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Especial: Tudo sobre TRON: O LEGADO

Você não pode perder esse especial onde encontrará simplesmente tudo sobre o aguardado filme "Tron: O Legado" da Disney que chega aos cinemas mundiais nesta sexta!

TRON: O Legado (TRON: Legacy) é uma aventura high-tech 3D ambientada em um mundo digital diferente de tudo que já foi visto na tela do cinema. Dirigido por Joseph Kosinski, TRON: O Legado (TRON: Legacy) estrela com Jeff Bridges, Garrett Hedlund, Olivia Wilde, Bruce Boxleitner, James Frain, Beau Garrett e Michael Sheen e é produzido por Sean Bailey, Jeffrey Silver e Steven Lisberger, com Donald Kushner como produtor executivo e Justin Springer e Steve Gaub como coprodutores. O roteiro foi escrito por Edward Kitsis e Adam Horowitz; a história é de Edward Kitsis & Adam Horowitz e de Brian Klugman & Lee Sternthal; baseado nos personagens criados por Steven Lisberger e Bonnie MacBird.

Apresentado em Disney Digital 3D™ e IMAX® 3D e com trilha sonora do dueto de música eletrônica, vencedor do Grammy® Daft Punk, TRON: O Legado (TRON: Legacy) traz tecnologias, efeitos e desenhos de cenários de inovadores de última geração que dão vida a uma aventura épica passada em um mundo digital tão fascinante e impressionante quanto além da imaginação.

No epicentro da aventura está a história de um pai e um filho que pode ser encontrada tanto na Grade, como no mundo real: Sam Flynn (Garrett Hedlund), um jovem rebelde de 27 anos, é assombrado pelo misterioso desaparecimento do pai, Kevin Flynn (Jeff Bridges, ganhador do Oscar® e do Globo de Ouro®).

Quando Sam investiga um estranho sinal enviado do antigo escritório de Flynn – um sinal que só poderia vir de seu pai – ele se vê inserido em um mundo digital onde Kevin está preso há 20 anos. Com a ajuda da destemida guerreira Quorra (Olivia Wilde), pai e filho embarcam em uma jornada de vida ou morte por um universo cibernético visualmente estonteante – um universo criado pelo próprio Kevin, que se tornou muito mais avançado, com veículos, armas e paisagens jamais imaginados e um vilão cruel que fará de tudo para impedir que eles escapem.

OS VISIONÁRIOS

Lançado em 1982, o TRON original foi um filme de ficção científica inovador dos Walt Disney Studios do visionário escritor e diretor Steven Lisberger, que agora produz TRON: O Legado (TRON: Legacy). TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON) foi pioneiro no uso de gráficos digitais, cenários virtuais e efeitos de iluminação. Sua mistura singular de 70mm live action, CG e animação feita a mão foi uma grande inovação da cinematografia. Como resultado, o filme se tornou um clássico cult que permanece firme nas correntes da cultura popular há mais de 25 anos, e é agora cultuado como um momento de definição para os filmes de efeitos.

O fabuloso avanço da tecnologia da atualidade trouxe algumas possibilidades incríveis no aspecto da visualização de uma sequência de um filme como TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), que seriam interessantes para o público de hoje. Com a geração X-BOX conectada à internet, com celulares que são minúsculos computadores e com todos jogando games com conexão sem fio, o mundo em que vivemos era apenas um sonho quando TRON foi feito.

Steven Lisberger foi essencial para fazer TRON: O Legado (TRON: Legacy) decolar. “Nós começamos as discussões na Disney há uns dez anos… vi inúmeros executivos da Disney ficarem grisalhos com o passar dos anos e o filme mudou e passou por muitas fases diferentes ao longo dos anos. Quando ele surgiu mais recentemente, eu acho que houve uma sensação de que o grupo certo de pessoas havia chegado aos lugares certos. Nós exploramos alguns caminhos antes disso, mas depois de algum tempo, percebíamos que não tinham identificação com aqueles momentos. Mas este enredo tem”.

O produtor Sean Bailey, que à época era presidente da Idealogy, Inc., entra na história revelando que ele e sua equipe entraram no projeto para agilizar o desenvolvimento há cerca de quatro anos. “A Disney já tinha analisado alguns roteiros nos anos 1990 e não conseguiu encontrar algo com o qual ficassem satisfeitos, então nos convidaram para ver o que poderíamos fazer. Sinceramente, nós só estávamos desenvolvimento, tendo ideias e nos reunindo com os escritores”.

TRON: O Legado (TRON: Legacy) é tecnicamente um filme por si só, então você pode assisti-lo sem saber do que se trata e divertir-se, e a história será entendida pelo que é.” – Sean Bailey, produtor

Conforme o filme ia evoluindo no início do desenvolvimento, uma virada da sorte levou o coprodutor Justin Springer a descobrir uma fita-teste do diretor Joseph Kosinski quase por acidente. Apesar da falta de experiência de Kosinski no cinema, seu talento estava claramente comprovado por sua abordagem única e visionária como diretor de comerciais em campanhas para Halo, Gears of War e Nike.

Formado em arquitetura pela Columbia University, Kosinski tem habilidade em design e estética e sente-se à vontade com a tecnologia digital que acompanha o seu trabalho. “O modo como fazemos filmes está mudando e estou convencido de que Joe [Kosinski] é um dos líderes dessa revolução”, afirma Bailey.

Sean Bailey recorda-se dos primeiros dias com o diretor estreante Joseph Kosinski. “Eu me encontrei com Joe e logo fiquei fascinado por sua visão, por seu senso da história e sua confiança. Nós fomos para o estúdio e falamos sobre como queríamos avançar no processo. A confiança que Joe inspirou foi o que nos levou ao primeiro teste de efeitos visuais”.

Kosinski, Bailey e o restante da equipe convenceram os executivos da Disney a autorizar um teste de prova de conceito, que foi um curta-metragem mostrando o que a tecnologia de hoje poderia fazer com os elementos icônicos do mundo digital de TRON, tais como as motos de luz e as guerras de disco. O resultado foi uma peça incrível que deslumbrou a multidão na Comic Con em San Diego, em 2008, e os cineastas tiveram a aprovação de começar o trabalho no filme.

A música produzida eletronicamente também foi reimaginada, graças a Daft Punk, os visionários pioneiros da forma de arte. Do lançamento de seu primeiro single em 1993, apresentando o talento dos DJs Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, eles foram aclamados como uma nova geração da música house. O som de Daft Punk é uma mistura singular de música dançante com house, funk, eletro e techno progressiva. Depois da estreia brilhante em 1997 (Homework), a dupla lançou dois discos de estúdio (Discovery-2001, Human after All-2005) e dois discos ao vivo (Alive 1997, Alive 2007).

Quando Joseph Kosinski veio dirigir TRON: O Legado (TRON: Legacy), ele soube que Daft Punk, cuja forma de arte e estilo foram influenciados pelo TRON original, estava interessado no projeto. Um café da manhã com panquecas em Hollywood logo foi marcado, durante o qual os três conversaram sobre a visão de Kosinski para o filme.

Os três artistas se viram na mesma página criativa e começaram a trabalhar no projeto. A trilha sonora tomou forma ao longo de três anos e é uma combinação única de sons orquestrais, eletrônicos e granulares.

Eles trabalharam bem próximos dos cineastas, não só na trilha sonora, mas também no desenho de som, especialmente em momentos em que o desenho de som e o tom dos ambientes se transformam em pistas. Foi uma abordagem musical muito sofisticada – uma mistura que, às vezes, ultrapassa o limite entre a música e o desenho de som de uma maneira muito interessante. “Temos mais de 100 minutos de música no filme. E está muito amarrada aos visuais porque começamos muito cedo, não consigo imaginar este filme sem a música”, afirma Kosinski.

Toda a mais nova tecnologia confere a TRON: O Legado (TRON: Legacy) seu visual e sensação inovadores uma vez que os cineastas tiveram muito menos limitações para o que os computadores são capazes de realizar. Mas mesmo com as óbvias vantagens visuais, os cineastas buscaram manter o espírito do sonho de Lisberger intacto.

Para conseguir isso, o filme reuniu algumas das mais sofisticadas tecnologias da cinematografia disponíveis na atualidade, incluindo até mesmo câmeras mais avançadas do que as usadas em Avatar (Avatar), uma mistura de computação gráfica e cenários reais.

Com essa tecnologia nas mãos de desenhistas talentosos e criativos e cineastas visionários, em todos os aspectos, TRON: O Legado (TRON: Legacy) apresenta efeitos visuais deslumbrantes e desenhos inovadores, destacados pela mais recente tecnologia (3D) estereoscópica. O filme mistura live action e animação por computação fotorrealista de uma maneira com a qual só era possível sonhar no passado. “Parecia óbvio que TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), sendo o filme inovador que foi nos anos 1980, também tinha que ter uma sequência igualmente inovadora no século 21. Se íamos fazer TRON: O Legado (TRON: Legacy), teríamos que extrapolar os limites. E foi isso que fizemos”.

A EVOLUÇÃO DA HISTÓRIA

Em 1982, quando Kevin Flynn (Jeff Bridges) conseguiu sair da Grade vivo, e voltou ao controle da Encom, a empresa que ele fundou com o amigo de longa data e sócio, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), todos pensaram que Kevin ficaria satisfeito em desenvolver e produzir jogos populares.

Na superfície as coisas pareciam assim: Flynn casou, teve um filho, Sam, e se estabeleceu como pai, enquanto ele e Alan faziam a Encom crescer e se tornar uma potência da indústria de videogames. Mas sem o conhecimento de ninguém, Kevin ainda fazia experiências com teletransporte e visitava frequentemente a Grade a partir de seu laboratório secreto escondido embaixo de seu escritório no Fliperama. Então, um dia, Kevin simplesmente desapareceu e Sam ficou sozinho sem o pai e sem respostas.

E, 20 anos depois, TRON: O Legado (TRON: Legacy) começa.

Quando o sinal do bipe leva Sam (Garrett Hedlund) – agora adulto – ao Fliperama de Flynn e ele é transportado para a Grade, onde seu pai está preso há 20 anos, e começa uma jornada que mudará sua vida – e a vida de seu pai há muito tempo ausente.

Desde o começo, Sean [Bailey] e eu dissemos ao estúdio que este filme seria uma história de pai e filho. E é isso que está no centro de TRON: O Legado (TRON: Legacy).

