in

Saiba tudo sobre “John Carter”

 

Do cineasta vencedor do prêmio da Academia® Andrew Stanton chega “John Carter – Entre dois Mundos” — uma aventura de ação eletrizante ambientada no misterioso e exótico planeta Barsoom (Marte). “John Carter – Entre dois Mundos” é baseado no romance clássico de Edgar Rice Burroughs, cujas criativas aventuras serviram de inspiração para muitos cineastas, tanto no passado quanto no presente. O filme conta a história de John Carter (Taylor Kitsch), um ex-capitão militar, cansado da guerra que é inexplicavelmente transportado para Marte e acaba, sem querer, envolvido em um conflito de proporções épicas entre os habitantes do planeta, incluindo Tars Tarkas (Willem Dafoe) e a cativante Princesa Dejah Thoris (Lynn Collins). Em um mundo à beira do colapso, Carter redescobre sua humanidade quando entende que a sobrevivência de Barsoom e de seu povo está em suas mãos.

A Walt Disney Pictures apresenta o filme épico de aventura e ação “John Carter – Entre dois Mundos” baseado no clássico de Edgar Rice Burroughs, A Princess of Mars (“Uma Princesa de Marte”), o primeiro romance da série Barsoom, de Burroughs.

O ano de 2012 marca o centenário do personagem John Carter, de Burroughs, o herói espacial original apresentado na série, que eletrizou gerações com suas aventuras em Marte.

Ao longo de gerações, John Carter se tornou um paradigma heroico em todas as formas de cultura popular. De livros a revistas em quadrinhos, arte, animação, TV e agora no cinema, o personagem inspirou algumas das mentes mais criativas do século passado.

 

 

Fã da série de livros Barsoom desde a infância, o escritor e diretor, vencedor do prêmio da Academia®, Andrew Stanton, explica o que o inspirou a levar John Carter para as telas do cinema em sua primeira experiência com live-action: “Eu fui apresentado a esses livros na idade perfeita. Eu tinha uns dez anos e me apaixonei pelo conceito de um humano ir para Marte, ver-se cercado por incríveis criaturas em um mundo novo e estranho. Um estranho em uma terra estranha. Era um aspecto muito romântico de aventura e ficção científica. Eu sempre achei que seria legal ver isso na telona.”

John Carter – Entre dois Mundos’ é uma grande aventura épica com romance, ação e intriga política”, continua Stanton. “Porque o tema foi escrito há muito tempo, também foi como uma origem desse tipo de história – uma revista em quadrinhos antes de existirem revistas em quadrinhos, uma história de aventura antes que isso se tornasse um gênero propriamente dito.”

Andrew Stanton dirigiu e coescreveu o roteiro de WALL-E, da Disney/Pixar, que lhe rendeu o prêmio da Academia® e o Globo de Ouro® de Melhor Longa de Animação (2008). Stanton foi indicado ao Oscar® pelo roteiro. Ele estreou como diretor em Procurando Nemo (Finding Nemo) da Disney/Pixar, tendo sido indicado ao prêmio da Academia® de Melhor Roteiro Original e ganhado o Oscar® de Melhor Longa de Animação (2003). Stanton trabalhou como roteirista e/ou produtor executivo nos filmes da Disney/Pixar: Toy Story, Vida de Inseto (A Bug’s Life) (que também codirigiu), Toy Story 2, Monstros S.A. (Monsters, Inc.), Ratatouille e Up – Altas Aventuras (Up).

 

Trailer legendado de “John Carter – Entre dois Mundos”:

 

Willem Dafoe, que interpreta Tars Tarkas no filme, comenta sobre trabalhar com Stanton: “Eu trabalhei com Andrew em Procurando Nemo (Finding Nemo). E, embora fizesse uma voz, ele era incrivelmente bem preparado, e conhecia muito bem cada cena, cada processo. Ele é um incrível profissional multitarefa. Então, quando ele me falou sobre o projeto e como ele seria abordado, eu fiquei muito empolgado. Porque ele é o tipo de cara capaz de lidar com isso. Sem nenhuma hipocrisia sobre o processo. Ele ama isso tudo. Ele ama a história.”

O elenco estelar é liderado por Taylor Kitsch (Friday Night Lights, da NBC, X‐Men Origens: Wolverine) no papel-título, Lynn Collins (Como Se Fosse a Primeira Vez, X‐Men Origens: Wolverine) como a princesa guerreira Dejah Thoris e o indicado ao Oscar® Willem Dafoe (Homem-Aranha, A Sombra do Vampiro) como o habitante de Marte, Tars Tarkas. O elenco também inclui Thomas Haden Church (Entre Umas e Outras, Homem-Aranha 3), Polly Walker (Duelo de Titãs, Jogos Patrióticos), Samantha Morton (Elizabeth: A Era de Ouro, Na América), Mark Strong (Sherlock Holmes, Rede de Mentiras), Ciaran Hinds (Munique, Sangue Negro), o ator britânico Dominic West (300, Chicago), James Purefoy (Feira das Vaidades, Resident Evil – O Hóspede Maldito) e Bryan Cranston (Breaking Bad). Daryl Sabara (Os Fantasmas de Scrooge, Pequenos Espiões, da Disney) faz o papel do sobrinho adolescente de John Carter, Edgar Rice Burroughs.

Produzindo “John Carter – Entre dois Mundos” estão: Jim Morris (Wall‐E, Ratatouille), Colin Wilson (Avatar, Guerra dos Mundos) e Lindsey Collins (WALL‐E) e o livro foi adaptado para a tela por Andrew Stanton & Mark Andrews e pelo escritor vencedor do Pulitzer, Michael Chabon.

A equipe técnica premiada também inclui o desenhista de produção indicado ao Oscar® Nathan Crowley (Inimigos Públicos, Cavaleiro das Trevas, Batman Begins); a figurinista Mayes C. Rubeo (Avatar, Apocalypto); o cinegrafista Dan Mindel, ASC, BSC (Star Trek, Missão Impossível III, Jogos de Espião); Eamonn Butler (Harry Potter e a Ordem da Fênix, 10.000 A.C.), supervisor de animação; Peter Chiang (O Leitor, Ultimato Bourne) e Sue Rowe (Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo, A Bússola de Ouro), supervisores de efeitos visuais; e Eric Brevig (Homens de Preto, Pearl Harbor, Sinais), consultor de visual especial.

 

 

A Realização de “John Carter – Entre dois Mundos”

 

As filmagens começaram no Reino Unido em 4 de janeiro de 2010. Com o crescente interesse do público e vários sites de fãs especulando sobre cada movimento da produção. Uma grande parte das sequências do filme (e também das cenas externas na Terra) foi rodada no Estúdio Shepperton, em Londres e no Estúdio Longcross, em Chelburn, ao longo de um período de quatro meses.

No final de abril, a produção havia seguido para Utah para 12 semanas adicionais de filmagens, com locações em Moab, no Lago Powell, nas planícies salinas Delta, em Hanksville (onde a agência espacial dos EUA, a NASA, treina veículos robóticos), e em Big Water – uma vasta mesa de xisto e arenito granulados localizada diante de uma enorme cordilheira de montanhas vermelhas que faz limite com o Grand Staircase National Monument.

