempre divertido ter uma artista contemporânea redescobrindo um clássico e é exatamente isso que Zooey fez. Ela conferiu personalidade própria à canção – quando ela canta sobre apresentar os personagens individuais, é como se ela já os conhecesse de toda uma vida– e ela os conhece”.
“Sou grande fã do Ursinho Pooh e de todos os seus amigos”, diz Deschanel, que também toca a guitarra havaiana na canção. “É muito difícil escolher uma canção favorita: o Ursinho Pooh é tão fofinho, ele adora mel e é simplesmente adorável. Ió é incrível, eu adoro o Ió. E o Leitão é tão pequeno. É literalmente um nó de quatro pontas entre o Ursinho Pooh, Ió, Leitão e Tigrão.
Entre as canções, Deschanel interpreta “A Very Important Thing to Do” – uma canção que ajuda a ilustrar o concurso que os amigos do Bosque os Cem Acres organizam para encontrar uma nova cauda para Ió. Ela canta com a banda She & Him e M. Ward na canção “So Long”, que foi composta por Deschanel.
Os cineastas convocaram a dupla formada por marido e mulher – Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez para compor uma série de canções originais do filme – Anderson-Lopez também faz a voz de Can. Lopez está por trás do sucesso da Broadway Avenue Q e, juntos, compuseram para a Nickelodeon e a Disney, incluindo a versão teatral de Procurando Nemo, e canções de The Wonder Pets, e receberam dois prêmios Emmy®.
A trilha sonora é do compositor Henry Jackman conhecido por filmes como Código Da Vinci, Piratas do Caribe: O Baú da Morte, Pirata do Caribe: No Fim do Mundo e Monstros vs. Aliens.
“Com a contribuição musical de Bobby e Kristen Lopez, Zooey Deschanel e Henry Jackman, Winnie the Pooh engrandece o legado musical dos clássicos Disney”, diz John Lasseter.
O produtor executivo, que desafiou os cineastas a acolher as raízes clássicas do filme e atrair plateias contemporâneas, acrescenta que ele esta encantado com o resultado. “Estou muito orgulhoso do produtor Peter Del Vecho, dos diretores Steve Anderson e Don Hall, e de toda a equipe de Winnie the Pooh por darem novas vida e vibração aos personagens do Ursinho Pooh”, diz Lasseter, “e por fazerem um filme engraçado e bonito que pessoas de todas as idades, em todo o mundo, vão adorar”.
SOBRE O ELENCO
JOHN CLEESE (Narrador) nasceu e cresceu em Weston-super-Mare. Estudou inicialmente ciências em Cambridge, mas depois de experimentar as conversas nos laboratórios de química, mudou para direito. Felizmente, o sucesso de 1963 de Cambridge Footlights Revue, que foi encenado no West End e na Broadway, o salvaram de uma carreira na área jurídica.
Cleese atingiu a fama pela primeira vez na Inglaterra com The Frost Report em 1966 e, em 1969, foi um dos criadores do Monty Python’s Flying Circus. A equipe partiu para conquistar o mundo com quatro séries cult de TV e quatro filmes de grande sucesso: E Agora para Algo Completamente Diferente (1971), Em Busca do Cálice Sagrado (1974), A Vida de Brian (1979) e O Sentido da Vida (1983).
Depois de deixar o Python, Cleese criou Basil Fawlty, o gerente de hotel do inferno em Fawlty Towers. Como uma das séries de TV de mais sucesso já feitas, os 12 episódios de Fawlty Towers foram reprisados muitas vezes na BBC.
Em 1988, Cleese estrelou e coescreveu Um Peixe Chamado Wanda. Voltou a se reunir com os astros do filme em 1996 para fazer Ferocidade Máxima, um filme sobre um zoológico que foi lançado em todo o mundo em 1997. Entre seus créditos no cinema como ator estão: A Grande Farra dos Muppets (1980), Os Bandidos do Tempo (1980), Recrutas em Desfile (1982), Silverado (1984), O Homem que Perdeu a Hora (1986), As Aventuras de Rick, o Viking, de Terry Jones (1989), Quem Não Herda… fica na mesma, de Eric Idle (1992), Frankenstein de Mary Shelley (1994), O Livro da Selva (1995), Vento nos Salgueiros (1996), Perdidos em Nova York (1999) e Tá Todo Mundo Louco! Uma Corrida por Milhões (2001). Cleese empresta sua voz para o Rei nos filmes Shrek.
Menos conhecido é o fato de que Cleese coescreveu (com Robin Skynner) dois best-sellers sobre psicologia intitulados Families and How to Survive Them e Life and How to Survive It. Ele também foi um dos fundadores da Video Arts em 1972, que se tornou a maior produtora de gerenciamento e vendas de filmes de treinamento fora dos Estados Unidos. A Video Arts foi vendida em 1991.
Cleese estrelou os concertos Secret Policeman’s Ball da Amnesty International, e continua a fazer muitos trabalhos de caridade – muitos dos quais, como o The Human Face (2001), para a BBC.
Cleese escreve roteiros de filmes, faz discursos para plateias do setor, conduz seminários sobre criatividade, leciona na Cornell e na UCSB, cria galinhas e tenta cultivar tomates de boa qualidade.
JIM CUMMINGS (voz do Ursinho Pooh e do Tigrão) deu vida e voz a alguns dos mais adorados personagens de animação dos EUA, até mesmo alguns do já falecido Mel Blanc. Ele foi recentemente indicado ao Emmy® por seu adorável trabalho como Tigrão em My Friends Tigger & Pooh, do Disney Channel, para o qual cedeu sua voz ao urso favorito de todos, Ursinho Pooh.*
Nascido e criado em Youngstown, Ohio, Cummings passava as manhãs de sábado com os olhos pregados na tela da televisão enquanto imitava os personagens de seus desenhos favoritos, e sonhava com o dia em que poderia dublá-los. Aos 19 anos, mudou-se para Nova Orleans onde trabalhou como baterista, cantor e marinheiro em barcos de rio e onde chegou a desenhar e criar boias para o famoso carnaval local, o Mardi Gras, tudo enquanto absorvia os ricos personagens e sotaques que um dia encontrariam expressão na animação.