–Joseph Kosinski, diretor

“Era muito importante para nós, em meio a todo este espetáculo visual, focar na história entre pai e filho; trata-se da história de um menino que perde o pai, que agora cresceu e, como um homem, ele tem marcas. Então, ele fica sabendo que o desaparecimento de seu pai talvez não tenha sido exatamente o que ele pensou e tem a chance de reconstruir o relacionamento”, conta o produtor Sean Bailey. “Nosso objetivo é garantir que apresentamos a história da melhor forma possível. E os visuais, os efeitos, a música, os desempenhos e o estilo devem apoiar isso”, acrescenta.

O estranhamento e a redescoberta entre pai e filho é o ponto de partida da história emocional. “Você chega neste domínio espetacular e precisa de alguém para vivenciar isso. “É assim que abordamos o desenvolvimento do personagem Sam. Você descobre a Grade através dos olhos de Sam e também descobre Flynn através dos olhos de Sam”, explica Adam Horowitz, que coescreveu o roteiro com Edward Kitsis (história de Edward Kitsis & Adam Horowitz e Brian Klugman & Lee Sternthal, baseado nos personagens de Steven Lisberger e Bonnie MacBird).

Steven Lisberger considera importante ter uma história que seja significativa assim como todos os aspectos técnicos que estão no filme. “Eu me preocupo com a história e com os personagens tanto quanto com os visuais. O aspecto da história de Flynn ainda estar vivo e da história do pai e do filho é realmente comovente em TRON: O Legado (TRON: Legacy). Isso vai mexer com os fãs, mas se alguém não viu o primeiro filme, não faz mal – a história funcionará por si só também”, explica ele.

Jeff Bridges, que reprisa seu papel de Kevin Flynn do original TRON, comenta: “Um dos elementos subliminares da história é a tecnologia. É muito empolgante compreender todas as coisas que somos capazes de fazer. E o que está acontecendo com a tecnologia é que ela está se desenvolvendo tão rápido que não desenvolvemos nenhuma ética para acompanhá-la, nem mesmo sabemos em que algumas ramificações dessa tecnologia resultarão. Então esse é o tema que TRON: O Legado (TRON: Legacy) aborda.

A REALIZAÇÃO DE TRON: O LEGADO

Joseph Kosinski é muito claro ao definir sua abordagem na realização de TRON: O Legado (TRON: Legacy): “Meu objetivo foi realmente o dar a sensação de realidade. Eu queria passar a sensação de que tivéssemos levado as câmeras para o mundo de TRON e filmado lá. Então eu quis construir o máximo de cenários possível. Eu queria que os materiais fossem reais: vidro, concreto, aço, de forma que conferissem uma qualidade visceral”.

Para atingir um visual igualmente icônico para TRON: O Legado (TRON: Legacy), Kosinski cercou-se de artistas de diversas disciplinas. “Nós chamamos pessoas do mundo da arquitetura, do desenho automotivo, pessoas que nunca haviam trabalhado em filmes antes. Nós trouxemos pessoas de todas as partes do mundo”, diz Kosinski.

Kosinski e sua equipe sabiam que ultrapassariam os limites do que as atuais tecnologias de efeitos conseguiriam alcançar para fazer Legado (Legacy) com o espírito de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON). O resultado é uma complicada mistura de técnicas, de tela azul a câmeras 3D, que Kosinski e sua equipe usaram para o filme. Kosinski explica: “Eu vou mais pelo instinto do que pela experiência, mas muita da tecnologia que estamos usando é coisa que já usei em comerciais. Entretanto, esta é a primeira vez que estamos usando tudo ao mesmo tempo nesta escala”.

De acordo com Bailey, porém, a força propulsora ainda é o enredo. “Nós pegamos cada tecnologia em sua forma mais avançada no momento, mas eu sempre acho que não é só tecnologia por tecnologia, e sim como mexemos no filme, isso nos permite escrevê-lo de uma forma inteiramente nova. Eu acho que seremos os primeiros a ter um ator enfrentando ele mesmo em duas gerações totalmente diferentes. Espero que seja uma surpresa para o público não só de uma forma, ‘ah isso é legal, que efeito fabuloso’, mas também, ‘ah eu não imaginava isso’”.

Além da complexidade tecnológica de TRON: O Legado (TRON: Legacy), ele também é produzido em 3D. Como Bailey comenta: “O 3D é certamente um desafio técnico; as câmeras são grandes e pesadas e há muitas variáveis extras que você precisa levar em consideração, de forma que é um processo vagaroso. Mas eu acho que é um ótimo motivo para ir ao cinema, porque é uma experiência que não se consegue recriar no iPhone, no laptop ou em casa”.

“Era importante para mim que este filme fosse um verdadeiro 3D”, diz Kosinski. “Há muitos filmes por aí agora que estão sendo convertidos de 2D em 3D. Mas com os ambientes que criamos – o fato de estarmos tentando criar uma atmosfera e estas paisagens amplas e longínquas – não poderíamos fazer de nenhuma outra maneira, a não ser filmando com câmeras 3D de verdade”.

Kosinski continua: “Dá muito mais trabalho filmar em 3D; os efeitos visuais estão sendo finalizados em 3D, o que é um desafio. Ter uma imagem separada para cada olho dá muito mais trabalho”.

Para filmar TRON: O Legado (TRON: Legacy) em 3D, os cineastas empregaram a mais nova geração de câmeras, construídas especialmente para eles, e usaram a técnica 3D que é uma combinação de tecnologias – captura de movimento totalmente digital de um personagem e o sistema de câmera de live action.

O ELENCO DE TRON: O LEGADO

Os cineastas procuraram atores que pudessem dar vida à visão de TRON: O Legado (TRON: Legacy) – quer fosse para interpretar “usuários” ou “programas”. A primeira tarefa foi trazer Jeff Bridges para reprisar seu papel de Kevin Flynn, o gênio dos videogames – e para contracenar com ele mesmo mais jovem como Clu. Bridges, que ganhou o Oscar® por seu desempenho estelar em Coração Louco (Crazy Heart) não foi difícil de ser convencido. “Eu conversei com o diretor Joe Kosinski”, conta o famoso ator. “Você tem que dar crédito a Disney por ver seu potencial. Eles foram espertos porque ele é muito calmo, um cara capaz. Joe fez uma maravilhosa apresentação da história, me explicou o enredo, e isso me deixou intrigado. Então me mostrou o filmete, e eu vi a tecnologia que estava disponível para ele. Com isso, a razão de eu fazer este filme foi basicamente a mesma do primeiro filme – era tecnologia de ponta naquela época e este certamente também é. Além disso, é uma forma inteiramente nova de se fazer filmes que eu nunca experimentei”.

Encontrar o ator certo para interpretar Sam, o filho de Kevin Flynn, que contracenaria com Jeff Bridges, foi o passo seguinte. Centenas de candidatos foram testados para o papel, mas, no final, Garrett Hudlund foi o escolhido (Tudo Pela Vitória, Quatro Irmãos).

Hedlund fez treinamento para pilotar motocicleta, combate corpo a corpo, acrobacia, capoeira e parkour para se preparar para o papel do extremamente atlético Sam. Mas Bridges botou Hedlund sob suas asas e o ajudou na preparar para o exigente trabalho físico do filme. Hedlund comenta: “Eu sempre o admirei como um pai que qualquer garoto gostaria de ter porque ele tem um lado brincalhão e também é incrivelmente sábio”.

Olivia Wilde (House, Turistas) associou-se ao elenco como Quorra, uma guerreira habilidosa que é confidente de Kevin Flynn. Wilde nunca tinha interpretado um papel tão exigente fisicamente, mas estava pronta para enfrentar o treinamento que ela e Hedlund tiveram que passar na preparação para seus papéis. “Eu nunca tinha feito nada tão físico em um filme, e este exigiu mais do que eu podia imaginar, o que foi ótimo. Por sorte, nós tínhamos uma fantástica equipe de treinadores”, diz Wilde.

Wilde adorou interpretar Quorra, uma personagem forte e corajosa. “É fantástico ser capaz de interpretar uma mulher capaz e muito forte”, diz Wilde, “no que poderia ser considerado um filme muito masculino. Ela é uma parte muito importante da história e um papel feminino importante diferente de tudo que já vi”.

Wilde acrescenta: “Eu realmente acho que este filme atrairá mulheres e também garotas mais jovens. E eu quero que essas meninas queiram se fantasiar de Quorra no Halloween. Quero que elas a considerem um personagem com quem possam se identificar e que também as inspirem a ser fortes”.

Michael Sheen precisou de menos apresentações ao mundo dos projetos de efeitos, depois de seu papel como Lucian nos filmes Anjos da Noite (Underworld). Em TRON: O Legado (TRON: Legacy), Sheen interpreta Castor, um proprietário de clube meio almofadinha.

Fazendo a ligação entre a escuridão e a luz, Castor se mostrou uma possibilidade interessante para Sheen. “Eu sou um programa. Não sou realmente uma pessoa. Mas uma vez que no mundo digital da Grade todos os programas são personificados, então é bem interessante perguntar, ‘que tipo de programa ele é?’ Meu personagem está lá desde o início, ou assim afirma ele, por isso tive que construir seu clube em termos da história do mundo de TRON.”

Completando o elenco está Bruce Boxleitner (Heroes, Babylon 5), de novo no papel de Alan Bradley de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON); James Frain (True Blood, The Tudors), como o capanga de Clu; e Beau Garrett (Criminal Minds, Entourage), o líder das Sereias.

OS PERSONAGENS DE TRON: O LEGADO

KEVIN FLYNN (Jeff Bridges)

Um dos gênios da informática do original, este designer de jogos de computador abriu novas fronteiras no pioneirismo do mundo digital da Grade – ele transformou a ENCOM em uma empresa superpoderosa de informação e depois desapareceu sem deixar rastros em 1989

Brilhante projetista de jogos, Kevin Flynn sempre quis o melhor dos dois mundos – o digital e o real. Depois de se tornar o primeiro ser humano a entrar no fantástico mundo digital da Grade, ele decidiu que o melhor modo de alcançar isso era combinar os dois. Então, criou o sofisticado programa Clu 2.0 e o usou em segredo para ajudá-lo a projetar uma existência utópica que combinasse os melhores ideais dos mundos – humano e digital. O jovem bem-sucedido durante o dia da empresa se tornou o construtor da Grade durante a noite. Então, um dia, em 1989, Kevin Flynn desapareceu misteriosamente. Agora, ele descobriu por experiência própria o quanto era verdadeira a advertência para ter cuidado com o que você deseja – preso no mundo que ele mesmo criou, tudo que ele é capaz de fazer é esperar e torcer para que algo mude e que ele possa, outra vez, ter a chance de voltar para casa e para o filho.