Embora “John Carter – Entre dois Mundos” apresente uma boa quantidade de efeitos visuais, os cineastas queriam usar locações e paisagens reais na ação do filme. O produtor Jim Morris explica por que: “Nós decidimos filmar o máximo possível em locações reais e minimizar o número de cenários digitais, para que o público sempre sentisse que estava nos lugares de verdade. Nós torcemos para que isso acrescente uma camada adicional de autenticidade que engrandeça a credibilidade e o realismo do filme.”

É o que eu chamo de ‘nosso pequeno pedacinho de Marte‘”, diz o produtor Colin Wilson, falando sobre as locações em Utah; embora “pequeno” talvez não seja a melhor palavra para descrever o cenário do filme que se estende até onde a vista alcança. Utilizando o vasto esplendor das paisagens naturais (e cenários construídos especialmente para o primeiro plano), o que restou da destruição de uma cidade marciana será totalmente digitalizado na fase de pós-produção. “A nossa filosofia foi usar locações práticas com cenários reais e partes de cenários que criam uma base para nosso mundo digital”, explica Wilson. “As construções têm um nível de acabamento aqui; mas, no filme, você verá torres e mais torres.”

No set, entretanto, a mistura de filmagem tradicional com magia gerada por computação é realmente elevada a uma forma de arte à medida que Stanton e sua equipe de produção vão dando vida à história.

 

 

Para o desenhista de produção Nathan Crowley, a tarefa de criar o visual de três culturas distintas no filme foi o ponto de partida do desenho de produção. “Estamos lidando com três culturas principais em Barsoom: as culturas Zodanga, Helium e a Thark. Com três culturas diferentes precisávamos de três tipos diferentes de arquitetura. Por exemplo, eu criei o que eu chamo de ‘modernismo antigo’, e o aumentei para as criaturas Thark de 2,40 metros de altura. Como se a arquitetura modernista dos anos 1960 tivesse ido adiante, então eu peguei isso como uma ideia da Terra, mas traduzi para uma versão extragrande marciana e depois destruí as construções para criar as cidades arruinadas. Essa ideia evoluiu conforme nós encontramos nossas locações reais porque eu queria a paisagem natural para formar a arquitetura.”

A maior inspiração da figurinista Mayes C. Rubeo ao desenhar os figurinos para “John Carter – Entre dois Mundos” foi o diretor Andrew Stanton. Ela explica: “A visão de Andrew é de Barsoom! É como se ele tivesse ido a Barsoom e tivesse voltado e nós temos de tentar pegar todos os detalhes da mente dele. Ele tem sido um colaborador incrível porque é um tremendo visionário e compreende a importância de tudo que eu faço.”

Trabalhar em um filme do gênero fantasia deu a Mayes uma enorme liberdade criativa. “Eu queria apresentar um visual antigo, mas dentro do escopo de um filme de ficção científica; esta é uma visão que nasceu há 100 anos com Burroughs. Tinha que ser fantástico e ter imaginação e cor. O modo como os barsoomians usam os acessórios, os adereços de cabeça ou um dos elementos do figurino tem um grande impacto sobre o filme e ajuda a diferenciar o povo dessas duas cidades. Eu fiz uma enorme pesquisa e nós criamos visuais substanciais para as tribos – que são, ao mesmo tempo, eficientes e dramáticos.”

Junto com os figurinos, o processo de dar vida aos personagens recaiu sobre o diretor e os atores, bem como sobre os magos dos efeitos visuais e de maquiagem, que forneceram a eles as características tribais individuais.

 

 

Para Taylor Kitsch e Lynn Collins, que aparecem sob a forma humana na tela, o processo é direto, mas fisicamente desgastante. “É o papel mais físico que eu já fiz”, diz Kitsch sobre John Carter, seu personagem heroico que foi liberado das restrições físicas da gravidade da Terra. “Os saltos, as cenas de ação, o treino com espada… quer dizer, em quase todas as cenas em Marte, eu estou preso a cabos.”

Eles nos penduraram de todas as maneiras”, concorda Lynn Collins, cujas qualidades de princesa certamente se equiparam às habilidades de guerreira. “Depois deste filme, eu acho que meu medo de altura foi totalmente eliminado.”

Para os atores que interpretam os personagens marcianos Thark, de Stanton, entretanto, o processo é mais complexo. Na tela, Tars Tarkas, de Willem Dafoe, por exemplo, aparecerá como um alienígena de 2,75 metros de altura com quatro braços, bem acima de John Carter. No set, Dafoe simula a altura do personagem atuando com pernas de pau. Seu corpo é coberto por uma malha cinza marcada com pontos pretos, uma referência para os animadores que irão recriar seus movimentos digitalmente na fase de pós-produção. De modo semelhante, seu rosto também está coberto por pontos pretos enquanto duas câmeras, suspensas por um capacete, gravam seus movimentos faciais.

Eles realmente fizeram acontecer”, diz Wilson sobre o elenco. “Nós dissemos a todos os Tharks a que íamos submetê-los. Eles saíram daquelas reuniões com Andrew e disseram: ‘Onde eu assino?’ Porque eu acho que se trata do modo como os personagens foram escritos. É algo único para eles… Uma oportunidade única de contar uma história que nunca foi contada e de criar um mundo que ninguém jamais viu.”

E o diretor Andrew Stanton está empolgado para realizar essa história ainda não contada e nunca vista no mundo do cinema — e para fazer isso com o mesmo sentimento de empolgação que o cativou pela primeira vez, quando ainda era menino. “O meu objetivo é querer acreditar nisso”, diz ele. “Acreditar que existe. Aquela mesma sensação que se tem com qualquer bom livro de fantasia… Como seria se…?

John Carter – Entre dois Mundos” estreia nos cinemas em 9 de março de 2012.

 

 

Sobre o Elenco

 

TAYLOR KITSCH (John Carter) começou sua carreira em 2002 quando se mudou para Nova York para estudar com a renomada professora de atuação Sheila Grey. Conseguiu sua primeira grande oportunidade no cinema no ano seguinte e trabalha regularmente no cinema e na televisão desde então.

Talvez seja mais conhecido por seu desempenho na série de televisão, aclamada pela crítica, Friday Night Lights, da NBC, conferindo emoção e vulnerabilidade ao personagem de Tim Riggins, um estudante do colegial do Texas lutando para encontrar sua identidade e espantar seus demônios através da bebida.

Durante a primeira pausa do programa, Taylor filmou o longa, Gospel Hill, ao lado de Julia Stiles, Danny Glover, Angela Bassett e Samuel L. Jackson. Dirigido por Giancarlo Esposito, o filme enfoca as vidas de um intolerante ex-delegado de uma cidade sulista e um trabalhador ativista dos direitos civis que ainda são assombrados por eventos que aconteceram décadas antes.

Mais recentemente, Kitsch estrelou em The Bang Bang Club, de Steven Silver interpretando o fotojornalista vencedor do Pulitzer, Kevin Carter, cujo trabalho na África do Sul ajuda a divulgar o fim do apartheid.

Entre seus outros filmes estão: o filme de terror de Renny Harlin O Pacto (The Covenant); o cult clássico de Richard Ellis Serpentes a Bordo (Snakes on a Plane); a comédia Elas Querem Matar John Tucker (John Tucker Must Die), de Betty Thomas; e, com mais destaque, em 2009, estrelando como Gambit na aventura de ação de Gavin Hood, X-Men Origens: Wolverine (X-Men Origins: Wolverine), ao lado de Hugh Jackman; e John Carter, ao lado de Lynn Collins.