Anos depois, Cummings mudou-se para o sul da Califórnia e administrou uma loja de vídeos enquanto buscava realizar seu sonho de infância. Ele deu sua primeira fita demo a um cliente que também era produtor de cinema e o resto, como dizem por ai, é história. Em 1984, conseguiu seu primeiro papel como Lionel, o leão em Dumbo’s Circus, do Disney Channel. Durante sua ilustre carreira, trabalhou de forma intensa para o Estúdio Walt Disney fazendo a voz de personagens clássicos, tais como Ursinho Pooh, Tigrão, Rei Louis, Kaa a Cobra, Pete, entre outros. Seus muitos créditos incluem: Darkwing Duck; Bonkers; Fat Cat; Monterey Fack, em Rescue Rangers de Tico e Teco; Don Karnage, em Talespin; entre outros.
Cummings também fez vozes para a Warner Bros. incluindo o próprio Taz o Diabo da Tasmania, para Animaniacs, de Steven Spielberg, Tiny Toons, Batman, Pinky e o Cérebro, Tazmania, Duck Dodgers, entre outros. Entre seus outros créditos inclui Inventor de Ilusões, Bump in the Night, As Aventuras de Jimmy Neutron, Os Substitutos, A Família Addams, TMNT, Star Wars: Guerra dos Clones, Os Simpsons, O Segredo dos Animais e Catdog.
Cummings atuou em sucessos arrasadores para a DreamWorks, entre os quais: Shrek; FormiguinhaZ; Kung Fu Panda; Hook, A Volta do Capitão Gancho; A História de uma Abelha; Balto; entre outros. Em sua filmografia inclui filmes de animação de alto nível e também live-action tais como: Uma Cilada para Roger Rabbit, A Pequena Sereia, Aladdin, Tarzã, Pocahontas, O Rei Leão, Babe:Um Porquinho na Cidade, O Corcunda de Notre Dame e Irmão Urso 2. Cummings tem um dom excepcional para cantar e imitar vozes de astros que pegam emprestado suas habilidades vocais; isso o levou a ganhar muitos discos de platina e de ouro por trilhas sonoras de filmes como Anastasia, O Rei Leão, O Cão e a Raposa 2, Pocahontas, Hércules para citar alguns. Ele também foi AC, cantor principal do famoso California Raisins.
Ele fez a voz de Featherstone, o flamingo cor-de-rosa e enfeite de jardim no lançamento deste ano Gnomeo e Julieta, e emprestou sua voz a Ray, o vaga-lume com sotaque de Nova Orleans, no filme do Estúdio de Walt Disney Animation em 2009, A Princesa e o Sapo. Seu trabalho com narração inclui centenas de comerciais na televisão e no rádio, trailers de filmes, promos e videogames. Fez também a voz de Smokey Bear. Não importa o quanto a agenda de Cumming esteja tomada de compromissos, tudo é paralisado quando os Famous Fone Friends ou a Make a Wish Foundation o convoca em nome de uma criança muito doente ou de uma família em crise que precise de uma ligação do seu personagem de desenho animado favorito.
Cummings é o pai orgulhoso de quatro filhos e mora no sul da Califórnia com a esposa Stephanie, as belas filhas Grace e Lulu Rose, e seus animais.
BUD LUCKEY (voz de Ió) nasceu em Billings, Montana, e bem cedo quis se tornar animador, depois de assistir ao filme Branca de Neve e os Sete Anões. Depois da escola secundária, Luckey passou quatro anos na Força Aérea como cartunista ilustrador confeccionando quadros e manuais de treinamento para a escola de candidatos a oficiais.
Ele cursou o Chouinard Art Institute com especialização em animação e estudou com os ex-alunos de Disney: Don Graham, Marc Davis, Thorton “Tee” Hee e Elmer Plummer. Luckey também cursou a escola noturna da USC sob a instrução de Art Babbitt.
Depois de um breve período trabalhando em Los Angeles no The Alvin Show, mudou-se para São Francisco em 1962 para trabalhar em publicidade como diretor de arte e produtor de televisão em uma variedade de comerciais, incluindo os comerciais de Charlie Brown/Peanuts. Em 1971, associou-se a Don Hadley para escrever, dirigir e animar os primeiros segmentos de Vila Sésamo (alguns ainda são transmitidos), marcando sua estreia como narrador.
Depois de trabalhar com publicidade por 30 anos, Luckey foi contratado pelo Estúdio Pixar Animation onde permaneceu por 15 anos atuando em várias funções. Luckey escreveu, dirigiu e fez a voz do curta, indicado ao prêmio da Academia® Boundin. Fez a voz de Rick Dicker em Os Incríveis, e emprestou sua voz a Chuckles o palhaço de Toy Story 3.
CRAIG FERGUSON (voz do Corujão) entrou no mundo da comédia noturna depois de uma carreira diversa e eclética que abrange cinema, televisão e teatro. Desde que assumiu o comando de Late, Late Show em 3 de janeiro de 2005, o programa quebrou todos os recordes de audiência.
Nascido em Glasgow, na Escócia, começou na indústria do entretenimento como baterista de algumas das piores bandas punk do Reino Unido, uma profissão que manteve durante muitos anos. Depois desse ciclo musical, ele foi atendente de bar em um pub local de Glasgow, onde foi apresentado a Michael Boyd, o diretor de arte do The Tron Theatre em Glasgow, que o convenceu a ser ator. Depois de várias atuações mal remuneradas, Ferguson descobriu que tinha um talento para comédia e logo foi o astro de seu próprio programa de televisão na BBC, The Ferguson Theory.
Depois de várias temporadas no circuito inglês de comédia, levou seu talento para os EUA em 1995 para estrelar com Betty White e Marie Osmond na comédia ao vivo da ABC Maybe This Time. Depois que o programa terminou, a ABC decidiu incluir o talentoso escocês no The Drew Carey Show, no papel do chefe de Drew Carey, Nigel Wick, de 1996 a 2003.
Ferguson emprestou sua voz ao longa de animação indicado ao prêmio da Academia® Como Treinar o Seu Dragão, como Viking, Gobber. Ele escreveu os longas-metragens The Big Tease e O Barato de Grace. Em 2003, estreou como diretor em Meu Maior Sucesso, que ele também escreveu e estrelou. O filme ganhou o prêmio de público de melhor filme nos festivais de Aspen, Dallas e Valência. Ferguson foi eleito “Melhor Novo |Diretor” no Festival de Cinema de Napa Valley. Entre seus outros créditos no cinema estão: Niagra Motel, Chip Dog, Jornada da Alma, Life Without Dick, e Roubos e Trapaças.