SAM FLYNN (Garrett Hedlund)

Filho único de Kevin Flynn – o jovem aventureiro rebelde de 27 anos deu as costas para o dinheiro da ENCOM e é assombrado pelo desaparecimento do pai

Sam, o único filho de Kevin Flynn, nasceu em 1983 e, até o desaparecimento de Kevin em 1989, pai e filho tinham um forte e estreito elo. Kevin era tudo para Sam, e parecia destinado a seguir os passos iconoclastas do pai. Quando Kevin desaparece, seu amigo e sócio na ENCOM Alan Bradley transforma-se em um pai substituto para Sam. Agora, 20 anos depois, Sam é um solitário rebelde que prefere saltar de prédios ou forçar motos ao limite do que vestir um terno e entrar nas intrigas corporativas da ENCOM. Quando Bradley informa a Sam que ele recebeu uma mensagem que ele tem certeza ter vindo do velho Flynn, Sam relutantemente começa a vasculhar o antigo Fliperama do pai e logo se vê sugado para um mundo cibernético que manteve seu pai prisioneiro nas últimas duas décadas. Lá, em vez de enfrentar executivos da empresa, ele é confrontado com um universo digital além da imaginação e tem uma chance de encontrar e resgatar o pai que ele pensava tê-lo abandonado anos antes.

QUORRA (Olivia Wilde)

Um programa único que age às vezes como confidente de Kevin Flynn e às vezes como guerreira, ajudando-o a sobreviver no exílio

O singular programa Quorra é como uma filha postiça de Flynn – uma confidente com inteligência, curiosidade e a habilidade de lutar capaz de destruir qualquer um. Ele ensina a ela sobre o mundo exterior e ela lhe retribui com total lealdade. Como resultado de seu aprendizado, entretanto, Quorra adota o anseio de Flynn por sabedoria e agora deseja vivenciar o mundo dos usuários que fica muito além do universo de suas possibilidades. Então, quando ela encontra Sam Flynn, ele parece ser a pessoa por quem ela e Kevin Flynn estavam esperando. E quando o pacífico lar da família postiça é literalmente destruído, eles finalmente se vêm em uma batalha por uma paisagem cibernética que o próprio Flynn criou.

CLU (Jeff Bridges)

Um programa mestre criado com a imagem de Kevin Flynn com o objetivo de ajudá-lo a supervisionar a expansão do domínio digital, mas que se virou contra ele e assumiu o controle da Grade e de seus habitantes

Quando Kevin Flynn criou o primeiro programa Clu, sua intenção era a de ter ajuda para encontrar provas de que suas ideias geniais estavam sendo surrupiadas pela empresa em que ele trabalhava. Quando Kevin voltou para o mundo real, o primeiro Clu não sobreviveu. Então, o novo e mais aperfeiçoado Clu 2.0 foi criado por Flynn (com sua própria imagem) para supervisionar a construção de uma utopia planejada na qual as vidas humana e digital coexistiriam. Mas, como acontece com outras criações bem intencionadas, as coisas não saíram bem como foram planejadas. Agora, Clu não está mais satisfeito em ajudar Flynn a criar… ele quer que Flynn suma e que este novo mundo seja só dele.

CASTOR (Michael Sheen)

Um programa adaptável e extravagante que comanda o Clube Fim da Linha da Grade.

O programa Castor é projetado para conter uma gama de informações e ser capaz de se adaptar e sobreviver em uma paisagem em contínua mutação. Esta especial combinação de qualidades o torna o programa perfeito para ser o proprietário de um bar, por isso ele administra o Clube Fim da Linha, o local onde a sociedade se reúne, no topo da torre mais alta da Grade. Ele é exuberante, atrevido e mais do que um pouco obscuro – Castor quer ser tudo para todos, o que lhe dá a oportunidade de lucrar com todos os tipos de negócio. Ele é amigo ou inimigo? Isso pode depender do quanto ele quer o que você tem a oferecer.

ALAN BRADLEY (Bruce Boxleitner)

Sócio de Kevin Flynn durante os anos dourados da empresa e agora um executivo aposentado da ENCOM que assumiu a guarda de Sam depois do desaparecimento de Kevin

Nos negócios, é melhor ter cuidado com o futuro, porque o gênio de ontem pode se tornar, hoje, o passado da empresa. Quase 30 anos atrás, Alan Bradley escalou posições – de um promissor programador de informática a copresidente da ENCOM. Mas, depois do desaparecimento de Kevin Flynn, ele começou a perder o controle da diretoria, que agora o trata como um mal necessário irritante. De modo semelhante à sua vida pessoal, o valor que suas palavras tinham na vida do jovem Sam Flynn, agora, é considerado pelo Sam adulto como algo sem valia. Então, para seu próprio bem (assim como para o de Sam), Bradley espera que o sinal que ele interceptou do Fliperama possa levar ao retorno de Kevin Flynn.

JARVIS (James Frain)

O principal capanga de Clu – um programa especialista em reunir inteligência

Na nova ordem da Grade – assim como, talvez, em toda nova ordem mundial – conhecimento é poder e, no reino de Clu, esse conhecimento é normalmente servido por seu programa braço direito e chefe da inteligência, Jarvis. Projetado para usurpar sorrateiramente informações e relatar a Clu, Jarvis parece ser apenas um puxa-saco – sem um objetivo pessoal. Mas neste novo e obscuro universo, uma codificação de programa nem sempre é evidente, então é melhor verificar muito bem tudo o que está escrito no disco do programa antes de julgar os motivos de alguém.

SEREIAS / GEM (Beau Garrett)

Gem é a mais importante de vários programas Sereia – tão bela quanto a sereia da mitologia grega – que prepara programas que vão lutar nos jogos de gladiadores na Grade

O programa Gem pertence a um grupo conhecido como as Sereias – seu objetivo é preparar outros programas que vão para os desafios de gladiadores da Grade, dando a eles armaduras e (como no caso de Sam) um disco. Elas também podem ser o último tipo de rosto que os programas verão, se eles encontrarem um final infeliz nos jogos. Sendo belos programas, sempre uma visão bem-vinda, Gem e suas irmãs também são convidadas frequentes de Castor no Clube Fim da Linha. Mulheres de poucas palavras, não está claro se a beleza das Sereias vai além da aparência externa. Eles têm algo em mente?

O VISUAL DE TRON: O LEGADO

Os cineastas e desenhistas de TRON: O Legado (TRON: Legacy) deixaram sua criatividade voar ao desenvolver uma estética eletrizante para o filme que fizesse a plateia imergir em uma paisagem visual arrebatadora jamais vista ou imaginada.

Com o diretor Joseph Kosinski no comando para estabelecer o visual do filme e Darren Gilford como desenhista de produção, ficou claro para ambos que manter o espírito do primeiro filme vivo era essencial. “O primeiro filme estabeleceu um visual que foi muito marcante”, explica Gilford, “e muito disso foi devido as limitações da computação, do que eles podiam fazer nos anos 1980. Era tudo muito geométrico, muito simplista. Com a tecnologia da informática que temos agora, não há limitações ao que podemos fazer. Mas tomamos uma decisão consciente de que não partiríamos para algo totalmente orgânico. Nós suavizamos formas e formatos onde pudemos, mas tentamos manter as formas básicas geométricas de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON).

Para conseguir isso, talentos de peso foram requisitados, incluindo o artista conceitual David Levy. Sua função foi a de converter as ideias de Kosinski em desenhos e projetos e estabelecer um novo filme com seu próprio mundo. “A visão de Joe evoluiu os visuais do primeiro filme. Ele queria que a Grade transmitisse a sensação exata da nossa realidade, mas com uma distorção”, explica Levy.

A meta de Kosinski foi mesclar o real e o irreal sem que ninguém notasse. “Eu não quero que o público saiba onde estão as linhas, então às vezes eu filmo tudo em cenários reais e depois uso um cenário real cercado por tela azul. E, se conseguimos fazer isso direito, torna-se imperceptível; não se consegue notar”, afirma Kosinski.

No que diz respeito a isso, TRON: O Legado (TRON: Legacy) fica bem distante do original. “O casamento de imagens fotorrealistas geradas por computação gráfica com cenários reais realmente confere uma sensação do mundo em que você está”, explica Jeff Bridges. “No TRON original, nós não tínhamos isso porque era tudo basicamente veludo preto com fita adesiva branca marcando as coisas; nós não tínhamos a sensação de onde de fato estávamos. Não há nada como entrar em um cenário pela primeira vez e ver tudo pronto”.

Mas, com a criação do cenário de Kosinski pronto e o seu controle no desenho de produção, TRON: O Legado (TRON: Legacy) não se tornou um filme totalmente CGI. O espetacular Hotel Shangri-La de Vancouver se passou pela Encom, e o apartamento de Sam foi construído em um cais do outro lado da baía de Vancouver para garantir a utilização da vista estonteante da silhueta da cidade. Outros cenários, incluindo o Fliperama de Flynn, o esconderijo de Kevin e o Clube Fim da Linha foram construídos em um dos seis estúdios de som.

Ruas inteiras da grade foram criadas também, em uma escala mais grandiosa do que as existentes na maioria das cidades reais. “Quando Sam caminha pela primeira vez para fora do Fliperama e para dentro da Grade”, conta o desenhista de produção Darren Gilford, “um Reconhecedor aterrissa e o tira da rua. Então, o Reconhecedor define o tamanho da rua da cidade, e um Reconhecedor tem cerca de 30 metros de largura. A partir dessa proporção calculamos a quantidade mínima de cidade de que precisaríamos, que acabou sendo uns dois blocos de cidade. Foi uma construção imensa, imensa.”

Vinte a 25 desenhistas em vários departamentos de arte elaboraram conceitos e, a partir daí, Kosinski e sua equipe criaram os cenários – de locações do mundo real, mesclas de arquitetura real com tela azul a cenários totalmente digitais. Gilford estima que tenham sido feitos cerca de 60 a 70 cenários especiais para o filme, divididos entre 15 cenários impressionantes totalmente construídos e paisagens de vários níveis criadas por computação.

O desafio especial foi criar o visual da Grade. Kosinski explica: “Todo filme requer procura de locações e cenários. Com o meu histórico em desenho, eu percebi que especialmente para um filme como este em que tudo tem que ser desenhado, eu precisava prestar atenção no desenho dos espaços. Porque não havia locações reais para se filmar uma cena para este filme. Toda cena no mundo digital de TRON teve que ser criada do zero”.