 

LYNN COLLINS (Dejah Thoris) mais recentemente estrelou como Kayla Silverfox no sucesso do verão norte-americano da 20th Century X-Men Origens: Wolverine (X‐Men Origins: Wolverine), ao lado de Hugh Jackman, Ryan Reynolds, Liev Schreiber e Dominic Monaghan. Ela também fez um papel recorrente como a garçonete vampira e amante Dawn Green na primeira temporada do sucesso True Blood, da HBO.

Nascida e criada no Texas, Collins mudou-se para Nova York ao ser aceita na prestigiosa Juilliard School em Manhattan para estudar atuação. Enquanto estava na Juilliard, foi honrada com dois prêmios importantes concedidos a estudantes de teatro: o Houseman Award de Expectional Talento em Teatro Clássico e Comando da Linguagem e o prêmio Michael St. Denis, concedido a um membro da classe de graduação por Melhor Realização e Comprometimento com o Elenco.

Após graduar-se, Collins conseguiu seu primeiro papel estelar em uma peça de Nova York interpretando Ophelia ao lado de Liev Schreiber na produção de Hamlet do NYSF Public Theatre. Outros papéis no teatro que se seguiram incluem: Julieta em Romeo and Juliet, de Sir Peter Hall; como protagonista em The Women de Scott Elliot na Broadway, e seu muito aclamado desempenho como Rosalind na produção de As You Like It do NYSF Public Theatre, no Delacorte Theatre. Mais recentemente, interpretou Carolyn Goldenhersh em A Very Common Practice no lendário Lucille Lortel Theatre de Nova York, de novo recebendo ótimas críticas por seu desempenho.

No cinema, Collins apresentou uma enorme abrangência e versatilidade quanto à escolha de papéis, incluindo: Incertezas (Uncertainty), um filme improvisado, dirigido por Scott McGehee e David Siegel; o papel principal em O Mercador de Veneza (The Merchant of Venice), de Michael Radford, ao lado de Al Pacino, Jeremy Irons e Joseph Fiennes; Towelhead, de Alan Ball; O Número 9 (The Number Nine) de Joel Schumacher, com Jim Carrey e Virginia Madsen; Numb, ao lado de Matthew Perry; e Possuídos (Bug), de William Friedkin, ao lado de Ashley Judd.

Collins mais recentemente concluiu as filmagens de Waska, um filme norte-americano independente, também estrelado por Jeremy Piven.

 

A atriz britânica vencedora de vários prêmios SAMANTHA MORTON (Sola) chamou a atenção internacional pela primeira vez em 1997 ao estrelar o filme de Carine Adler Under the Skin. Foi um papel que lhe rendeu aclamação unânime da crítica e o prêmio dos Críticos de Cinema de Boston de Melhor Atriz.

Em 1999, Woody Allen a escalou como a muda Hattie em Poucas e Boas (Sweet and Lowdown), pelo qual foi indicada ao Oscar® e ao Globo de Ouro® de Melhor Atriz Coadjuvante. Em seguida, estrelou no filme muito aclamado de Lynne Ramsay O Romance de Movern Callar (Morvern Callar), e então contracenou com Tom Cruise em Minority Report – A Nova Lei (Minority Report) de Spielberg. Ela interpretou Maria Gonzales em Código 46 (Code 46) de Michael Winterbottom e, em 2002, foi Sarah em Na América (In América) de Jim Sheridan, quando foi indicada ao segundo Oscar® de Melhor Atriz. No ano seguinte, estrelou ao lado de Daniel Craig em Amor para Sempre (Enduring Love) de Roger Michell, pelo qual foi indicada na categoria de Melhor Atriz ao prêmio British Independent Film.

Em 2007, Morton atuou ao lado de Jim Broadbent como a notória assassina Myra Hindley no filme Longford do NBC/Channel 4. Seu desempenho lhe rendeu o Globo de Ouro® de Melhor Atriz e indicações ao BAFTA e ao Emmy®. Na telona foi aclamada pela crítica e recebeu outra indicação ao BAFTA pela interpretação de Deborah Curtis no filme vencedor de vários prêmios Control de Anton Corbijn.

Em sua notável filmografia inclui o épico neozelandês Honra e Liberdade (River Queen); O Libertino (The Libertine), contracenando com Johnny Depp; A Era de Ouro (The Golden Age), de Shekhar Kapur, interpretando Mary, a Rainha da Escócia; O Mensageiro (The Messenger), ao lado de Woody Harrelson; e Sinedóque, Nova York (Synecdoche), de Charlie Kaufman, coestrelado por Philip Seymour Hoffman.

Em 2009, Morton fez sua estreia como diretora com The Unloved, um filme que analisa o sistema de assistência do governo aos órfãos e crianças em risco na Grã-Bretanha, através dos olhos de uma menina de onze anos. O filme ganhou o prêmio BAFTA Television de Melhor Drama.

 

 

Em 1979, WILLEM DAFOE (Tars Tarkas) foi escalado para fazer um pequeno papel em Portal do Paraíso (Haven’s Gate) de Michael Cimino e acabou sendo demitido. Seu primeiro papel no cinema veio logo depois disso em The Loveless, de Kathryn Biglow. A partir daí, atuou em mais de 60 filmes: em Hollywood (Homem-Aranha, O Paciente Inglês, Procurando Nemo, Era Uma Vez no México, Perigo Real e Imediato, Areias Brancas, Mississipi em Chamas, Ruas de Fogo) e no cinema independente nos EUA (Refém de uma Vida, Fábrica de Animais, Basquiat – Traços de uma Vida, Santos Justiceiros, Psicopata Americano) e no exterior (Manderlay, de Von Trier; Pavilhão de Mulheres, de Yim Ho; Os Anjos da Guerra, de Yurek Bogayevicz; Tão Longe, Tão Perto, de Wenders; e Tom & Viv, de Brian Gilbert).

Dafoe escolhe projetos pela diversidade de papéis e oportunidade de trabalhar com diretores fortes. Ele trabalhou com West Anderson (A Vida Marinha), com Martin Scorsese (O Aviador, A Última Tentação de Cristo), com Paul Schrader (Auto Focus, Temporada de Caça, O Dono da Noite, O Acompanhante), com David Cronenberg (Existenz), com Abel Ferrara (Enigma do Poder), com David Lynch (Coração Selvagem), com William Friedkin (Viver e Morrer em Los Angeles) e com Oliver Stone (Nascido em 4 de Julho, Platoon).

Ele foi indicado duas vezes ao prêmio da Academia® (Platoon e Sombra do Vampiro) e uma vez ao Globo de Ouro®. Entre outras indicações e prêmios, recebeu o prêmio do Círculo de Críticos de Cinema de Los Angeles e o Independent Spirit Award.

Entre seus projetos recentes estão: Anticristo (Antichrist), de Lars Von Trier; O Fantástico Sr. Raposo (The Fantastic Mr. Fox), de Wes Anderson; My Son My Son, de Werner Herzog; O Assistente de Vampiro (The Vampire’s Assistant); Anamorph: A Arte de Matar (Anamorph) e Mr. Bean em Férias (Mr. Bean’s Holiday), de Paul Weitz; Ressurreição de Adam (Adam Resurrected), de Paul Schrader; O Informante (Inside Man), de Spike Lee; Tudo pela Fama (American Dreamz), de Paul Weitz; o segmento de Nobuhiro Suwa de Paris, Eu Te Amo (Paris, Je T’aime); e Viúva Negra (Before It Had a Name), de Giada Colagrande (que foi coescrito por Dafoe).