Em abril de 2006, Ferguson lançou seu primeiro livro intitulado Between The Bridge and The River, que entrou para lista dos mais vendidos. No romance, dois amigos de infância da Escócia e dois meio irmãos ilegítimos do Sul passam por toda sorte de aventuras bizarras. O elenco eclético de personagens inclui Sócrates, Carl Jung e Tony Randall; amor, ganância, esperança, vingança, religião organizada e Hollywood também fazem participações especiais.
Ferguson se encontrou no Late Late Show with Craig Ferguson e recebeu a primeira indicação ao Emmy® em 2006. Em 2008, tornou-se cidadão norte-americano afirmando que considera os EUA seu lar depois de 13 anos. Logo depois, apresentou o White House Correspondence Dinner for President Bush. Foi aclamado pela crítica por seu discurso perspicaz e engraçado para os 3.000 presentes entre os quais jornalistas, celebridades e poderosas personalidades da capital. A Harper Collins publicou as memórias de Ferguson intitulada American On Purpose, um livro sobre como e por que um comediante de um programa noturno se tornou cidadão norte-americano. O livro entrou para a lista de best-sellers do New York Times e continua a vender bem até hoje.
Ferguson faz parte da conselho de diretores da Lollipop Theater Network, que leva filmes que estão sendo exibidos atualmente no cinema para crianças hospitalizadas com doenças crônicas ou que apresentem risco de morte por todo o país.
JACK BOULTER (voz de Christopher Robin) adora interpretar desde pequeno, embora não esteja muito maior agora!
Boulter sempre gostou de atuar e começou seu treinamento com a Starlight Stars aos 7 anos de idade. Em 2009, estreou no cinema como o filho de Medeia em Medeia, dirigido pelo premiado Phil Willmott no The Scoop, South Bank, em Londres.
Winnie the Pooh é seu primeiro trabalho como dublador.
TRAVIS OATES (voz de Leitão) começou sua carreira como ator mirim em uma variedade de produções no teatro e na televisão no Canadá. Na adolescência, mudou-se para a Califórnia onde escreveu e produziu um musical e várias peças.
Em 1995, mudou-se para Los Angeles e associou-se ao Acme Comedy Theatre onde refinou suas habilidades cômicas e de redação. Ele trabalhou em vários pilotos de televisão e também em comerciais para HBO, AT&T e Dr. Pepper. Durante esse tempo, Oates entrou para a rede G4 como redator e também se tornou coapresentar do programa Arena, ao lado de Wil Wheaton. Ele também emprestou a voz para videogames como “White Knight Chronicles” e “Turning Point: Fall of Liberty”. Em 2001, venceu um piloto fantasia para o Estúdio Jim Henson. Além disso, vendeu roteiros aos estúdios FOX, United Artists e Screen Gems, entre outros. Em 2010, dirigiu seu primeiro filme, Last Stop, que está atualmente em fase de pós-produção.
Oates ficou honrado por iniciar seu trabalho como Leitão em 2005 e atuou em Kingdom Hearts II, My Friends Tigger & Pooh e Tigger & Pooh and a Musical Too.
KRISTEN ANDERSON-LOPEZ (voz de Can/Canções Originais de) tem créditos que incluem um livro e canções para Procurando Nemo – O Musical do Walt Disney World e inúmeros curtas e longas-metragens musicais do Theatreworks/USA (Diary of a Worm, Fancy Nancy, Condensed Classics). Seu musical a capella In Transit foi desenvolvido na O’Neill Musical Theatre Conference e estreou off-Broadway em 2010. Anderson-Lopez compôs várias canções para a televisão e é compositora contratada do premiado programa infantil The Wonder Pets, do canal Nick Jr. Ela é detentora do prêmio BMI Harrington e membro do Dramatists Guild Fellowship.
Anderson-Lopez e seu marido Robert Lopez escreveram Up Here, um musical original para o Roundabout Theatre Company.
Anderson-Lopez mora no Brooklyn com o marido e suas duas filhas.
WYATT HALL (voz de Guru) estreia no cinema como a voz de Guru em Winnie the Pooh.
Hall, de 7 anos, é filho do diretor Don Hall. Ele está na 1ª. série e diz que Ciências é sua matéria favorita. No tempo vago, o escoteiro do Tiger Cub gosta de andar de skate, de brincar com Lego e de jogar Wii.
Hall quer ser astronauta quando crescer.
TOM KENNY (voz do Coelho) é ator, comediante e a famosa voz de Bob Esponja Calça Quadrada. Ele emprestou sua voz para vários filmes, séries de televisão, vídeos e videogames. Entre seus créditos na TV estão: Dan Vs, Heel, The Super Hero Squad Show, Batman: The Brave and the Bold, Scooby-Doo! Mystery Incorporated, Phineas e Ferb, Chowder e Handy Manny.
Nascido e criado em Gallatin, Tennessee, HUELL HOWSER (voz de Voltologo) começou sua carreira na televisão quase por acaso. Como membro do governo estudantil da Universidade de Tennessee, em Knoxville nos anos 1960, Howser foi convidado para falar sobre o ativismo político no campus no noticiário local. Logo depois de formado com especialização em História e Ciências Políticas, o presidente da WSM-TV em Nashville o chamou e ofereceu um trabalho como repórter do noticiário local. Poucos meses depois de formado, ele se viu no noticiário das seis.
Mas Howser queria por o pé na estrada, assim como seu ídolo, o compatriota sulista e jornalista, Charles Kuralt. Howser logo se mudou para a WCBS-TV na cidade de Nova York, atuando como um “homem nas ruas da Grande Maçã”. Mas quando ele foi transferido para Los Angeles, em 1981, para se tornar um repórter de estilo de vida da KCBS-TV, ele não fazia ideia de que se apaixonaria…pela Califórnia.
O entusiasmo de Howser por seu novo lar inspirou a ideia da série California’s Gold. Howser teve uma ideia simples: se ele viajasse pelo estado com o coração e a mente abertos, um microfone e uma câmera, ele descobriria um tesouro oculto de histórias da Califórnia.