Embora grande parte da produção tenha sido feita em estúdios de som em Vancouver, os cineastas decidiram facilitar as filmagens com algumas locações na própria cidade – uma tarefa mais fácil de dizer do que realizar. Bailey explica: “Nós sabíamos que indo para a grade de TRON, estaríamos lidando com três a cinco tecnologias sem precedentes, o que seria muito complexo. Então, para que a equipe entrasse no clima, pensamos, ‘vamos trabalhar umas duas semanas no mundo real’. As filmagens no mundo real acabaram sendo tudo menos tranquilas – envolveu a filmagem de atores no topo do prédio mais alto e interromper o trânsito da maior rua da cidade”.

Finalmente, já que TRON: O Legado (TRON: Legacy) será lançado em 3D, os cineastas foram confrontados com um desafio unilateral que influenciaria as decisões tomadas quanto aos aspectos visuais do filme. O desenhista de produção Gilford diz: “Há certos aspectos que tivemos que desenhar e certas regras a que tivemos que obedecer. Por exemplo, ao movimentar a grua da câmera 3D, uma câmera poderia revelar uma fonte de luz em uma fração de segundo antes da outra. Pode ser um pesadelo”.

O desenho de produção foi realizado com muito cuidado e planejamento para incorporar imagens icônicas da mitologia de TRON. Por exemplo, o departamento de arte incorporou muitas imagens e diversos adereços marcantes do filme original no laboratório secreto de Flynn embaixo do Fliperama. Pessoas com olhos mais atentos reconheceram o organizador de mesa do Programa Mestre de Controle do filme original, o computador interface de mesa e uma versão menor do Shiva laser, que leva Sam para a Grade. Outros notarão um mapa da Grade inserido no código na imagem de pano de fundo e nos desenhos de infância de Sam na parede.

Embora criar o visual não tenha sido fácil, Gilford admite ter sido imensamente gratificante: “Para um desenhista, isto foi um sonho, e para a minha equipe também. Eu também achei que nós conseguimos reunir um dos mais inacreditáveis departamentos de arte para TRON: O Legado (TRON: Legacy). Foi incrivelmente desafiante, mas foi muito divertido”.

“É uma paisagem surpreendente. É expandida, é maior; é mais obscura e mais sofisticada. Mas também se desenvolveu independente da internet. Este não é um filme sobre a internet. É um mundo que cresceu quase como as ilhas Galápagos em um servidor, e se tornou algo muito potente e único.” – Sean Bailey, produtor

ESTILO DE VIDA NA GRADE

O elemento mais unificador da Grade é a luz. “Em nosso filme a luz une tudo. Há faixas de luz que formam as ruas e sobem pelas calçadas e prédios, continuando por quilômetros por toda a cidade”, explica do desenhista de produção Gilford. “As luzes da rua sobem e envolvem tudo para dar a sensação de que elas estão embalando a rua”.

No Clube Fim da Linha, localizado no topo do arranha-céu mais alto, a luz banha praticamente todas as superfícies: faixas de luz cruzam o piso, o teto e as mesas. Até as bebidas são iluminadas. E o teto e as paredes do clube são de vidro proporcionando uma vista das luzes da cidade e do distante portal luminoso.

Mas o elemento de luz talvez seja mais marcante nos trajes iluminados. O artista conceitual líder Neville Page e o diretor Kosinski acreditaram que os trajes que eles conceberam poderiam ser fabricados e filmados “de verdade”, ou seja, sem o uso de CGI – então os desenhistas trabalharam para torná-los realidade.

No final, os trajes iluminados foram criados com lâmpadas eletroluminescentes a partir de película de polímero flexível. A maior parte dos trajes foi feita de látex de espuma, mas os trajes das sereias foram feitos aplicando jatos de borracha de balão sobre a malha, resultando em uma forma incrível e superelegante. Os atores que usavam esses trajes tinham que ser fortemente comprimidos dentro das roupas para compensar o volume dos dispositivos eletrônicos.

“Além dos trajes do elenco principal”, acrescenta Christine Bieselin Clark, que trabalhou com o figurinista do filme, Michael Wilkinson, “nós também fizemos todos os trajes dos figurantes. Assim que se entra na Grade, todos têm um elemento de luz. Acabamos fazendo mais de 140 trajes de espuma, que é algo sem precedentes”.

Os trajes moldados no corpo com padrões distintos de iluminação estão influenciando estilistas de roupas e calçados, com elementos de moda TRON: O Legado (TRON: Legacy) sendo vistos nas passarelas e em revistas de moda. Os singulares penteados com cabelos repuxados, e os tratamentos com maquiagem para aumentar o volume dos olhos estão se tornando tendências de novos estilos em todo o mundo.

A arquitetura de TRON: O Legado (TRON: Legacy) apresenta interiores modernos e minimalistas, ângulos destacados pela iluminação com extenso uso de pisos iluminados por baixo e tiras de iluminação no chão. No esconderijo de Kevin Flynn, uma peça neo-vitoriana é inserida no interior minimalista para mesclar o antigo com o novo.

Devido ao seu histórico em arquitetura, não é de se surpreender que o diretor Joseph Kosinski admita que o esconderijo de Flynn seja seu cenário favorito do filme. “É simplesmente um cenário sensacional. Foi um cenário que eu realmente desenhei em um pedaço de papel como eu imaginava quando estávamos fazendo testes de efeitos visuais, antes mesmo de começar a fazer o filme. A ideia é que Kevin Flynn está preso no mundo dos computadores, então tentou criar um espaço que tem toques do mundo real. Os móveis e a comida dão a sensação de que é algo que só um ser humano em um mundo digital poderia criar para se sentir o mais confortável possível”.

Os moradores da Grade se divertem com jogos do tipo gladiador, nos quais combatentes jogam discos de luz e bastões uns contra os outros, e apreciam assistir corridas mortais de motos de luz em enormes estádios com pistas com vários níveis. Os jogos são uma parte importante da vida dos habitantes da Grade e sua forma principal de entretenimento nos limites da grade digital.

Kosinski e sua equipe de desenhistas trabalharam para levar os jogos e as corridas a uma inteiramente nova dimensão… literalmente. “Nós queríamos evoluir esses jogos tirando-os de um plano bidimensional e levando-os para um plano tridimensional, de modo que no final você acabasse com um jogo de xadrez em três dimensões em termos de coreografia. Por exemplo, na corrida de motos de luz, temos dez motos simultaneamente em uma grade multinível”, explica Kosinski.

Quando estão na Grade os programas são destacados e cercados de luz, estejam eles caminhando nas ruas, assistindo aos jogos ou relaxando no Clube Fim da Linha – mas fora da Grade na Terra Distante só há escuridão e perigos.

VEÍCULOS & DISPOSITIVOS

As motos de luz são uma parte importante e vital da mitologia de TRON. Um dos desenhistas que trabalhou nas elegantes motos de luz reconfiguradas em TRON: O Legado (TRON: Legacy) é Daniel Simon, um ex-projetista de carros da Bugatti, que usou como base os desenhos originais de Syd Mead, o desenhista das motos de luz de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON).

Simon explica os desafios: “As motos de luz formam uma unidade visual com o seu piloto. Seu capacete e o corpo se tornam parte do desenho da moto e da forma – mas ainda é preciso dar a ele liberdade de movimento. Isso não existe no catálogo; você precisa começar do zero”.

Além disso, acrescenta Simon, “As motos de luz são criadas a partir de um bastão, então eu tive que desenhar tudo dentro da moto, cada parafuso e engrenagem, para que a Digital Domain pudesse transformá-la em uma animação. Foi interessante desenvolver o visual de como um veículo se tornará”.

Outros veículos em TRON: O Legado (TRON: Legacy) incluem o Carro de luz, na Grade um poderoso carro de corrida, mas na Terra Distante um forte off-road; o Reconhecedor, um gigantesco veículo em forma de U que circula pelas ruas procurando programas desobedientes; os Solar Sailers que são aeronaves de carga; e a nave de batalha de Clu, o Retificador, que tem três vezes o tamanho de um porta-aviões do mundo real e leva todo o exército de Clu.

E, embora se espere que esses incríveis veículos sejam criações totalmente computadorizadas, muitos também foram construídos para certas cenas, para atender ao desejo de Kosinski de sempre mesclar os limites entre a computação gráfica e a realidade. Os cineastas contrataram uma empresa chamada Wild Factory, que constrói protótipos para a Volkswagen, para assumir a tarefa de trazer alguns desses veículos para a realidade.

Atrás de cada traje iluminado há um disco de luz e como em TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), os discos têm papel muito importante em TRON: O Legado (TRON: Legacy). Os discos de luz representam a fonte de energia, a essência e o banco de memória de todo programa.

Usado como uma arma, ele retornará a seu usurário como um bumerangue. Os discos de luz que foram criados para o filme consistem de 134 luzes LED, controlados por rádio e se prendem aos trajes através de um imã. Eles também têm baterias e peças eletrônicas que fornecem energia aos trajes de luz.

“O disco é sua identidade e sua principal arma. É seu passaporte neste mundo e o local onde todos os seus dados são armazenados. E se você é um ‘usuário’, que é uma pessoa do mundo exterior que entra, o disco é também a chave que permite que você entre e saia.”

–Joseph Kosinski, diretor

Para os moradores da Grade, o bastão é um importante equipamento que pode ser usado como uma arma ou para guardar enormes quantidades de dados e programas utilitários, e inserindo códigos, ele é capaz de criar uma moto de luz ou outro veículo ao redor do usuário. Conforme explica o diretor Kosinski: “O bastão é o canivete suíço deste mundo. Ele é capaz de criar qualquer veículo e também qualquer tipo de arma dependendo de sua habilidade”.

EFEITOS & TECNOLOGIA

TRON: O Legado (TRON: Legacy) é uma vitrine da tecnologia de hoje e mostra algumas inovações na história do cinema: é o primeiro filme em 3D a integrar cabeça e corpo inteiramente digitais para criar uma versão mais jovem do personagem de Jeff Bridges; o primeiro a utilizar amplamente os figurinos autoiluminados; o primeiro a criar figurinos moldados utilizando escultura exclusivamente digital, obtendo moldes diretamente de arquivos de computador usando tecnologia CNC (Computer Numerical Cutting); e o primeiro filme 3D filmado com lentes de 35 mm e câmeras full-35 mm chip.