Entre seus próximos filmes estão: Um Segredo entre Nós (Fireflies in the Garden), com Julia Roberts; Miral, de Julian Schnabel; Farewell, de Christian Carion; A Woman, de Giada Colagrande; The Dust of Time, de Theo Angelopoulos; e Go Go Tales, de Abel Ferrara.

Dafoe é um dos membros fundadores do Wooster Group, o teatro experimental coletivo baseado em Nova York. Ele criou e atuou com o grupo de 1977 a 2005, nos EUA e no exterior.

 

DOMINIC WEST (Sab Than) trilhou com sucesso uma carreira no Reino Unido e nos EUA, atuando como protagonista no cinema internacional, na televisão norte-americana e nos palcos ingleses. Após formar-se pelo Trinity College Dublin e pela Guildhall School of Music and Drama de Londres, ganhou o prêmio Ian Charleson de Melhor Novato por seu desempenho na produção de Sir Peter Hall de The Seagull.

Uma carreira muito bem-sucedida logo se seguiu com West atuando como protagonista em filmes de estúdio, tais como: 28 Dias (28 Days), ao lado de Sandra Bullock; O Sorriso de Mona Lisa (Mona Lisa’s Smile), com Julia Roberts; e Os Esquecidos (The Forgotten), com Julianne Moore. Ele também estrelou como Theron em 300 da Warner Bros. Em sua filmografia inclui ainda: Chicago, Sonhos de uma Noite de Verão (A Midsummer Night’s Dream), True Blue, Haniball – A Origem do Mal (Hannibal Rising), Rock Star, Star Wars: Episódio 1 – A Ameaça Fantasma (The Phantom Menace), Os Amores de Picasso (Surviving Picasso) e Ricardo III (Richard III).

Em 2000, ganhou o papel de McNulty em The Wire da HBO, um dos mais aclamados programas de televisão já feitos nos EUA. O programa foi exibido por cinco temporadas com West dirigindo um episódio na temporada final.

Seus créditos no teatro incluem a produção de Peter Gill de The Voysey Inheritance, de Harley Granville Barker no Royal National Theatre; a produção de As You Like it, de David Lan no West End, que ele estrelou ao lado de Helen McCrory; e a produção de Tom Stoppard da peça mais recente de Trevor Nunn Rock N’ Roll no West End, que recebeu aclamação do público e da crítica na estreia no The Royal Court Theatre no verão de 2006.

Mais recentemente, interpretou Oliver Cromwell na série do Channel 4 indicada ao BAFTA The Devil’s Whore. Ele acaba de concluir a temporada no teatro da peça na qual foi protagonista Life is a Dream, de Pedro Calderon de la Barca, no Donmar Warehouse de Londres, e foi visto no cinema estrelando no filme de época Centurião (Centurion) de Neil Marshall.

 

MARK STRONG (Matai Shang) é considerado um dos melhores atores de sua geração. Tendo estudado inglês e teatro na London University e depois atuado no Bristol Old Vic Theatre School, ele agora tem uma carreira premiada que abrange cinema, teatro televisão e rádio, trabalhando com diretores como Danny Boyle, Ridley Scott, Guy Ritchie, Peter Weir e Roman Polanski, para citar alguns.

No teatro tem entre seus créditos: The Plantaganets, dirigido por Adrian Noble e Hess Is Dead, dirigido por Danny Boyle para a Royal Shakespeare Company. E ainda Richard III, dirigido por Richard Eyre, King Lear, de Deborah Warner e Death of a Salesman, dirigido por David Thacker no National Theatre e Twelfth Night e Uncle Vanya, dirigido por Sam Mendes, no Donmar Warehouse, pelo qual foi indicado ao prêmio Olivier de Melhor Ator Coadjuvante.

Entre as atuações na televisão inclui: The Long Firm, pelo qual foi indicado ao BAFTA como Melhor Ator e ganhou o prêmio de Melhor Ator do Broadcasting Press Guild; Henry VII, interpretando o Duque de Norfolk; Prime Suspect como o Comandante Hall, Emma, interpretando Mr. Knightly; Anna Karenina como Oblonsky, e o ganhador de vários prêmios Our Friends in the North.

Strong tem mais de 30 créditos no cinema, e entre seus filmes recentes estão: Rede de Mentiras (Body of Lies) de Ridley Scott (pelo qual foi indicado como Melhor Ator Coadjuvante pelo Círculo de Críticos de Cinema de Londres); Robin Hood, Stardust – O Mistério da Estrela (Stardust); e Quebrando Tudo (Kick Ass), de Matthew Vaughn; Frente a Frente com o Inimigo (Endgame), de Peter Travis; A Jovem Rainha Vitória (The Young Victoria), de Jean Marc Vallee; Rocknrolla – A Grande Roubada (Rocknrolla); e Sherlock Holmes, de Guy Ritchie. Strong também estrelou em Caminho da Liberdade (The Way Back), de Peter Weir e The Eagle of the Ninth, de Kevin Macdonald.

 

 

 

THOMAS HADEN CHURCH (Tal Hajus) chamou a atenção do mundo quando foi indicado ao prêmio da Academia® por seu desempenho como Jack, ao lado de Paul Giamatti no filme aclamado pela crítica Sideways – Entre Umas e Outras (Sideways) de Alexander Payne. O filme fez première no Festival Internacional de Cinema de Toronto e ganhou inúmeros prêmios, incluindo o Globo de Ouro® de Melhor Filme Cômico, o Broadcast Film Critics de Melhor Filme, o Screen Actors Guild/SAG® de Melhor Elenco e seis independent Spirit Awards. Church também foi honrado pelo Broadcast Film Critics e pelo Independent Spirit Awards como Melhor Ator Coadjuvante.

Na televisão, ele é mais conhecido por seu papel como o mecânico Lowell Mather, na série da NBC, Wings. Ele também é conhecido por seu personagem protagonista na série da FOX, Ned and Stacey, na qual estrela como o convencido Ned Dorsey. Em 1997, a revista Time declarou que: “Ned Dorsey é uma das seis razões para se assistir a televisão”.

Entre seus inúmeros filmes está o sucesso de bilheteria George, o Rei da Floresta (George of the Jungle), ao lado de Brendan Fraser e Loucos por Dinheiro (Free Money), ao lado de Marlon Brando. Em 2007, ganhou o Emmy® e foi indicado ao Globo de Ouro® e ao Screen Actors Guild® por seu desempenho no épico de Walter Hill, Broken Trail, que coestrelou com Robert Duvall.

Em 2006, Church utilizou sua voz peculiar em dois papéis como talento de voz: primeiro como uma vaca em Os Sem Floresta (Over the Hedge), da Dreamworks e no remake do clássico A Menina e o Porquinho (Charlotte’s Web), da Paramount Pictures, como Brooks, o corvo.