E depois de 17 anos em produção, California’s Gold é uma das séries de mais longa duração e mais adoradas sobre a Califórnia já produzidas. O sucesso e a popularidade da série ajudaram a lançar seis séries adicionais sobre a vida na Califórnia: Visiting with Huell Howser, Road Trip with Huell Howser, California’s Golden Parks, California’s Green, California’s Water e a mais recente, Downtown. As séries de Howser podem ser vistas seis noites por semana na KCET-TV em Los Angeles, e em diversos horários na California PBS em todo o estado. Seus programas também são exibidos na Flórida, em Nevada, no Oregon e Tennessee. O trabalho de Howser na televisão também o levou a viagens ao redor do mundo, incluindo Egito, Israel, Haiti, Cuba, Nicarágua, Austrália, Europa e por duas vezes à antiga União Soviética.
Ele também é um palestrante frequente para grupos cívicos e estudantes e é ativo em diversos grupos de caridade, civis e sociais em todo o estado. Ele mora em Los Angeles e Twenty-Nine Palms e gosta de colecionar arte “readymade”.
SOBRE A EQUIPE TÉCNICA
STEPHEN ANDERSON (Diretor) associou-se ao Walt Disney Feature Animation em 1995 como artista de história em Tarzan. Antes de assumir as funções de diretor em Winnie the Pooh, foi diretor de A Família do Futuro de 2007.
Entre seus créditos no departamento de história dos WDAS inclui A Nova Onda do Imperador e Irmão Urso. Ele foi supervisor de história dos dois filmes.
Antes de trabalhar na Disney, Anderson trabalhou como animador na Hyperion Animation em Uma Vida de Cachorro e Bebe’s Kids. Estreou como diretor com a série de TV The Itsy Bitsy Spider.
Anderson cresceu em Plano, no Texas, antes de cursar o prestigioso California Institute of the Arts, onde também foi instrutor de história por cinco anos.
Steve mora atualmente em Canyon Country, Califórnia com a esposa Heather e o filho Jacob.
Antes de dirigir Winnie the Pooh, DON HALL (Diretor) trabalhou como chefe de história do filme de 2009 A Princesa de o Sapo. Como chefe de história, trabalhou bem perto dos diretores nas sessões de montagem e gravação; suas responsabilidades incluíam supervisionar a equipe de história, sequências de storyboard e escrever.
Hall começou sua carreira no Estúdio Walt Disney Animation em junho de1995, tendo iniciado como trainee de história em Tarzan. Foi artista de storyboard em A Nova Onda do Imperador, O Galinho Chicken Little e em vários projetos em desenvolvimento. Para A Família do Futuro, Hall foi promovido a chefe de história. Ele foi indicado ao prêmio Annie Award pelo storyboard de A Nova Onda do Imperador – seu trabalho em A Família do Futuro trouxe uma segunda indicação.
Hall formou-se com BFA em desenho e pintura pela Universidade de Iowa e BFA em animação de personagem pelo California Institute of the Arts. Depois de formado pelo Cal Arts, voltou ao campus como instrutor de desenvolvimento avançado de história.
Ele nasceu em Glenwood, Iowa, e mora atualmente em Pasadena com a mulher e os dois filhos.
Antes de se aventurar no Bosque dos Cem Acres, PETER DEL VECHO (Produtor) trabalhou como produtor do Estúdio Walt Disney Animation no 49º. longa-metragem de animação A Princesa e o Sapo.O filme voltou a reuni-lo com os diretores Ron Clements e John Musker, criadores de A Pequena Sereia e Aladdin.
Del Vecho associou-se ao Estúdio Walt Disney Animation em 1995 e chegou com uma grande experiência de produção no teatro. Tendo trabalho em inúmeros teatros em Nova York e na costa leste, Del Vecho por fim, entrou para o renomado Guthrie Theater, antes de sair em 1995, como diretor produtor associado. Foi sua paixão por um ambiente colaborativo artístico que o levou à Disney.
Como gerente de produção de Hércules, foi responsável por liderar uma equipe de produção de 300 artistas e ajudar a levar esta aventura épica para a tela. Seu crédito seguinte foi como produtor associado do filme de animação de 2002, Planeta do Tesouro. Del Vecho também foi produtor associado da aventura de animação O Galinho Chicken Little, de 2005, quando esteve criativamente envolvido na produção do primeiro longa-metragem 3D de animação do estúdio.
Nascido e criado em Boston, Massachussetts, Del Vecho desenvolveu um interesse pela música e pelo teatro ainda bem jovem, e começou a estudar produção teatral na Universidade de Boston, por onde se formou com especialização em Belas Artes. Depois trabalhou como gerente de palco em vários teatros na costa leste, antes de um período de nove anos no renomado Guthrie Theater em Minneapolis, Minnesota.
Além de suas realizações como cineasta, Del Vecho é casado com Jane, uma esposa carinhosa que lhe dá um enorme apoio, e é pai dos gêmeos de 13 anos, Gregory e Georgina. Ele tem o certificado de piloto da FAA Sport e pilota seu próprio ultraleve nas redondezas de Los Angeles.
JOHN LASSETER (Produtor Executivo) é um premiado diretor, duas vezes vencedor do prêmio da Academia® e supervisiona criativamente todos os filmes e projetos associados dos estúdios Walt Disney e Pixar Animation. Lasseter estreou como diretor de cinema em 1995 com Toy Story, o primeiro longa-metragem de animação totalmente feito por computação gráfica e, desde então, dirigiu Vida de Inseto, Toy Story 2 e Carros. Ele volta ao assento do motorista neste verão norte-americano em Carros 2.
Entre seus créditos como produtor executivo estão: Monstros S.A., Procurando Nemo, Os Incríveis, Ratatouille, WALL•E, Bolt: Supercão e o filme aclamado pela crítica do ano passado Up – Altas Aventuras, o primeiro filme de animação a abrir o Festival de Cinema de Cannes e a ganhar dois prêmios da Academia® de Melhor Longa de Animação e Melhor Trilha Sonora Original. Lasseter também foi produtor executivo do filme da Disney, indicado ao Oscar® A Princesa e o Sapo e de Enrolados, bem como do sucesso de bilheteria mais recente da Pixar, Toy Story 3, que é baseado em uma história escrita por Lasseter, Andrew Stanton e Lee Unkrich.