TRON: O Legado (TRON: Legacy) levou a tecnologia conhecida como captura facial a um novo e extraordinário patamar. Usando uma digitalização 3D de Jeff Bridges, um molde de seu rosto foi criado e uma máscara com 52 buracos, que servia como uma padrão dos pontos faciais traçados por quatro câmeras de marcação presas a um capacete de fibra de carbono. Enquanto isso, uma versão tridimensional digital de Bridges foi criada pela Digital Domain, utilizando dezenas de fotografias dele com 30 anos e seus movimentos correspondentes com as 52 marcações faciais na máscara de desempenho.

Foi a tarefa técnica mais desafiante dos cineastas. Como explica o diretor: “Acho que não existe nada mais difícil do que criar um ser humano digital que estará na mesma cena com outros seres humanos reais. E além disso, é um ser humano que as pessoas conhecem… e nós temos que capturar todo o carisma e a personalidade de Jeff Bridges”.

Quando interpretava Clu, Bridges tinha os 52 marcadores desenhados no rosto e usava o Helmet Mounted Camera (HMC); os movimentos faciais alimentaram o computador e foram usados para controlar as expressões e os movimentos da cabeça digital. De modo que o desempenho digital do jovem Bridges foi controlado pelo desempenho real de Bridges, como se o jovem Bridges estivesse de fato na tela. As informações enviadas ao computador tornaram possível dar instruções para que a cabeça digital falasse e expressasse emoções do mesmo modo que Jeff Bridges faria na cena.

“Clu tinha que parecer, sentir, respirar e agir exatamente como jovem Jeff”, comenta o vencedor do prêmio da Academia® Eric Barba, o supervisor dos efeitos visuais do filme. “Jeff nos deu algumas ótimas interpretações para fazer isso, mas tinha que ser convincente, realista do ponto de vista humano – e, neste caso, um perfeito Jeff Bridges dos anos 1980. Nós pegamos nossa tecnologia E-motion Capture e levamos a um nível que ninguém tinha levado antes. Isso elevou o nível de modo tal que nunca tínhamos visto”.

TRON: O Legado (TRON: Legacy) é o primeiro filme a usar a Helmet Mounted Camera em live action, permitindo que o ator interaja com outros na cena. A técnica, como o produtor Sean Bailey destaca, “nos possibilitou fazer cenas que eram impossíveis. E nós tivemos um desafio diferente do enfrentado por Benjamin Button: a aparência de Brad Pitt aos 80 anos de idade é especulativa, mas a maioria das pessoas sabe como era Jeff Bridges quando ele atuou em Paixões Violentas (Against All Odds), então tivemos que fazer igual. Não foi só tecnologia por tecnologia; ela nos possibilitou escrever de um modo inteiramente novo”.

Jeff Bridges acolheu a nova tecnologia em um nível pessoal. “Eu adoro ir ao cinema, e sempre que vejo um grande épico em que o personagem envelhece de menino até a velhice, tradicionalmente há atores diferentes interpretando o personagem nas diferentes idades. Isso é sempre meio chato para mim quando assisto, porque eles trocam o ator. Mas agora como ator, é muito gratificante saber que eu vou interpretar o personagem em qualquer idade, de criança até um idoso. Isso é muito eletrizante, especialmente por fazer parte desta tecnologia inovadora”.

Conforme a tecnologia evolui para criar experiências cada vez mais realistas, a questão que surge é até onde a integração de humanos e computadores pode realmente chegar. A premissa de TRON: O Legado (TRON: Legacy) tem alguma relação com a realidade? Os cineastas queriam que o filme se baseasse na realidade e que tivesse uma verdade científica. Eles acharam que se o público sentisse que havia uma premissa subliminar científica que tivesse sido quebrada, então a história não pareceria real.

Então, através do produtor Jeffrey Silver os cineastas procuraram a National Academy of Sciences’ Science and Entertainment Exchange para aconselhá-los, e fizeram perguntas do tipo: É possível injetar uma versão digital de um ser humano em um computador? E, seria possível uma personalidade digital ser reconstituída em uma forma humana? Eles trouxeram cientistas para debater alguns conceitos fundamentais de TRON: O Legado (TRON: Legacy).

As respostas os surpreenderam. Parecia que se existisse alguém que empregasse suficiente conhecimento de computação e os princípios da física quântica em um processo teórico como teletransporte quântico, isso poderia acontecer. “Nós ficamos encantados; incendiou nossa imaginação. A ficção científica não deve ser realidade; é uma extrapolação do que é possível, tem a intenção de extrapolar a imaginação”, explica Silver.

O diretor Kosinski acrescenta: “Foi incrível quantos desses cientistas disseram que filmes como TRON podem inspirá-los em suas pesquisas para pensar em coisas de um modo diferente. Então, foi uma experiência muito legal”.

A EXPERIÊNCIA TRON: O LEGADO

A experiência 3D de TRON: O Legado (TRON: Legacy) levará plateias para a Grade e para viver a aventura, mais do que qualquer outro filme na história da cinematografia. Usando tecnologia 3D da próxima geração desenvolvida depois de Avatar (Avatar), TRON: O Legado (TRON: Legacy) possibilitará que o público vivencie o mundo digital e faça parte da ação em uma paisagem altamente estilizada.

A filmagem em 3D traz uma experiência de imersão para o público que imita a mesma experiência que Sam tem dentro do computador; as pessoas não só testemunham a jornada de Sam dentro da Grade como também viajam junto com ele. O efeito é engrandecido com a abertura do filme em 2D, nas cenas do mundo real, e depois alterando para 3D, quando Sam entra no mundo digital da grade.

Como Joseph Kosinski explica: “Nossa abordagem é meio estilo Mágico de Oz. Noventa e oito por cento do 3D é na grade digital de TRON. O 3D realmente só começa quando entramos na Grade”.

TRON: O Legado (TRON: Legacy) também será exibido em cinemas IMAX, de forma que os cineastas estão fazendo acertos para engrandecer o entretenimento e oferecer uma experiência única. Especificamente, eles estão finalizando várias seções do filme em um formato ampliado – não caixa de texto – e em cinema IMAX, o que significa que as faixas pretas em cima e embaixo do quadro desaparecerão e se tornará uma sequência de tela inteira.

O diretor Kosinski elabora: “Nos cinemas IMAX há várias sequências, totalizando cerca de 35 minutos do filme, que serão ampliadas a uma proporção expandida. Vamos alterar de 2.35 a 1.78, o que fornecerá mais imagens em cima e embaixo da tela. Isto criará uma experiência 3D com ainda mais imersão”.

O público de TRON: O Legado (TRON: Legacy) descobrirá um mundo eletrizante e evoluído que presta uma homenagem ao passado, mas que pulsa com tecnologia de ponta, efeitos visuais espetaculares e design inovadores. Com uma sensível história de pai e filho fundamentada na realidade cultural e em um forte, identificável e singular personagem feminino, TRON: O Legado (TRON: Legacy) mescla o que é real com visuais deslumbrantes supercriativos e ação 3D.

“Além dos fãs do original TRON, há toda uma nova geração que ficará fascinada por TRON: O Legado (TRON: Legacy) porque será possível ver uma tecnologia nunca vista e é uma ótima história. Você não precisa ter visto o primeiro filme para gostar deste… e isso é fantástico.” – Olivia Wilde

SOBRE O ELENCO

Um dos atores mais bem-sucedidos de Hollywood e cinco vezes indicado ao prêmio da Academia®, JEFF BRIDGES (Kevin Flynn) ganhou merecidamente seu primeiro Oscar® de Melhor Desempenho de um Ator em Papel Protagonista por seu mais recente desempenho em Coração Louco (Crazy Heart) – no papel de Bad Blake, o cantor de música country alcoolatra e sem sorte no centro do drama.

O filme segue Blake, que por meio de suas experiências com uma jornalista (Maggie Gyllenhaal), consegue retomar sua carreira enquanto atua como mentor de um promissor astro de country contemporâneo e, ao mesmo tempo, luta em sua sombra. O filme, dirigido por Scott Cooper, é baseado no romance de estreia de Thomas Cobb e também estrela com Robert Duvall e Colin Farrell. O desempenho comovente e multifacetado é um dos muitos de uma carreira que abrange décadas no cinema e na televisão.

Bridges foi indicado pela primeira vez ao Oscar® de Melhor Ator Coadjuvante em 1971 por A Última Sessão de Cinema (The Last Picture Show), de Peter Bogdanovich. Três anos depois, recebeu outra indicação de Melhor Ator Coadjuvante por seu desempenho em O Último Golpe (Thunderbolt and Lightfoot), de Michael Cimino. Em 1984, recebeu duas indicações de Melhor Ator por Starman – O Homem das Estrelas (Starman), além de uma indicação ao Globo de Ouro®. Em 2001, foi honrado com outra indicação ao Globo de Ouro® e a quarta indicação ao Oscar® por seu desempenho em A Conspiração (The Contender), o thriller político de Rod Lurie, coestrelado por Gary Oldman e Joan Allen, no qual Bridges interpretou o presidente dos Estados Unidos.

Na muito aguardada aventura de ação em 3D TRON: O Legado (TRON: Legacy), que chega aos cinemas em 17 de dezembro, Jeff Bridges reprisa seu personagem do ícone dos videogames Kevin Flynn, do filme clássico de 1982 TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON). Agora Kevin Flynn está preso no universo digital que ele criou, e quando seu filho, agora adulto no mundo real, é acidentalmente levado para a grade digital, ele precisa sobreviver e encontrar o pai. Com tecnologia de última geração, TRON: O Legado (TRON: Legacy) apresenta Bridges como o primeiro ator na história do cinema a contracenar com uma versão mais jovem de si mesmo.

Neste Natal veremos os irmãos Coen e Jeff Bridges reunidos outra vez em Bravura Indômita (True Grit). O pai de Mattie Ross (Hailee Steinfeld), de 14 anos, foi baleado a sangue frio pelo covarde Tom Chaney (Josh Brolin), e ela agora está determinada a levá-lo à justiça. Com a ajuda de um xerife americano bêbado e meio esquentado, Rooster Cogburn (Bridges), eles partem – apesar das objeções dele – para acabar com Chaney. O sangue de seu pai exige que ela persiga o criminoso em território indígena e o encontre antes que um policial texano chamado LeBoeuf (Matt Damon) o prenda e o leve para o Texas para pagar pela morte de outro homem.

Antes de Coração Louco (Crazy Heart), Bridges foi visto na comédia sobre guerra Os Homens Que Encaravam Cabras (The Men Who Stare at Goats), interpretando Bill Django, um oficial do serviço de inteligência militar de espírito livre que é o líder de um grupo secreto de guerreiros no exército. O roteiro de Peter Straughan (baseado no livro de Jon Ronson e dirigido por Grant Heslov) baseia-se na história real de um repórter no Iraque que encontra um ex-membro do Primeiro Batalhão Terrestre do Exército dos EUA, uma unidade que emprega poderes paranormais em suas missões. Ele estrela ao lado de George Clooney (também produtor), Ewan McGregor e Kevin Spacey.