Em sua filmografia recente inclui: Imagine Só! (Imagine That), ao lado de Eddie Murphy; Don McKay, ao lado de Elisabeth Shue e Melissa Leo e Maluca Paixão (All About Steve), com Sandra Bullock e Bradley Cooper. Ele estrelou ao lado de Dennis Quaid e Sarah Jessica Parker no filme de arte da Miramax de 2008, Vivendo e Aprendendo (Smart People); foi visto em Easy A, uma comédia dirigida por Will Gluck; e estrelou como o vilão Sandman em Homem-Aranha 3 (Spider‐Man 3), que se tornou o maior sucesso de bilheteria de 2007 da Sony Pictures.

Além disso, Church dirigiu e coescreveu o filme Rolling Kansas, que fez première como selecionado oficial no Festival de Cinema de Sundance em 2003.

 

CIARÁN HINDS (Tardos Mors) começou sua carreira no The Glasgow Citizens Theatre e foi integrante da companhia por muitos anos. Na Irlanda trabalhou no Lyric Theatre Belfast, no Druid Theatre Galway, no Project e no Abbey de Dublin onde, em seu último trabalho, atuou como Cuchulain em The Yeats Cycle. No Gate Theatre, atuou mais recentemente em The Birds, de Conor McPherson, a versão da The Field Day Company de Antígone; em The School for Wives; e em The Yalta Game, de Brian Friel.

Fez uma turnê internacional com a companhia de Peter Brook com a peça The Mahabharata e foi protagonista na Royal Shakespeare Company, no The Royal Court, na Donmar Warehouse e no National Theatre, onde seus últimos trabalhos foram na produção de Burnt by the Sun e interpretando Larry em Closer, de Patrick Marber, que depois seguiu para a Broadway. Ele também atuou na Broadway em The Seafarer, de Conor McPherson.

Na televisão, atuou recentemente como DCI Langton em Above Suspicion de Linda La Plante, e como Julius Caesar na coprodução da BBC/HBO Rome. Seus trabalhos seguintes na televisão, incluem papéis protagonistas em: The Mayor of Casterbridge, Jane Eyre, Jason and the Argonauts, Seaforth, Ivanhoe, Rules of Engagement, Sherlock Holmes, Soldier, Soldier, Prime Suspect 3 e no premiado Persuasion, de Jane Austen, no qual interpretou o Capitão Wentworth.

Em sua filmografia inclui: O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante (The Cook, the Thief, His Wife and Her Lover), de Peter Greenaway; December Bride, Três Amigas e uma Traição (Circle of Friends); Titanic Town; Fantasmas do Passado (Some Mother’s Son); Oscar e Lucinda – Uma História de Amor e Loucura (Oscar and Lucinda); Sem Perdão (The Lost Son); O Peso da Água (The Weight of Water); O Segredo de Mary Reilly (Mary Reilly); Estrada para Perdição (The Road to Perdition), de Sam Mendes; A Soma de Todos os Medos (The Sum of All Fears); Mickybo and Me, Garotas do Calendário (Calendar Girls); Tomb Raider: A Origem da Vida (Lara Croft: The Cradle of Life); A Confissão (The Statement); O Custo da Coragem (Veronica Guerin); e O Fantasma da Ópera (The Phantom of the Opera), ambos de Joel Schumacher; Miami Vice, de Michael Mann; e Munique (Munich), de Steven Spielberg; Jornada pela Liberdade (Amazing Grace), de Michael Apted; Jesus – A História do Nascimento (Nativity), de Catherine Hardwicke; Olhar do Desejo (Hallam Foe); O Rabo do Tigre (A Tiger’s Tail); Margot e o Casamento (Margot at the Wedding), de Noah Baumbach; Sangue Negro (There Will Be Blood), de Paul Thomas Anderson; Stop Loss – A Lei da Guerra (Stop Loss), de Kimberly Pearce; Na Mira do Chefe (In Bruges), de Martin McDonagh; O Corajoso Ratinho Despereaux (The Tale of Desperaux); A Vida Num Só Dia (Miss Pettigrew Lives For a Day); Cash: O Grande Golpe (Cash); A Montanha Enfeitiçada (Race to Witch Mountain); The Eclipse, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Tribeca; A Vida Durante a Guerra (Life During Wartime); A Dívida (The Debt); e Harry Potter e as Relíquias da Morte (Harry Potter and the Deathly Hallows).

 

Nascido e criado em Somerset, na Inglaterra, JAMES PUREFOY (Kantos Kahn) teve treinamento clássico na prestigiosa Central School of Speech and Drama de Londres. Enquanto interpretava o personagem-título em Henry V em seu último ano, chamou a atenção do diretor de elenco da Royal Shakespeare Company (RSC) e foi convidado para associar-se à companhia em Stratford. Ele atuou em oito produções, colaborando com diretores como Nicholas Hytner, Roger Michell e Gene Saks.

Atualmente, Purefoy tem uma carreira que engloba cinema, televisão e teatro. Nos palcos trabalhou com Katie Mitchell em Women of Troy no The Gate; com Matthew Warchus, Ken Stott e Jude Law em Death of a Salesman no West Yorkshire Playhouse; com Iain Glen em Hamlet no Bristol Old Vic; com Bill Alexander em uma temporada aclamada pela crítica no Birmingham rep; interpretando personagens protagonistas em The Servant, The Way of the World e Macbeth; e com Simon Callow, Helen McCrory, Rupert Graves e Joseph Fiennes em Les Enfants Du Paradis, de novo para o RSC. Ele também estrelou na produção de The Relapse de Trevor Nunn no National Theatre.

Na televisão tem entre suas atuações um papel protagonista na minissérie Metropolis da ITV e o telefilme The Mayor of Casterbridge, e para a BBC, os telefimes Blackbeard e Beau Brummell: This Charming Man, no qual interpretou o papel-título. Fez o papel principal no filme premiado do Channel 4 A Dance to the Music of Time. Em 2004, Purefoy atuou ao lado de Mark Antony na épica série premiada da HBO, Rome. Dirigida por Michael Apted, entre outros, a saga se concentra nos últimos anos do reinado de Cesar. Mais recentemente, Purefoy estrelou na TV canadense nas minisséries The Summit e Diamonds, e interpretou o papel-título na série The Philanthropist, da NBC.

Bastante atuante no cinema, inclui em sua filmografia: Festa de Julho (Feast of July) para Merchant Ivory, o papel-título na comédia romântica Jilting Joe, e ainda Quartos e Corredores (Bedrooms and Hallways), de Rose Tronche e Blink do Channel 4.

Em 2000, estrelou como Tom Bertram em Palácio das Ilusões (Mansfield Park), de Jane Austen, com Harold Pinter, Jonny Lee Miller e Francis O’Connor; seguido por Como Fazer Bebês (Maybe Baby), de Ben Elton, com Joely Richardson.

Entre seus outros créditos no cinema estão: Conversa de Mulheres (Women Talking Dirty) para Rocket Pictures; Domani para a New Line Film e Coração de Cavaleiro (A Knight’s Tale) com Heath Ledger da Columbia Pictures. Ele estrelou Resident Evil – Hóspede Maldito (Resident Evil) de Paul Wes Anderson, contracenou com Reese Witherspoon em Feira das Vaidades (Vanity Fair), de Mira Nair e fez o papel principal em Solomon Kane – O Caçador de Demônios (Solomon Kane), de Michael J. Bassett e, mais recentemente, interpretou um cavaleiro templário em Sangue e Honra (Ironclad), de Jonathan English, que será lançado ainda este ano.