Lasseter escreveu, dirigiu e animou os primeiros curtas-metragens da Pixar, entre eles: Luxo Jr., Red’s Dream, Tin Toy e Knick Knack. Luxo Jr. foi o primeiro filme de animação feito por computação gráfica tridimensional a ter sido indicado ao prêmio da Academia® quando recebeu a indicação na categoria de Melhor Curta de Animação em 1986; Tin Toy foi o primeiro filme de animação feito por computação gráfica tridimensional a ganhar o prêmio da Academia® quando foi indicado na categoria de Melhor Curta de Animação em 1988. Lasseter foi produtor executivo de todos os curtas-metragens seguintes do estúdio, incluindo Boundin, One Man Band, Lifted, Presto, Partly Cloudy, Day & Night, o vencedor do Oscar® Geri’s Game (1997) e For the Birds (2000).
Sob a supervisão de Lasseter, os longas e curtas de animação da Pixar ganharam vários prêmios de crítica e honras da indústria do cinema. O próprio Lasseter recebeu o Oscar® de Realização Especial em 1995 por sua inspirada liderança da equipe de Toy Story. Ele e os outros da equipe de roteirização de Toy Story também receberam uma indicação ao prêmio da Academia® de Melhor Roteiro Original, a primeira vez que um longa de animação foi reconhecido nesta categoria.
Em 2009, Lasseter foi honrado no 66º Festival de Cinema de Veneza com um Globo de Ouro pelas Realizações na Cinematografia. No ano seguinte, ele se tornou o primeiro produtor de filmes de animação a receber o prêmio David O. Selznick Achievement in Motion Pictures do Círculo de Produtores dos EUA. Entes outros reconhecimentos de Lasseter estão o prêmio 2004 Outstanding Contribution to Cinematic Imagery do Art Directors Guild, um grau honorário do American Film Institute, e o prêmio 2008 Winsor McCay do ASIFA-Hollywood pela realização na carreira e contribuição para a arte da animação.
Antes de formar a Pixar em 1986, Lasseter foi membro do Computer Division of Lucasfilm Ltd., onde desenhou e animou The Adventures of Andre and Wally B, o primeiro personagem de animação baseado em computação gráfica tridimensional, e o personagem gerado por computação gráfica Stained Glass Knight do filme produzido em 1985 por Steven Spielberg O Jovem Sherlock Holmes.
Lasseter fez parte da classe inaugural do programa de Animação de Personagem do California Institute of the Arts, e concluiu seu B.F.A. em Cinema em 1979. Ganhou duas vezes o prêmio Student Academy Award for Animation, por seus filmes estudantis da CalArts intitulados Lady and the Lamp (1979) e Nitemare (1980). Seu primeiro prêmio foi aos cinco anos de idade, quando ele ganhou US$ 15,00 de uma Mercearia Local em Whittier, na Califórnia, por um desenho em lápis cera de um cavaleiro sem cabeça.
BURNY MATTINSON (Artista de História Sênior) é um dos poucos artistas da Disney que trabalharam com Walt Disney e que ainda estão no quadro de funcionários do Estúdio Walt Disney Animation. A longa carreira de Mattinson na animação é destacada por dirigir o curta de animação indicado ao Oscar® de 1983, O Conto de Natal de Mickey, que levou Mickey Mouse de volta à telona pela primeira vez em 30 anos.
O cineasta veterano da Disney trabalhou anteriormente em clássicos como A Dama e o Vagabundo, 101 Dálmatas, A Espada era a Lei, O Livro da Selva e Bernardo e Bianca. Ele também foi peça-chave da equipe de história dos clássicos contemporâneos da Disney tais como: Aladdin, A Bela e A Fera, O Rei Leão, Pocahontas, Mulan, O Corcunda de Notre Dame, Tarzan e, mais recentemente, o curta de muito sucesso do Pateta, How to Hook Up Your Home Theater.
Mattinson nasceu em São Francisco e ainda se recorda do profundo impacto que o filme Pinóquio causou nele aos 6 anos de idade. Quanto ele tinha 12 anos, desenhava personagens da Disney e sonhava em ser cartunista.
Em 1953, Mattinson começou sua carreira na Disney trabalhando na sala de correspondências do estúdio. Ele tinha 18 anos e não tinha treinamento formal em Artes. Em seis meses, já fazia mais do que distribuir correspondências, pois conseguiu escalar posições no departamento de animação, começando como auxiliar de desenho em A Dama e o Vagabundo.
Foi promovido a animador assistente em A Bela Adormecida (trabalhando sob o comando do legendário Marc Davis, da Disney) e continuou na função em 101 Dálmatas. Passou os 12 anos seguintes como assistente de Eric Larson em filmes como A Espada era a Lei, O Livro da Selva e Os Aristogatas.
Em 1972, depois de completar um programa de treinamento interno, ele se tornou animador de Robin Hood e animador-chefe de Winnie the Pooh and Tigger Too. Depois disso, trabalhou em storyboards e desenho de títulos em Bernardo e Bianca e em O Cão e a Raposa antes de dirigir O Conto de Natal de Mickey, em 1983. Em 1984, Mattinson escreveu, produziu e dirigiu O Ratinho Detetive.
Antes de associar-se à equipe do Bosque dos Cem Acres, MARK HENN (Supervisor de Animação do Ursinho Pooh e de Christopher Robin) trabalhou como supervisor de animação da Princesa Tiana em A Princesa e o Sapo, ajudando a desenhar o personagem e a supervisionar sua animação ao longo do filme.
Henn associou-se ao Estúdio Walt Disney Animation em 1980, como auxiliar de desenho em O Cão e a Raposa. Foi promovido a animador menos de um ano depois, assumindo o curta O Conto de Natal de Mickey, no qual fez parte da equipe responsável pela animação de Mickey Mouse. Como animador de O Caldeirão Mágico, Henn trabalhou no capataz do Rei Horned, Creeper, Gurgi e da Princesa Flama. Ele animou Pateta em How to Hook Up Your Home Theater para o programa de curtas da Disney e fez a animação da sequência final do sucesso Encantada do Estúdio Walt Disney.