Além disso, Bridges estrelou em Um Ano do Cão (A Dog Year), da HBO Films/ Picturehouse, baseado nas memórias de Jon Katz e dirigido por George LaVoo (que também escreveu o roteiro) e foi indicado ao Emmy®; bem como contracenou com Robert Downey, Jr. no blockbuster Homem de Ferro (Iron Man), da Paramount Pictures/Marvel Studios, interpretando o personagem Obadiah Stane.

Recentemente estrelou ao lado de Shia LaBeouf como Geek, um pinguim surfista fracassado e briguento, na animação indicada ao prêmio da Academia® Tá Dando Onda (Surf’s Up), da Sony Pictures Animation. No mesmo ano, ele apareceu em The Amateurs, a comédia escrita e dirigida por Michael Traeger, na qual cidadãos de uma pequena cidade, sob a influência de um homem na crise da meia-idade (Bridges), se reúnem para fazer um filme adulto.

Antes disso, ele fez seu segundo filme para o diretor Terry Gilliam, intitulado Contraponto (Tideland), no qual interpretou Noah, um ex-guitarrista de rock viciado em drogas; bem como atuou no filme Virada Radical (Stick It), da Touchstone Pictures, interpretando o exigente técnico da equipe de ginastas.

A carreira multifacetada do ator abrange todos os gêneros. Ele estrelou em inúmeros campeões de bilheteria, incluindo Seabiscuit – Alma de Herói (Seabiscuit), de Gary Ross; a comédia dramática fora dos padrões O Pescador de Ilusões (The Fisher King), de Terry Gilliam (coestrelada por Robin Williams); o indicado a vários prêmios Susie e Os Baker Boys (The Fabulous Baker Boys), coestrelado por seu irmão Beau Bridges e Michelle Pfeiffer); O Fio da Suspeita (The Jagged Edge), ao lado de Glenn Close; Tucker: Um Homem e seu Sonho (Tucker: The Man and His Dream), de Francis Ford Coppola; Contagem Regressiva (Blown Away), coestrelado por seu falecido pai Lloyd Bridges e Tommy Lee Jones; Sem Medo de Viver (Fearless), de Peter Weir (com Isabella Rossellini e Rosie Perez); e Nada a Perder (American Heart), de Martin Bell (com Edward Furlong, produzido pela companhia de Bridges, a AsIs Productions). Este filme rendeu a Bridges o prêmio IFP/Spirit em 1993 de Melhor Ator.

No verão norte-americano de 2004, ele apareceu ao lado de Kim Basinger no aclamado pela crítica Provocação (The Door in the Floor), para o diretor Todd Williams e a Focus Features, que lhe rendeu uma indicação ao IFP/Spirit de Melhor Ator.

Ele interpretou um papel importante em A Musa (The Muse), uma comédia de Albert Brooks estrelada por Brooks, Sharon Stone e Andie MacDowell; atuou no suspense O Suspeito da Rua Arlington (Arlington Road), coestrelado por Tim Robbins e Joan Cusack, dirigido por Mark Pellington; e estrelou em Simpático (Simpatico), a versão cinematográfica da peça de Sam Shepard (com Nick Nolte, Sharon Stone e Albert Finney). Em 1998, estrelou na comédia cult dos irmãos Coen O Grande Lebowski (The Big Lebowski). Antes disso, estrelou em Tormenta (White Squall), de Ridley Scott; Uma Lenda do Oeste (Wild Bill), de Walter Hill; Cidade das Ilusões (Fat City), de John Huston e a comédia romântica de Barbra Streisand O Espelho Tem Duas Faces (The Mirror Has Two Faces).

Entre seus outros créditos no cinema estão: Um Louco Apaixonado (How to Lose Friends & Alienate People), K-Pax – O Caminho da Luz (K-PAX), Mascarados e Anônimos (Masked and Anonymous), O Guarda-Costas (Stay Hungry), Cidade das Ilusões (Fat City), Bad Company, Paixões Violentas (Against All Odds), Cutter’s Way, O Silêncio do Lago (The Vanishing), A Última Sessão de Cinema Continua (Texasville), A Manhã Seguinte (The Morning After), Nadine – Um Amor à Prova de Balas (Nadine), Amigos e Aventureiros (Rancho Deluxe), See You in the Morning, Morrer Mil Vezes (Eight Million Ways to Die), TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), O Importante é Vencer (The Last American Hero) e Do Oeste Para a Fama (Heart of the West).

Em 1983, fundou a End Hunger Network, uma organização sem fins lucrativos dedicada à alimentação infantil em todo o mundo. Produziu o evento televisivo End Hunger, uma transmissão ao vivo de três horas de duração com foco na fome no mundo. O evento apresentou Gregory Peck, Jack Lemmon, Burt Lancaster, Bob Newhart e Kenny Loggins, entre outros astros do cinema, da televisão e da música em uma produção inovadora para instruir e inspirar iniciativas.

Através de sua companhia, a AsIs Productions, produziu Hidden in America, estrelado por seu irmão Beau. Esse filme de televisão, produzido para o Showtime, foi indicado em 1996 ao Globo de Ouro® de Melhor Filme de TV a Cabo e rendeu a Beau Bridges o prêmio do Screen Actors Guild® de Melhor Ator. O filme também foi indicado a dois prêmios Emmy®.

Uma das verdadeiras paixões de Bridges é a fotografia. Enquanto está no set de seus filmes, Bridges tira fotos de bastidores dos atores, da equipe e das locações. Depois de concluir cada longa-metragem, ele edita as imagens em um livro e distribui cópias a todos os envolvidos. As fotos de Bridges já foram apresentadas em várias revistas, incluindo Premiere e Aperture, bem como em outras publicações em todo o mundo. Ele também fez exibições de seu trabalho em galerias em Nova York (na George Eastman House), em Los Angeles, em Londres e em San Diego.

Os livros, que se tornaram itens valiosos para colecionadores, nunca tiveram a intenção de serem vendidos, mas no outono norte-americano de 2003, a powerHouse Books lançou Pictures: Photographs by Jeff Bridges, um livro de capa dura contendo uma coletânea de fotos tiradas em várias locações de filmes ao longo dos anos, que foi recebido com aclamação da crítica. A renda proveniente do livro é doada para o Motion Picture & Television Fund, uma organização sem fins lucrativos que oferece cuidados e apoio aos trabalhadores da indústria cinematográfica.

Há muitos anos, Bridges realizou o sonho de sua vida ao lançar seu primeiro disco “Be Here Soon”, pela Ramp Records, o selo de Santa Barbara, na Califórnia, que ele cofundou com Michael McDonald e com o produtor, cantor e compositor Chris Pelonis. O CD inclui a participação como convidado do vocalista e tecladista Michael McDonald, da indicada ao Grammy, Amy Holland e da lenda do country-rock David Crosby. A Ramp Records também lançou o disco de Michael McDonald “Blue Obsession”.

Bridges, sua esposa Susan e seus três filhos dividem o tempo entre a casa em Santa Barbara, na Califórnia, e o rancho em Montana.

GARRETT HEDLUND (Sam Flynn) estreou com grande sucesso no cinema no elenco estelar de Tróia (Troy), de Wolfgang Petersen, um longa de grande orçamento baseado no relato épico As Ilíadas de Homero sobre a Guerra de Tróia e a sangrenta batalha entre os gregos e os troianos. Hedlund, que interpretou Patroclus, o primo adolescente de Aquiles que deseja se tornar um guerreiro, coestrelou ao lado de Brad Pitt (como Aquiles), Eric Bana, Orlando Bloom e Diane Kruger.

Hedlund está atualmente na produção de On the Road, ao lado de Sam Riley e Kristen Stewart. O filme, baseado no romance de Jack Kerouac, será dirigido por Walter Salles e lançado em 2011.

Em dezembro, Hedlund estrelará dois filmes: TRON: O Legado (TRON: Legacy) para o Walt Disney Studios, também estrelado por Olivia Wilde e Jeff Bridges; e Country Strong, estrelado por Gwyneth Paltrow, Leighton Meester e Tim McGraw.

Hedlund foi visto em Sentença de Morte (Death Sentence), da Twentieth Century Fox, ao lado de Kevin Bacon, Kelly Preston e John Goodman; Ela É Poderosa (Georgia Rule) da Universal Pictures, do diretor Garry Marshall, ao lado de Lindsay Lohan e Jane Fonda; e no filme Eragon (Eragon), coestrelado por Djimon Hounsou, Jeremy Irons e John Malkovich. Também estrelou no filme da Paramount Pictures Quatro Irmãos (Four Brothers), dirigido por John Singleton e coestrelado por Mark Wahlberg, André Benjamin e Tyrese Gibson; e em Tudo Pela Vitória (Friday Night Lights) da Universal, dirigido por Peter Berg e produzido por Brian Grazer e pela Imagine Entertainment. Estrelou como o jogador Don Billingsley, ao lado de Billy Bob Thornton, Derek Luke, Jay Hernandez, Lucas Black e Tim McGraw.

Ele só tinha 18 anos quando estreou no épico de Petersen. Hedlund nasceu no norte do Minnesota e passou os anos do colegial em Scottsdale, no Arizona. Começou a ter aulas de teatro quando cursava o colegial e fez uma abordagem singular em sua busca para se tornar ator, lendo roteiros de filmes antigos, assistindo a esses filmes em vídeo e depois fingindo que estava fazendo teste para um dos papéis dos filmes. Ele também passava muitas horas lendo notas e documentos sobre Hollywood na livraria local e ligando para agentes em Los Angeles. Ele se formou no colegial um semestre mais cedo e logo fez as malas e seguiu para Hollywood.

Igualmente bem sucedida no cinema e na televisão, OLIVIA WILDE (Quorra) estrelou em uma série de papéis. Wilde pode ser vista no drama indicado ao Emmy® House M.D., da Fox, e também no drama The Next Three Days, de Paul Haggis, que será lançado em novembro. Mostrando seu lado cômico, Wilde aparecerá na sátira política Butter, ao lado de Jennifer Garner e Hugh Jackman, com lançamento marcado para 2011. Mais recentemente, concluiu a produção do filme de fantasia e ação da DreamWorks Cowboys and Aliens, como protagonista. O filme é dirigido por Jon Favreau, e Wilde estrela ao lado de Daniel Craig. Cowboys and Aliens será lançado no verão norte-americano de 2011. Atualmente, ela está na produção da comédia The Change Up, contracenando com Ryan Reynolds, bem como no thriller futurista, atualmente intitulado I’m Mortal, de Andrew Niccol, contracenando com Justin Timberlake.