 

 

DARYL SABARA (Edgar Rice Burroughs) talvez seja mais conhecido por interpretar Juni Cortez na trilogia de ação e aventura Pequenos Espiões (Spy Kids), de Robert Rodriguez, ao lado de Antonio Banderas.

Foi visto mais recentemente no cinema, contracenando com Robin Williams em O Melhor Pai do Mundo (World’s Greatest Dad), pelo qual foi muito elogiado por seu desempenho como Kyle, e em Os Fantasmas de Scrooge (A Christmas Carol) de Robert Zemeckis da Disney.

Trabalhando outra vez com Robert Rodriguez, Sabara associou-se a um elenco estelar para filmar Machete, com Robert De Niro, Jessica Alba e Lindsey Lohan.

 

POLLY WALKER (Sarkoja) é uma atriz que cativou plateias nos EUA e no exterior com seus desempenhos diferenciados. Nascida na Inglaterra, começou a carreira como dançarina, mas logo se interessou por atuação e acabou trocando o Drama Centre de Londres pela Royal Shakespeare Company.

Seus trabalhos na televisão incluem uma forte interpretação da vilã Atia of the Julii na série de sucesso da HBO Rome, que lhe rendeu uma indicação de Melhor Desempenho em Série de Televisão na premiação do Globo de Ouro® em 2006, bem como uma indicação ao prêmio Saturn.

Além disso, Walker estrelou a série Cane da CBS, ao lado de Jimmy Smits e Hector Elizondo e a minissérie da BBC State of Play. Também estrelou os filmes de televisão Lorna Doone, fazendo o papel-título, e A Dangerous Man: Lawrence After Arabia, com Ralph Fiennes e ainda Jeffrey Archer: The Truth, ao lado de Damien Lewis. Mais recentemente associou-se ao elenco de Caprica a nova série muito aguardada derivada do enorme sucesso internacional Battlestar Galactica, que é passado 50 anos antes dos eventos da primeira série.

No cinema, Polly Walker chamou a atenção internacional pela primeira vez como uma integrante inglesa de um grupo terrorista irlandês em Jogos Patrióticos (Patriot Games) de Phillip Noyce, contracenando com Harrison Ford. Ela também teve destaque em 8 Mulheres e Meia (8 1/2 Women), de Peter Greenaway, de Michael Hoffman, em Restauração (Restoration), com Robert Downey Jr. e Sam Neill e em Encantada (Enchanted) de Mike Newell April.

Ela foi vista recentemente na telona em Duelo de Titãs (Clash of the Titans), de Louis Leterrier, ao lado de Sam Worthington, Liam Neeson e Ralph Fiennes.

 

BRYAN CRANSTON (Powell) ganhou vários prêmios Emmy® de Melhor Ator em Série Dramática por sua interpretação de Walter White em Breaking Bad. Foi indicado anteriormente a três prêmios Emmy® e a um Globo de Ouro® por seu desempenho como Hal em Malcolm in the Middle, da FOX.

Entre seus créditos na televisão inclui atuações em Seinfeld, From the Earth to the Moon, da HBO e a minissérie, I Know My First Name Is Steven, entre outros. Ele também foi ator convidado em seriados como Chicago Hope, Touched by an Angel, The X‐Files e muitos outros.

Em sua filmografia inclui: O Resgate do Soldado Ryan (Saving Private Ryan), de Steven Spielberg, Pequena Miss Sunshine (Little Miss Sunshine), Pecado Consentido (Seeing Other People), The Wonders – O Sonho Não Acabou (That Thing You Do), Clean Slate e Kissing Miranda, para citar alguns.

Nascido em uma família de artistas e criado no sul da Califórnia, Cranston estreou como ator aos 8 anos de idade em um comercial da United Way. No entanto, foi apenas quando concluiu a universidade que a carreira de ator se tornou algo sério. Quando participava de uma viagem de motocross-country com seu irmão, descobriu uma comunidade teatral e começou a explorar cada aspecto do palco. Logo foi escalado na peça de verão da companhia.

Cranston voltou a Los Angeles e rapidamente conseguiu um papel em um filme de televisão, Love Without End, o que o levou a ser contratado como membro do elenco original de Loving, da ABC.

Ele continua atuando no teatro sempre que a agenda permite. Entre seus créditos teatrais inclui como protagonista de The God of Hell, Chapter Two, The Taming of the Shrew, A Doll’s House, Eastern Standard, Wrestlers, Barefoot in the Park e The Steven Weed Show, pela qual ganhou o prêmio Drama‐Logue.

Cranston também é um dedicado roteirista e diretor. Ele escreveu o drama romântico original Last Chance como um presente de aniversário para sua esposa, no qual também estrelou e dirigiu. Além disso, dirigiu vários episódios de Malcolm, o piloto de Special Unit da Comedy Central e episódios de Breaking Bad.

Cranston produziu um DVD institucional chamado KidSmartz, que é destinado a instruir famílias a garantir a segurança contra rapto de crianças e predadores da internet. O KidSmartz arrecadou fundos para o National Center for Missing & Exploited Children ao doar metade das vendas.

 

 

Sobre a Equipe Técnica

 

O escritor e diretor ganhador de vários prêmios ANDREW STANTON (Diretor/Corroteirista estreou como diretor com Procurando Nemo (Finding Nemo), uma história original que ele também coescreveu. O filme lhe rendeu duas indicações ao prêmio da Academia® (Melhor Roteiro Original e Melhor Filme de Animação) e ganhou o Oscar® de Melhor Longa de Animação de 2003 — a primeira vez que o Estúdio Pixar Animation recebeu tal honraria por um longa-metragem.

Em 2009, Stanton foi honrado com o Oscar® de Melhor Filme Animado por WALL·E e também foi indicado para Melhor Roteiro Original pelo filme. WALL·E foi o longa mais aclamado pela crítica do ano, ganhando todos os prêmios mais importantes.

Além de seu trabalho como escritor/diretor, Stanton tem sido uma força criativa no Estúdio Pixar Animation desde 1990, quando se tornou o segundo animador e o nono funcionário a entrar para o grupo de elite de cineastas pioneiros. Como vice-presidente criativo, atualmente supervisiona todos os longas e curtas-metragens em desenvolvimento do estúdio.

Stanton foi um dos quatro roteiristas a ser indicado ao Oscar® em 1996 por sua contribuição para Toy Story e recebeu os créditos de roteirista em vários filmes subsequentes da Pixar: Vida de Inseto (A Bug’s Life), Toy Story 2, Monstros S.A. (Monsters, Inc.) e Procurando Nemo (Finding Nemo). Além disso, foi codiretor de Vida de Inseto (A Bug’s Life) e produtor executivo de Up – Altas Aventuras (Up), Monstros S.A. (Monsters, Inc.) e do vencedor do Oscar® de 2006, Ratatouille.

Nascido em Rockport, Massachusetts, Stanton formou-se em Belas Artes em Animação de Personagem pelo California Institute of the Arts (Cal Arts). Nos anos 1980, começou sua carreira profissional em Los Angeles fazendo animação para a Kroyer Films de Bill Kroyer e escrevendo para a produção da Mighty Mouse de The New Adventures de Ralph Bakshi (1987).