Desde que entrou para a Disney, escalou posições e se tornou um dos mais respeitados artistas da indústria cinematográfica. Entre seus primeiros trabalhos como supervisor de animação, Hann animou Basil, Dr. Dawson, Olivia e Flaversham, em O Ratinho Detetive. Desde então, continuou em sua função de supervisor de animação, dando vida a Oliver, Dodger, Jenny e Fagin em Oliver e Sua Turma; Ariel em A Pequena Sereia; Bernardo e Bianca em Bernardo e Bianca; Mickey, o Príncipe e o Pateta no curta de animação O Príncipe e o Plebeu; Bela em A Bela e a Fera; Jasmine em Aladdin; o jovem Simba em O Rei Leão; a heroína de espírito livre e irrepreensível em Mulan, e também seu pai Fa Zhou; as dançarinas de hula na sequência de abertura de Lilo & Stitch; e Grace em Nem que a Vaca Tussa. Ele também foi animador do personagem título de Pocahontas. Em 2000, Henn trocou o lápis pela cadeira de diretor e dirigiu o curta premiado John Henry, que se baseia na lenda popular norte-americana.
Nascido em Dayton, em Ohio, Henn tinha 7 anos quando anunciou que queria ser animador depois de se inspirar pelo clássico animado da Disney Cinderela. Em 1980, concluiu com sucesso o programa de animação de personagem no California Institute of the Arts, e começou sua carreira na Disney, onde teve como mentor o legendário animador Eric Larson. Henn é colecionador de antiguidades e aficionado por história americana. Ele e sua família moram atualmente em Santa Clarita Valley.
RANDY HAYCOCK (Supervisor de Animação de Ió) supervisiona o desenho e a animação de Ió em Winnie the Pooh, dando feedback do desenvolvimento do visual e da personalidade do personagem, enquanto trabalha com os diretores para garantir que o desempenho combine com sua visão. Haycock também trabalhou como supervisor de animação de Naveen em A Princesa e o Sapo.Haycock cresceu em Grand Junction, Colorado, e queria ser paleontólogo e depois cartunista – mas após assistir ao clássico Fantasia, aos 15 anos, decidiu se tornar animador no Estúdio Walt Disney Animation. Ele realizou seu sonho vários anos depois, após cursar a Brigham Young University e o California Institute of the Arts.Antes de associar-se à equipe da Disney, em fevereiro de 1992, como auxiliar de desenho no filme Aladdin, ele acumulou experiência trabalhando em layout e desenho de personagem e desenvolvimento em uma série de animação de televisão.Depois de Aladdin, trabalhou como animador em uma sucessão de filmes do estúdio: O Rei Leão, Pocahontas, Hércules (supervisionando Hércules bebê e jovem), Tarzan (supervisionando Clayton), Atlântida: O Reino Perdido (supervisionando a Princesa Kida), Planeta do Tesouro, O Galinho Chicken Little e A Família do Futuro (supervisionando Franny, Fritz, Petunia, Laszlo e Tallulah), bem como a animação de Pateta no curta How to Hook Up Your Home Theater. Haycock também animou o curta, ainda inédito, The Ballad of Nessie.Haycock, sua esposa, seus cinco filhos e três cachorros, vivem em Santa Clarita, Califórnia.
DALE BAER (Supervisão de Animação do Corujão) sempre quis trabalhar na Disney desde que tinha 8 anos e desejava ser capaz de voar como o Peter Pan. Ele associou-se ao Estúdio Walt Disney Animation em 1971, quando o programa de Treinamento de Animação foi lançado. A primeira produção de Baer foi Robin Hood, no qual fez de tudo – desde complementar desenhos e limpeza até animação. Seus primeiros créditos incluem também Bernardo e Bianca e Winnie the Pooh and Tigger Too.
Em seguida, Baer trabalhou como autônomo e através de sua empresa, a Baer Animation; seus projetos incluíram: a animação de O Caldeirão Mágico, O Príncipe e o Plebeu, O Conto de Natal de Mickey e O Ratinho Detetive. Ele também foi supervisor de animação da unidade de Los Angeles de Uma Cilada para Roger Rabbit.
Baer voltou à Disney em 1998 e logo conquistou a posição de supervisor de animação do personagem Yzma em A Nova Onda do Imperador, ganhando o prêmio Annie de Melhor Realização Individual de Animação de Personagem, em 2001. Foi supervisor de animação de Wilbur em A Família do Futuro e auxiliou na animação e no desenho de personagem de vários curtas.
Baer nasceu em Denver, no Colorado, e foi aluno do Chouinard Art Institute. Ele mora atualmente em Leona Valley, na Califórnia, com seus cães, gatos e lhamas.
ANDREAS DEJA (Supervisor de Animação de Tigrão) foi supervisor de animação de Mama Odie e Juju em A Princesa e o Sapo antes de trabalhar em Tigrão em Winnie the Pooh.
Em 2007, Deja recebeu o prestigioso prêmio de Realização no Cinema, Winsor McKay – da International Animation Film Society – Hollywood por sua fabulosa contribuição à animação.
Deja candidatou-se para trabalhar na Disney pela primeira vez como animador aos 10 anos de idade. Natural da Polônia e criado na Alemanha, Deja lembra-se de ter escrito para o estúdio depois de ter assistido ao filme O Livro da Selva. O estúdio respondeu, explicando que o quadro de funcionários estava completo, mas que estavam sempre buscando talentos excelentes. Esta resposta lhe deu a motivação necessária para perseguir sua meta e, aos 23 anos, depois de concluir seus estudos em comunicação visual na Folkwangschule, em Essen, na Alemanha, ele candidatou-se de novo e foi aceito.
Trabalhando com Eric Larson, um dos “Nove Anciões” legendários da Disney, concluiu vários testes e passou a fazer desenhos de personagens, pesquisa de figurinos e animação para O Caldeirão Mágico. Seu trabalho seguinte foi em O Ratinho Detetive, no qual animou a rainha rato e sua gêmea robótica. Deja ajudou a desenhar muitos personagens de Oliver e Sua Turma e fez algumas animações antes de passar um ano em Londres como animador-chefe de Uma Cilada para Roger Rabbit?, do diretor Richard Williams.
Em A Pequena Sereia , supervisionou a animação do Rei Tritão, uma figura poderosa que exigia habilidades especiais no aspecto do desenho e do desempenho. No longa de animação musical, vencedor do Oscar ®, A Bela e a Fera, Deja foi supervisor de animação do primeiro de seus muitos vilões da Disney – o pomposo e intolerante Gastão.