Wilde foi vista contracenando com Jack Black no longa Year One, da Columbia Pictures, produzido por Judd Apatow, Harold Ramis e Owen Wilson e dirigido por Ramis. Ela também estrelou e produziu Fix, a história de documentaristas que percorrem toda a Califórnia buscando ajuda para um parente. Fix estreou no Festival de Cinema de Slamdance em 2008 e foi lançado em Nova York em novembro de 2009.

Coestrelou anteriormente ao lado de Bruce Willis, Emile Hirsch e Justin Timberlake no longa Alpha Dog (Alpha Dog) da Universal Pictures, baseado na história real de Jesse James Hollywood. Ela conclui seu trabalho no longa independente Cool Ideas de Bickford Schmeckler, pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Aspen e também no filme Conversations with Other Women, que recebeu ótimas críticas no Festival de Cinema de Telluride.

No teatro, Wilde estrelou off-Broadway, na produção do Epic Theatre Ensemble de Beauty on the Vine, em 2007. Na televisão, coestrelou no drama The Black Donnellys, criado por Paul Haggis. Seu papel revelação na televisão foi na série Skin, da Fox, produzida por Jerry Bruckheimer, mas talvez seja mais conhecida por seu papel recorrente na série aclamada pela crítica The O.C., da Fox.

Faz muito tempo que ela contribui para o Power Up Gambia, uma organização sem fins lucrativos que busca criar clínicas médicas na África rural usando painéis solares para complementar a eletricidade. Além disso, ela é membro da diretoria da Artists for Peace and Justice e da A.C.L.U.

Um dos mais duradouros protagonistas de Hollywood, BRUCE BOXLEITNER (Alan Bradley) estrelou mais recentemente no filme Love’s Resounding Courage do Hallmark Channel. Ele também estrelou há pouco na série televisiva de sucesso de longa duração NCIS da CBS. Em Heroes, da NBC, Bruce fez o personagem recorrente do senador Robert Malden. Além disso, foi ator convidado no sucesso Chuck, da NBC. Ele também estrelou em outro filme do Hallmark Channel, Falling in Love with the Girl Next Door.

Um ator multitalentoso é conhecido dos fãs de ficção em todo mundo como John Sheridan, da série de TV, Babylon 5. Seu personagem era o presidente da Interstellar Alliance e herói de guerra que acaba se tornando diplomata, no comando da Estação Espacial Earth Alliance. Boxleitner estrelou por cinco temporadas na série de televisão que estreou em outubro de 1994.

Os quatro anos que estrelou contracenando com Kate Jackson em Scarecrow and Mrs. King lhe renderam fãs em todos os lugares e fizeram dele um nome a ser lembrado. Bruce também estrelou como o cativante Billy Montana na série Gambler. Ele reprisou seu papel do compadre de Gambler como um dos quatro “Gamblers”. A minissérie foi baseada na música campeã de vendas interpretada por Kenny Rogers.

Além de seus vários trabalhos na televisão, Boxleitner coestrelou em muitos longas-metragens incluindo: Deuses e Generais (Gods and Generals); Ânsia de Viver (The Babe), coestrelado por John Goodman e Kelly McGillis (Universal); Kuffs – Um Tira por Acaso (Kuffs), coestrelado por Christian Slater (Universal) e Breakaway, um filme indie de ação e aventura totalmente filmado em locações em Melbourne, na Austrália. A aclamada ficção científica TRON – Uma Odisséia Eletrônica (TRON), coestrelada por Jeff Bridges, está celebrando o 28º. aniversário como um clássico cult e Boxleitner está atualmente reprisando o personagem Alan Bradley em TRON: O Legado (TRON: Legacy), que será lançado em 17 de dezembro de 2010.

Boxleitner também coestrelou em Tacada Mortal (The Baltimore Bullet) com o famoso ator já falecido, James Coburn. Deuses e Generais (Gods And Generals), da Warner Bros. foi a adaptação cinematográfica do aclamado romance campeão de vendas de Jeff Shaara Gettysburg. É um épico e uma retratação arrebatadora de uma nação dividida no início da Guerra Civil com um elenco estelar que inclui: Robert Duvall, Jeff Daniels, Stephan Lang e Mira Sorvino.

Bruce é casado com a atriz e ex-presidente do Screen Actors Guild, Melissa Gilbert e o casal mora em San Fernando Valley com os filhos.

JAMES FRAIN (Jarvis) é um dos mais versáteis atores de Hollywood, tendo estrelado blockbusters no cinema e em séries aclamadas pela crítica na televisão.

Mais recentemente, estrelou a quarta temporada de True Blood, da HBO. Interpretou o personagem, muito comentado, Franklin Mott. Antes disso, interpretou Thomas Cromwell por três temporadas na série do Showtime, The Tudors.

O público o verá em breve no filme TRON: O Legado (TRON: Legacy) da Walt Disney Pictures, contracenando com Jeff Bridges. O filme será lançado em 17 de dezembro de 2010. Em 2011 ele irá coestrelar Água para Elefantes (Water for Elephants), da Fox, ao lado de Reese Witherspoon e Robert Pattinson, e concluiu recentemente as filmagens de Transit, com James Caviezel.

Em outubro, Frain começará a filmar um papel protagonista na série muito aguardada The Cape, da NBC, que estreará em 2011.

Em sua filmografia inclui ainda: O Conde de Monte Cristo (The Count of Monte Cristo) com Jim Caviezel e Guy Pearce; Onde Mora o Coração (Where the Heart Is), com Natalie Portman; Jogo Duro (Reindeer Games), com Ben Affleck e Charlize Theron; Mergulho Radical (Into the Blue), com Paul Walker; Elizabeth (Elizabeth) com Cate Blanchett; e Hilary e Jackie (Hilary and Jackie). Na televisão atuou em Californication e 24.

Frain tem vasta experiência no teatro, tendo atuado com a Royal Shakespeare Company, Almeida e Royal Court. Em 2007, ele coestrelou com Ian McShane na Broadway em The Homecoming, pelo qual o elenco ganhou o prêmio do Drama Critics Circle de Melhor Elenco.

Nascido no norte da Inglaterra, Frain é formado em interpretação e cinema pela University of East Anglia e estudou interpretação na Central School of Speech and Drama de Londres. Enquanto estudava em Londres, Frain foi visto por sir Richard Attenborough, que logo o escalou em seu primeiro filme Terra das Sombras (Shadowlands), ao lado de sir Anthony Hopkins e Debra Winger.

BEAU GARRET (Gem) está atualmente filmando o drama Criminal Minds: Suspect Behavior, da CBS, ao lado de Forrest Whitaker. Ela interpretará Gina LaSalle, uma garota durona de rua extremamente leal a seus companheiros. A série estreará no início de 2011 na CBS.

Garrett estreou na TV na primeira temporada de Entourage, interpretando Fiona, a sensual instrutora de ioga e namorada do personagem de Adrian Grenier, Vincent Chase. Entre seus outros créditos na televisão, inclui papéis como atriz convidada em The Glades, House, Warren the Ape, Wildfire, Head Cases e North Shore. Ela também foi vista em vários filmes de televisão e séries da internet, entre os quais: Celebrities Anonymous e Empire State.

Entre seus créditos inclui: Kalamity, Quarteto Fantástico: O Surfista Prateado (Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer), O Melhor Amigo da Noiva (Made of Honor), Ivory, Aniquilação (Unearthed), Live! e Turistas (Turistas).

Em 2007, Garrett foi eleita um dos novos rostos da Revlon representando a marca para vários produtos de beleza ao lado de Halle Berry e Jessica Alba. Garrett também recebeu o prêmio “Exciting New Face” da revista Hollywood Life, em 22 de abril de 2007.

Nascida e criada na Califórnia, Garrett mora atualmente em Los Angeles.

Reconhecido como um dos mais talentosos da nova geração dos atores britânicos, MICHAEL SHEEN (Castor) é igualmente consagrado no teatro e no cinema.

Sheen foi visto e ouvido mais recentemente em uma ampla variedade de desempenhos: como Aro, o líder da realeza dos vampiros Volturi, no segundo capítulo da saga Crepúsculo (Twilight), o blockbuster Lua Nova; como Brian Clough em Maldito Futebol Clube (The Damned United), a história de humor negro sobre os 44 dias fatídicos de Brian Clough no cargo de dirigente do time Leeds United da Inglaterra em 1974; como a voz do Coelho Branco no campeão de bilheteria de Tim Burton, Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland); como protagonista no último filme da trilogia de Tony Blair, A Relação Especial (The Special Relationship, pelo qual foi indicado ao Emmy®; e um papel recorrente na séria cômica de sucesso 30 Rock.

Entre os próximos projetos de Sheen está, com lançamento previsto para este ano, Beautiful Boy, estrelado por Sheen e Maria Bello, interpretando um casal à beira da separação, quando precisam lidar com notícias de que o filho provocou um massacre em sua faculdade antes de resolverem a própria vida.

Sheen concluiu recentemente o trabalho na comédia Jesus Henry Christ, ao lado de Toni Collette. O filme, que tem o mesmo nome, é baseado no curta-metragem do escritor e diretor, ganhador do Student Academy Award®, Dennis Lee. Sheen interpreta o dr. Slavkin O’Hara, um professor e escritor campeão de vendas que parece ter tudo, embora viva às custas de sua filha única. O filme é produzido pela Red Om de Julia Roberts, Philip Rose e Lisa Gillan, junto com Sukee Chew, da Hopscotch Pictures.

Sheen também concluiu Midnight in Paris, de Woody Allen. Ambientado na Cidade-Luz, a comédia romântica é centrada em uma família que viaja pela capital francesa a negócios.

Entre seus créditos estelares mais recentes estão dois filmes indicados ao prêmio da Academia® de Melhor Filme Frost/Nixon (Frost/Nixon), dirigido por Ron Howard a partir da adaptação para o cinema da peça de Peter Morgan, no qual estrelou como David Frost; e Anjos da Noite: A Rebelião (Underworld: Rise of the Lycans), a história que deu início a popular franquia.