 

JIM MORRIS (Produtor) trabalhou como produtor e produtor executivo na indústria cinematográfica por muitos anos. Produziu, mais recentemente, o filme da Pixar WALL‐E, e agora atua como gerente geral e vice-presidente executivo de produção da Pixar e também é o produtor executivo de todos os filmes da Pixar, incluindo: Up – Altas Aventuras (Up), Toy Story 3, Carros 2 (Cars 2) e Valente (Brave).

Antes da Pixar, Morris trabalhou na Lucasfilm e em suas divisões por 17 anos. Foi presidente da Lucas Digital Ltd. por 11 anos, onde foi responsável pela Industrial Light and Magic (ILM), Lucasfilm Animation e Skywalker Sound.

Simultaneamente, foi gerente geral da ILM, onde supervisionava um quadro de funcionários de mais de 1.400 artistas e técnicos e gerenciou a maior instalação de efeitos visuais da indústria do entretenimento. Sob a liderança de Morris, a ILM criou os inovadores efeitos visuais, vencedores do prêmio da Academia® para Jurassic Park, A Morte Lhe Cai Bem (Death Becomes Her), Forrest Gump – O Contador de Histórias (Forrest Gump) e mais de 150 outros filmes.

Morris associou-se à ILM em 1987 como produtor de efeitos visuais de filmes e comerciais, incluindo os efeitos de O Segredo do Abismo (The Abyss) de Jim Cameron, que também ganhou o Oscar® de Melhor Realização em Efeitos Visuais, e Além da Eternidade (Always) de Steven Spielberg. Morris assumiu então a função de executivo responsável por produção da ILM. Entre os vários projetos de filmes concluídos sob a sua supervisão estão: Exterminador do Futuro 2: Julgamento Final (Terminator 2: Judgment Day), que ganhou o Oscar® de Melhor Realização em Efeitos Visuais, Hook – A Volta do Capitão Gancho (Hook), Jornada nas Estrelas 4 (Star Trek VI), Rocketeer (The Rocketeer), Cortina de Fogo (Backdraft), Duro de Matar 2 (Die Hard 2).

Antes de se associar à ILM, Morris foi produtor executivo da Arnold & Associates, onde produziu comerciais nacionais para clientes como Atari e Chevron. Ele foi produtor executivo da One Pass Video, onde chefiou o departamento de produção de comerciais. Também trabalhou nos departamentos de produção da J. Walter Thompson and Foote, Cone and Belding em São Francisco. Anteriormente, foi diretor produtor da PBS, tendo criado documentários e programas educacionais para o canal. Ele começou sua carreira como cinegrafista e editor na afiliada da NBC em Syracuse, Nova York.

Jim Morris formou-se em cinema pela Newhouse School, da Universidade de Syracuse, e fez mestrado em televisão e rádio na mesma instituição. Foi presidente da Comissão de Cinema de São Francisco e membro fundador da Sociedade de Efeitos Visuais (VES).

 

COLIN WILSON (Produtor) nasceu e cresceu no norte de Londres e começou na indústria cinematográfica ainda bem jovem como aprendiz de montador em Superman. Depois de um período como montador associado trabalhando em filmes como Caçadores da Arca Perdida (Raiders of the Lost Ark), Império do Sol (Empire of the Sun) e Uma Cilada Para Roger Rabbit (Who Framed Roger Rabbit), Wilson passou para a área de produção. Ele produz filmes há 14 anos e chefiou sucessos de bilheterias aclamados pela crítica e inovadores do ponto de vista dos efeitos visuais. que incluem: Gasparzinho, o Fantasminha Camarada (Casper), O Mundo Perdido: Jurassic Park (Jurassic Park: Lost World), Amistad, Tróia (Troy), Guerra dos Mundos (War of the Worlds), Munique (Munich) e, mais recentemente, Avatar.

 

 

LINDSEY COLLINS (Produtora) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em maio de 1997 e trabalhou em várias funções em inúmeros longas-metragens da Pixar até agora, incluindo: Vida de Inseto (A Bug’s Life), Toy Story 2, o vencedor do prêmio da Academia® Procurando Nemo (Finding Nemo), dirigido por Andrew Stanton, e Ratatouille. Collins também fez a voz da personagem Mia no lançamento de 2006 de Carros (Cars) da Pixar.

John Carter volta a reunir Collins com o produtor Jim Morris e o diretor Andrew Stanton depois que ela coproduziu o longa de animação, vencedor do Globo de Ouro® e do Oscar®, em 2008, WALL‐E.

Antes de se associar à Pixar, trabalhou na Disney Feature Animation por três anos gerenciando equipes de criação dos filmes Pocahontas, O Corcunda de Notre Dame (The Hunchback of Notre Dame) e Hercules.

 

MARK ANDREWS (Corroteirista) formou-se em cinema pelo California Institute of the Arts em 1993. Fez o programa de estágio de verão da Disney com mentores como Glen Kean, Ed Gombert e Steve Huston. Após concluir o programa, iniciou sua carreira na indústria da animação trabalhando como autônomo (na área de desenvolvimento) para a Chuck Jones Film Productions e, na televisão (desenhou storyboards de cinco episódios de The New Adventures of Jonny Quest).

Andrews começou a desenhar storyboards de longas de animação para o filme A Espada Mágica – A Lenda de Camelot (Quest for Camelot), a primeira experiência na área de animados da Warner Brothers, que foi seguida pelo aclamado pela crítica Gigante de Ferro (Iron Giant), que lhe rendeu o prêmio ANNIE de melhor realização individual em storyboard.

Logo depois, Andrews assumiu a função de chefe de história em Osmosis Jones. Em seguida, passou a desenhar storyboards de live-action, trabalhando no sucesso de bilheteria Homem-Aranha (Spiderman). Voltou à animação, associando-se a Brad Bird no Estúdio Pixar Animation, como chefe de história em Os Incríveis (The Incredibles).

Durante esse tempo Andrews esteve ocupado trabalhando como autônomo com animação para a televisão fazendo storyboards de Samurai Jack e Star Wars: Guerra dos Clones (Star Wars: Clone Wars), pelo qual foi ganhou o Emmy®. Andrews foi indicado ao Oscar® pelo curta-metragem de animação One Man Band, que fez a abertura de Carros (Cars) mundialmente. Ele e Bird associaram-se outra vez como chefe de história em Ratatouille e, em seguida, Andrews começou a desenvolver suas próprias ideias para um longa-metragem na Pixar.

Andrews mora em Oakland com a espoa, quatro filhos, três cachorros e um gato. No tempo livre, trabalha em suas revistas em quadrinhos e pratica várias formas de luta com espada.

 

 

O autor premiado com o Pulitzer MICHAEL CHABON (Corroteirista) tem escrito o que a LA Times chama de “tom perfeito de ficção” nos últimos vinte anos. O primeiro romance de Chabon The Mysteries of Pittsburgh (1988), foi originalmente escrito para sua tese de mestrado na U.C. Irvine e se tornou um best-seller do New York Times. Em seguida, Wonder Boys (1995) foi transformado em um filme aclamado pela crítica com os atores Michael Douglas e Tobey Maguire.