Ele continuou no caminho dos vilões, desenhando e animando o cruel vizir Jafar do musical de animação de sucesso da Disney, Aladdin. Também supervisionou a animação do vilão com sede de poder Scar em O Rei Leão, que se tornou um dos mais bem-sucedidos filmes da Disney, bem como um dos maiores faturamentos de todos os tempos do estúdio. Em sua filmografia inclui Runaway Brain, o primeiro curta-metragem do Mickey Mouse desde 1953. Ele fez a supervisão da animação do famoso ratinho na instalação da empresa em Paris. Deja foi supervisor de animação do personagem título da comédia épica de animação Hércules da Disney, bem como de Lilo em Lilo & Stitch. Ele animou o pai de Bambi em Bambi II do DisneyToon Studios, e de Pateta no curta How to Hook Up Your Home Theater.
ERIC GOLDBERG (Supervisor de Animação do Coelho e da Canção do Voltologo) é um diretor, desenhista e animador veterano que já trabalhou muito em Nova York, Londres e Hollywood, criando longas-metragens, comerciais, sequências de títulos, especiais de televisão, tanto no mundo do desenho feito à mão como na animação por computação gráfica. Goldberg foi supervisor de animação de Louis, o crocodilo que toca trompete no longa desenhado à mão A Princesa e o Sapo.
Em suas primeiras experiências na realização de filmes com Super-8 ganhou prêmios importantes na premiação do Kodak Teenage Movie Awards, incluindo o Grand Prize de 1974 do curso de verão de Cinema da University of Southern California. Ganhou uma bolsa de estudos do Pratt Institute do Brooklyn, em Nova York, por onde se formou em Ilustração e depois fez cursos complementares de Animação e Cinema.
Um dos primeiros trabalhos profissionais como animador autônomo (enquanto ainda estudava) levou-o a um emprego em tempo integral como animador assistente em Raggedy Ann and Andy, de Richard Williams. Depois de concluir o filme, Williams o convidou para trabalhar em seu estúdio em Londres como diretor e animador de vários comerciais de televisão. Ele teve a sorte de trabalhar com Ken Harris naquele momento, aprendendo técnicas aperfeiçoadas durante o tempo em que Harris trabalhou com o grande animador Chuck Jones. A associação de Goldberg com Richard Williams continuou em Los Angeles, onde Goldberg foi diretor de animação do vencedor do Emmy® Ziggy’s Gift, baseada na popular tira de jornal.
Goldberg e a esposa Susan (também artista de animação, que muitas vezes trabalha como diretora de arte em seus projetos) retornaram a Londres, onde cofundaram a Pizazz Pictures, um estúdio de comerciais com clientela internacional. Ele dirigiu comerciais utilizando várias técnicas – tudo, desde cel-animation e aquarela, stop-motion e pixillation, à combinação de animação com live-action e composição digital.
A Disney recrutou Goldberg para o que acabou se tornando uma temporada de dez anos no estúdio, começando com seu trabalho como supervisor de animação do engraçado gênio da lâmpada de Aladdin. Em seguida, codirigiu o sucesso Pocahontas e animou o exuberante sátiro Phil, dublado por Danny DeVito em Hércules. Depois dirigiu, escreveu e animou duas sequências de Fantasia/2000 (Carnival of the Animals e Rhapsody in Blue), com a esposa Susan como diretora de arte nos dois)
Goldberg criou técnicas inovadoras em computação gráfica para animação que imitam a fluidez e “espremem e esticam” o melhor da animação feita à mão. O esforço resultou na atração do parque temático Tokyo DisneySea, Magic Lamp Theater, no qual estrela o personagem assinado por Goldberg, o Gênio animado por computação gráfica em 3D. Ele também dirigiu A Monkey’s Tale, um desenho animado de alta definição de 12 minutos de duração para o centro cultural budista de Hong Kong.
Antes de Winnie the Pooh, BRUCE SMITH (Supervisor de Animação de Leitão, Can e Guru) fez a supervisão da animação do vilão dr. Facilier de A Princesa e o Sapo. Supervisionando animadores quanto ao estilo de desenho de seus personagens e dirigindo os desempenhos. Nesta função, Smith supervisionou a equipe de animadores para garantir o alto nível de qualidade que passou a ser esperado do Estúdio Walt Disney Animation.
Smith associou-se ao Estúdio Walt Disney Animation em 1988. Ele criou a animação original para parques temáticos, enquanto animava filmes como Tarzan, A Nova Onda do Imperador e Nem Que a Vaca Tussa.
Smith sempre se interessou pela arte da animação. Depois de estudar Animação de personagem na Cal Arts, trabalhou em vários estúdios antes de associar-se à Disney. Foi lá que ele trabalhou em seu primeiro longa-metragem, Uma Cilada para Roger Rabbit.
Ao longo de sua carreira, trabalhou em vários projetos inovadores. Foi diretor de Bebe’s Kids e diretor de animação de Space Jam – O Jogo do Século. Smith criou e foi produtor executivo de The Proud Family, a popular série de animação do Disney Channel.
ROBERT LOPEZ (Canções Originais de) é o cocompositor vencedor do prêmio Tony® do musical de grande sucesso, Avenue Q, que foi apresentado por seis anos na Broadway e por quatro anos no West End de Londres, e agora está entrando em seu segundo ano no circuito off-Broadway. O próximo projeto de Lopez é o musical The Book of Mormon, coescrito com Trey Parker e Matt Stone (South Park), e com estreia prevista na Broadway para março de 2011; bem como Up Here, um novo musical coescrito com sua esposa, KRISTEN ANDERSON-LOPEZ (Canções Originais de, voz de Can), cujo espetáculo In Transit, foi recentemente apresentado off-Broadway. Lopez coescreveu o episódio do musical da sitcom de longa duração, Scrubs, e Lopez e Anderson-Lopez escreveram para Nickelodeon e Disney, incluindo a versão teatral de Procurando Nemo, e as canções de The Wonder Pets (dois ganhadores do Emmy®).
HENRY JACKMAN (Compositor) estudou música clássica no Reino Unido na St. Paul’s Cathedral Choir School, no Eton College e na Oxford University. Seu grande interesse por tecnologia e cultura contemporânea implicou uma educação formal que foi uma mistura com batidas urbanas de música moderna e de produção inovadora da música eletrônica. Com uma carreira bem-sucedida e eclética tanto na indústria musical como na cinematográfica, o trabalho musical de Jackman incluiu desde primeiros lugares das paradas de sucesso a esotéricos, e de blockbusters de verão a projetos de arte. Ele combina uma ampla gama de habilidades, que inclui composição clássica, arranjos orquestrais, programação rítmica, desenho de som, produção e mixagem.
Nos últimos anos, Jackman fez uma bem-sucedida transição para as trilhas sonoras do cinema. No início de 2006, chamou a atenção do vencedor do Oscar® Hans Zimmer, um dos mais bem-sucedidos compositores de cinema de todos os tempos. A frutífera associação gerou créditos significativos e contribuições para vários filmes de alto nível produzidos nos anos recentes, tais como: Código Da Vinci, Piratas do Caribe: O Baú da Morte, O Amor Não Tira Férias, Piratas do Caribe: No Fim do Mundo, Os Simpsons, Kung Fu Panda, Hancock, O Cavaleiro das Trevas e Simplesmente Complicado. Além disso, em 2009, Jackman concluiu a composição de toda a música original do lançamento da DreamWorks Animation, Monstros vs Aliens, e no verão seguinte compôs a trilha sonora original do filme biográfico, Henri 4 (da Ziegler Films, Alemanha), que foi lançado em março de 2010. Entre seus próximos projetos estão: Kick-Ass (Marv Films / Plan B Entertainment), cuja trilha sonora foi feita no Air Studios em janeiro de 2010 e lançada em abril.
Entre seus filmes mais recentes está As Viagens de Gulliver (20th Century Fox), lançado nos cinemas nos EUA no Natal de 2010. Jackman compôs a trilha sonora original do ainda inédito, X-Men: First Class, da 20th Century Fox e fará a trilha de Puss in Boots, da DreamWorks Animation.
As composições orquestrais singulares de Jackman foram apresentadas e gravadas por músicos tanto da Orquestra Sinfônica de Londres como a Orquestra Filarmônica de Los Angeles e sua habilidade para trabalhar com músicos e condutores é uma parte vital de seu trabalho. Além de contribuir para trilhas sonoras de destaque, Jackman também encontrou tempo para concluir seus próprios discos. “Utopia”, publicado pela West One Music, combina o som do coro de Latvian com música eletrônica inovadora e produção de última geração. “Transfiguration”, publicado pela KPM Music, foi composto, programado, arranjado, mixado e produzido por Jackman e concluído em 2005. As influências deste disco são extensas, incorporando tudo dos salmos de Davi à poesia de Herman Hesse. “Acoustica”, também publicado por KPM Music, foi concluído em colaboração com o guitarrista e compositor premiado, Augustus Isadore. Antes de concluir “Utopia”, “Transfiguration” e “Acoustica”, o trabalho de Jackman na indústria da música tem sido variado e de alto nível. Seus créditos em programação incluem projetos ao lado de Mike Oldfield, Marc Almond, Coolio e Kirsty McColl. Ele colaborou com Andy Gardner (de Plump DJ’s fame) para produzir uma série de Dance Remixes que chegou aos primeiros lugares nas paradas de sucesso e foi selecionado na Essential Selection de Pete Tong por artistas como Kele le Roc e Boyzone. Ao mesmo tempo trabalhou com Michael Gordon, um compositor minimalista baseado em Nova York, em sua composição, “Weather”, para a Coalition Records.
Logo depois, Jackman trabalhou com o legendário Trevor Horn, programando e executando os arranjos de cordas para a faixa título do filme do filme da 20th Century Fox, Anastasia, apresentando Richard Marx e Donna Lewis na canção, “In the Beginning”. Ele também coproduziu “Born On A Sunday” com Trevor Horn no disco do Art of Noise intitulado “The Seduction of Claude Debussy”. Enquanto isso, produziu algumas canções populares com artistas como Gary Barlow de Take That (que ficou em terceiro lugar nas paradas do Reino Unido) e Justin. E também fazia trabalhos de produção, Jackman continuou a compor músicas, que são regularmente usadas no noticiário da CNN, da BBC; no The Oprah Winfrey Show; e no Discovery Channel. Jackman, então, colaborou com o artista renomado internacionalmente, Seal, e coescreveu e produziu “This Could Be Heaven” para o longa, Um Homem de Família, estrelado por Nicholas Cage.
Depois de oito anos de trabalhos bem-sucedidos na indústria da música com artistas vencedores do disco de platina, produtores, compositores e músicos, Jackman, agora definitivamente, voltou sua atenção para as trilhas sonoras. Ele traz com ele toda a sua valiosa experiência e conhecimento adquiridos ao longo do tempo durante o qual gravou discos.
Trailer oficial dublado de “Winnie The Pooh” da Disney:
Clique aqui e saiba mais sobre “Winnie the Pooh”!
O Estúdio Walt Disney Animations retorna ao Bosque dos 100 Acres com Winnie the Pooh, a primeira aventura cinematográfica de animação da Disney com o Ursinho Pooh em mais de 35 anos. Com o encantamento, a esperteza e o humor dos filmetes originais, este longa-metragem inteiramente novo volta a reunir as plateias com o filosófico “urso de pouco cérebro” e seus amigos Tigrão, Coelho, Leitão, Can e Guru – e, por fim, mas não menos importante, Ió, que perdeu a cauda. “Bem, uma cauda está lá ou não está lá”, disse Pooh. Corujão envia toda a gangue em uma busca frenética para salvar Christopher Robin de um culpado imaginário. E acaba sendo um dia muito atribulado para um ursinho que simplesmente precisa encontrar um pouco de mel. Inspirado em cinco histórias dos livros de A.A. Milne, feito à mão no estilo de arte clássica da Disney, Winnie the Pooh chega aos cinemas em 08 de Julho de 2011.
Inspirado em cinco histórias dos livros de A.A. Milne e feito à mão no estilo de arte clássica da Disney, Winnie the Pooh, dos estúdios Walt Disney Animation volta a reunir as platéias com o filosófico ursinho que adora mel e seus amigos Ió, Tigrão, Coelho, Leitão e Corujão em uma busca frenética para salvar Christopher Robin de um culpado imaginário.
OSCAR® e PRÊMIO DA ACADEMIA ® são marcas registradas e marcas de serviço da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
SCREEN ACTORS GUILD AWARD® e SAG AWARD® são marcas registradas e marcas de serviço do Screen Actors Guild.
TONY AWARD® é uma marca registrada e marca de serviço do The American Theatre Wing.