Chabon ganhou o prêmio Pulitzer em 2001 com The Amazing Adventures of Kavalier & Clay e também os prêmios da American Library Association como um dos Livros Notáveis de 2000, o de Ficção da New York Society Library , o Bay Area Book Reviewers e a Medalha de Ouro do Commonwealth Club. Em 2004, Chabon escreveu The Final Solution, que lhe rendeu o prêmio National Jewish Book de 2005 e o Aga Khan Prize for Fiction em 2003, do The Paris Review. Em 2008, seu best-seller do New York Times The Yiddish Policemen’s Union ganhou os prêmios Nebula e o Hugo de Melhor Livro. Mais recentemente, ele lançou uma coletânea de ensaios intitulada Manhood for Amateurs: The Pleasures and Regrets of a Husband, Father, and Son, que o New York Times considerou “maravilhosa, sábia e bela”.

Nascido na África do Sul, DAN MINDEL, ASC, BSC (Diretor de Fotografia) estudou na Austrália e no Reino Unido antes de explodir no mundo dos comerciais sob a tutela de Tony e Ridley Scott. Trabalhou como carregador e filmou a 2ª. unidade de filmes como Thelma e Louise (Thelma and Louise) e Maré Vermelha (Crimson Tide) antes de receber seu primeiro crédito solo no suspense de ação Inimigo de Estado (Enemy of the State), estrelado por Will Smith. A parceria com Tony continuou em Jogos de Espião (Spy Game) e Domino – A Caçadora de Recompensas (Domino), o que permitiu que ele criativamente trabalhasse com o diretor e a história enquanto ampliava sua experimentação fotográfica na cinematografia. A inclusão de câmeras antigas de manivela, filmes de revelação em processo cruzado e câmeras HD – tudo em lugares praticamente impossíveis de se iluminar – ajudou a criar um visual único cinético ao incorporar equipamentos do passado e do presente.

O talento e a capacidade de Mindel com os avanços tecnológicos em constante mudança renderam a ele o trabalho no recente lançamento de alto nível Missão Impossível 3 (Mission: Impossible III), de Tom Cruise. Mais recentemente, filmou Star Trek, da Paramount, seu segundo trabalho com o diretor J.J. Abrams, um dos criadores e produtor da série de sucesso Lost, da ABC.

Outros créditos de destaque incluem o filme estrelado por Jackie Chan, Bater ou Correr (Shanghai Noon), Ligado em Você (Stuck on You), dirigido pelos irmãos Farrelly e A Chave Mestra (The Skeleton Key), de Iain Softley.

 

O muito premiado NATHAN CROWLEY (Desenhista de produção) foi honrado diversas vezes por seus trabalhos com o diretor Christopher Nolan. Ele recebeu uma indicação ao prêmio da Academia® pelo desenho do drama de época O Grande Truque (The Prestige) e, anteriormente, foi indicado ao prêmio BAFTA por Batman Begins. Além disso, foi indicado ao prêmio do Círculo dos Diretores de Arte pelos dois filmes. Trabalhou pela primeira vez com Nolan no filme de suspense do diretor Insônia (Insomnia), estrelado por Al Pacino, Robin Williams e Hilary Swank.

Em sua filmografia inclui o drama romântico A Casa do Lago (The Lake House), o filme biográfico O Custo da Coragem (Veronica Guerin), dirigido por Joel Schumacher, o drama de guerra Atrás das Linhas Inimigas (Behind Enemy Lines), e a comédia passada na Irlanda A Guerra das Perucas (An Everlasting Peace) de Barry Levinson.

Anteriormente, trabalhou na função de diretor de arte em filmes como Missão Impossível 2 (Mission: Impossible II), dirigido por John Woo, Assassinos (Assassins) de Richard Donner, Inimigo Íntimo (The Devil’s Own), dirigido por Alan J. Pakula e Coração Valente (Braveheart), de Mel Gibson.

Além do trabalho no cinema, Crowley foi desenhista de produção da série da BBC The Ambassador.

 

Segundo trailer legendado de “John Carter – Entre dois Mundos”:

 

Nascida no México, MAYES C. RUBEO (Figurinista) é uma dos mais diversificadas e criativas figurinistas da atualidade.

Filha de Silvio Castillero, fotojornalista, e Esperanza Botello, dona de casa e mãe de doze filhos, Mayes teve uma criação singular, mas que lhe deu uma base sólida para realizar suas ambições na vida.

Depois de concluir seus estudos em moda no Los Angeles Trade Tech, com diploma da Associate Arts Degree da UCLA, mais tarde estudou História da Arte no Institute Statale d’Arte, na Itália. No início de sua carreira, Rubeo teve Enrico Sabbatini como seu primeiro mentor. Ela também trabalhou como assistente de figurinista e supervisora de guarda-roupa para figurinistas tais como: Shay Cunliffe, Erica Phillips e Ellen Mirojnick.

Embora Rubeo tenha colaborado com diretores renomados, tais como Oliver Stone (Nascido em 4 de Julho) e Paul Verhoven (O Vingador do Futuro), foi trabalhando com os cineastas independentes John Sayles e Maggie Renzi (Homens Armados, A Terra do Sol e A Casa Dos Bebês) que de fato a inspiraram, pois ela aprendeu lições valiosas na arte de fazer filmes de qualidade com um orçamento apertado.

Em 2002, Rubeo foi indicada ao prêmio do Círculo de Figurinistas pelo filme de televisão Fidel, estrelado por Gael Garcia Bernal. O filme cobria décadas de moda dos anos 1930 a 1990, exibindo estilos de roupas de soldados em guerra, trajes de gala da alta sociedade e dançarinos de mambo em clubes noturnos de Havana.

Mais recentemente, ela trabalhou em filmes com grandes diretores como Mel Gibson (Apocalypto), James Cameron (Avatar, pelo qual foi recentemente indicada a outro prêmio CDG) e James Wong (Dragonball).

 

EAMONN BUTLER (Supervisor de Animação) passou 10 anos na Walt Disney Feature Animation, onde trabalhou em várias produções, incluindo Fantasia 2000, Dinossauros (Dinosaur) e Reino de Fogo (Reign of Fire).

Em 2006 , Butler associou-se à Double Negative, uma empresa britânica de efeitos visuais e animação digital localizada em Londres e trabalhou como supervisor de animação em Harry Poter e a Ordem da Fênix (Harry Potter and the Order of the Phoenix), Hellboy II: O Exército Dourado (Hellboy II: The Golden Army) e 10.000 A.C. (10,000 BC). Em 2008, Butler tornou-se chefe do departamento de animação da Double Negative.

Nos últimos 12 meses, trabalhou com sua equipe em muitos projetos, incluindo: O Aprendiz de Feiticeiro (The Sorcerer’s Apprentice); Paul; Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo (Prince of Persia: The Sands of Time); O Lobisomen (The Wolf Man); Quebrando Tudo (Kick‐Ass); Sherlock Holmes; A Zona Verde (The Green Zone); Anjos e Demônios (Angels & Demons); Harry Potter e o Enigma do Príncipe (Harry Potter and the Half-Blood Prince); Os Piratas do Rock (The Boat that Rocked); Velozes e Furiosos (Fast & Furious); John Carter, Harry Potter e as Relíquias da Morte (Harry Potter and the Deathly Hallows); e Attack the Block.

 

Escrito por Lucas

Um grande aficionado por cinema, séries, livros e, claro, pelo Universo Disney. Estão entre os seus clássicos favoritos: "O Rei Leão", " A Bela e a Fera", " Planeta do Tesouro", "A Família do Futuro" e "Operação Big Hero".