Outro recente personagem notável no cinema apareceu em O Poder da Esperança (Music Within), a história de Richard Pimentel, um pioneiro defensor dos direitos dos deficientes e principal ativista por trás da lei norte-americana que garante os direitos de indivíduos portadores de deficiências. Sheen interpretou Art, o melhor amigo de Pimentel, um gênio cadeirante, que usa sua sabedoria e condição para combater o preconceito.

Antes de O Poder da Esperança (Music Within), ele foi visto em Diamantes de Sangue (Blood Diamond), de Ed Zwick, contracenando com Leonardo DiCaprio e Djimon Hounsou, e como o primeiro ministro Tony Blair no drama aclamado A Rainha (The Queen), de Stephen Frears. Sheen recebeu muitos prêmios por seu desempenho, incluindo o prêmio dos Críticos de Cinema de Los Angeles, de Melhor Ator Coadjuvante, e uma indicação ao B.A.F.T.A., de Melhor Ator Coadjuvante. Anteriormente, havia retratado o político britânico, também sob a direção de Frears, no filme de televisão Atraídos pela Fama (The Deal). A Rainha (The Queen) foi o terceiro trabalho de Sheen com Frears. Sheen estrelou no cinema no filme da diretora Mary Reilly, no papel do empregado do Dr. Jekyll, com um elenco que incluía Julia Roberts, John Malkovich e Glenn Close.

Entre outros filmes de Sheen estão Cruzada (Kingdom of Heaven), de Ridley Scott, contracenando com Julianne Moore em Leis da Atração (Laws of Attraction), Linha do Tempo (Timeline), de Richard Donner; Bright Young Things (Bright Young Things), de Stephen Fry; As Quatro Plumas (The Four Feathers), de Shekhar Kapur; com Stephen Fry e Jude Law em Wilde – O Primeiro Homem Moderno (Wilde); e contracenando com Samuel L. Jackson e Carrie-Anne Moss em Ameaça Terrorista (Unthinkable), de Gregor Jordan.

Ele cursou a Royal Academy of Dramatic Art em Londres e logo no segundo ano, ganhou o Laurence Olivier Bursary por seus excelentes desempenhos. Enquanto ainda era estudante na RADA, Sheen conseguiu um papel protagonista ao lado de Vanessa Redgrave na peça de 1991 When She Danced, que marcou sua estreia no West End.

Sheen, desde então, foi indicado ao prêmio Olivier por seu desempenho como Mozart, na produção do West End na remontagem de Peter Hall de Amadeus, que foi transferida para a Broadway em 1999, com Sheen reprisando seu papel e marcando sua estreia na Broadway.

Sheen também foi indicado ao prêmio Olivier por Look Back in Anger e Caligula, pelo qual também ganhou o prêmio do London Critics Circle e o London Evening Standard de Melhor Ator, em 2003. Ele foi aclamado pela crítica por seu desempenho em peças como Romeo and Juliet, Peer Gynt e Henry V.

Na televisão, tem entre seus créditos o fabuloso desempenho como o artista cômico Kenneth Williams em Kenneth Williams: Fantabulosa! da BBC, pelo qual foi indicado ao B.A.F.T.A. e ao prêmio da Royal Television Society de Melhor Ator, em 2006. Também foi indicado, em 2005, ao BAFTA por seu desempenho em Dirty Filthy Love.

No palco, estrelou na Broadway durante o verão norte-americano de 2007 no sucesso Frost/Nixon, no qual interpretou Frost e Frank Langella interpretou Nixon. Ele recebeu uma indicação ao prêmio Distinguished Performance do Drama League por seu trabalho, entre outros prêmios. Em seguida, apresentou-se para teatros lotados em Londres, onde foi indicado a vários prêmios de Melhor Ator incluindo ao Oliver e ao Evening Standard.

Sheen retorna aos palcos no próximo ano para estrelar em Hamlet, que estreará no Young Vic de Londres. Ele está protagonizando a produção dirigida pelo diretor Ian Rickson, que dirigiu o sucesso Jerusalém, de Jez Butterworth, e a quem Sheen convidou para dirigir a peça.

Em janeiro de 2009, Sheen foi incluído na lista de honras anual da Rainha como Cavaleiro da Ordem do Império Britânico (OBE) por sua contribuição às Artes.

Nascido no País de Gales, Sheen cresceu em Port Talbot, uma cidade industrial que também viu crescer Richard Burton e sir Anthony Hopkins.

SOBRE A EQUIPE TÉCNICA

JOSEPH KOSINSKI (Diretor) é um talento multidimensional cuja abordagem descompromissada e dinâmica do estilo visual na arte da cinematografia rapidamente se tornou uma marca no setor. A estreia de seu longa-metragem ansiosamente aguardado TRON: O Legado (TRON: Legacy) pelos Walt Disney Studios está marcada para dezembro de 2010. Kosinski dirigiu muitos comerciais de alto nível, incluindo campanhas premiadas para Gears of War e Halo, do XBOX, Playstation, da Sony, bem como para Lincoln, Hummer e Chevrolet. Seu trabalho representa uma fusão de habilidades fundamentadas em sua formação em arquitetura, desenho de produção, engenharia e música.

Kosinski formou-se em Engenharia Mecânica pela Stanford University antes de graduar-se pela Columbia University com mestrado em Arquitetura.

EDWARD KITSIS & ADAM HOROWITZ (História de e Roteiro de) são produtores executivos e escritores indicados ao Emmy® e ao Writers Guild pela série Lost da ABC. Antes da primeira temporada de Lost, eles produziram séries como Felicity e Popular.

Desde então, estavam escrevendo o roteiro de TRON: O Legado (TRON: Legacy) e agora estão trabalhando no roteiro de Ouija para Universal, Hasbro, Bay Films e Platinum Dunes.

BRIAN KLUGMAN & LEE STERNTHAL (História de) nasceram e cresceram na Filadélfia, na Pensilvânia. Amigos desde os 11 anos, trabalham juntos há mais de uma década. Ambos se formaram pelo Sundance Screenwriters Lab e como ator, Brian atuou em mais de 40 filmes e séries de televisão.

Entre os projetos atuais de Klugman & Sternthal estão Torero, baseado no internacionalmente renomado romance Or I’ll Dress You in Mourning, de Larry Collins e Dominique LaPierre, e uma adaptação do romance épico cyber-punk When Gravity Fails, de George Alec Effinger. Eles estão atualmente adaptando a HQ Dark Horse “REX MUNDI” para a Warner Bros. e Johnny Depp, bem como um projeto original com a Blacklight Transmedia e Imagine Entertainment.

A seguir, Klugman & Sternthal estão se preparando para estrear como diretores de um roteiro original escrito por eles, intitulado The Words, a ser estrelado por Bradley Cooper.

STEVEN LISBERGER e BONNIE MacBIRD (Baseado nos personagens criados por)

Enquanto estudava cinema na School of the Boston Museum of Fine Arts, Steven Lisberger fez seu primeiro projeto de destaque, um curta de animação intitulado Cosmic Cartoon, que lhe rendeu uma indicação ao Student Academy Award® em 1973 e o levou a formar o Lisberger Studio. Lisberger e seus parceiros artistas e cineastas de Boston produziram e dirigiram vários comerciais e documentários premiados e muitas horas da animação exibidas nas manhãs de sábado, a série Make a Wish, da rede ABC. Para os Jogos Olímpicos de 1980, o Lisberger Studios também criou um curta de animação chamado Animalypics, que evoluiu em um musical de animação de uma hora de duração exibido na NBC.

Com estúdios de animação nas costas leste e oeste, Lisberger escreveu o roteiro e desenvolveu o aspecto visual de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), que foi então produzido e lançado pela Walt Disney Company e estrelado por Jeff Bridges. Em seguida, escreveu e dirigiu Férias Quentíssimas (Hot Pursuit), estrelado por John Cusack para Paramount e RKO, e a aventura de aviação Nas Asas do Vento (Slipstream), estrelada por Bill Paxton.

Bonnie MacBird é roteirista cujo primeiro roteiro, TRON – Uma Odisséia Eletrônica (TRON), foi a base para o cult clássico da Disney. Ela saiu do departamento de filmes da Universal em 1979 para trabalhar com Lisberger na ideia para um filme ambientado dentro de um computador e trabalhou em TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON) como escritora e produtora de linha para live-action por quase dois anos.

Conhecedora de informática, sua tese de mestrado na Stanford foi o filme Teaching Children to Read Using a Talking Computer. Ela contratou o legendário especialista em informática Alan Kay, com quem mais tarde se casou, como consultor técnico para TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON). Interessante para os fãs da tecnologia é o fato de que Bonnie enviava seus primeiros esboços de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON) através do precursor da internet de Los Angeles à Xerox PARC, em Palo Alto. Lá ela editava o roteiro, marcando a primeira vez que um computador foi usado por um roteirista para escrever e editar um roteiro.

Desde TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), MacBird trabalhou continuamente como roteirista para o cinema, a televisão e o teatro, e ganhou três prêmios Emmy® entre vários outros, e atualmente está desenvolvendo um piloto de televisão de um thriller high-tech.

Como presidente de produção do Walt Disney Studios Motion Pictures, SEAN BAILEY (Produtor) supervisiona todos os aspectos do desenvolvimento de filmes live-action, produção de filmes e produção física da Walt Disney Pictures e Touchstone Pictures.

Em sua filmografia como produtor estão: TRON: O Legado (TRON: Legacy), da Disney, dirigido por Joseph Kosinski, estrelado por Jeff Bridges, Garrett Hedlund e Olivia Wilde; e Medo da Verdade (Gone, Baby, Gone), da Miramax, baseado no livro de Dennis Lehane, adaptado e dirigido por Ben Affleck, e estrelado por Casey Affleck, Michelle Monaghan, Ed Harris e Morgan Freeman. Bailey também produziu Os Vigaristas (Matchstick Men), dirigido por Ridley Scott e estrelado por Nicolas Cage; O Clube do Imperador (The Emperor’s Club) (produtor executivo); O Núcleo – Missão ao Centro da Terra (The Core); e Planos Quase Perfeitos (Best Laid Plans).

Antes de se associar aos The Walt Disney Studios, Bailey foi fundador e presidente da Idealogy, Inc., que abriu em 2008. Bailey escreveu vários roteiros incluindo Liberty para The Walt Disney Company e Solace para a New Line Cinema, junto com Ted Griffin.

Antes de formar a Idealogy, Bailey foi um dos fundadores da LivePlanet junto com Ben Affleck, Matt Damon e Chris Moore em 2000. Na função de membro da diretoria, presidente e cofundador, Bailey administrou a LivePlanet e suas propriedades. Ele foi produtor executivo da série três vezes indicada ao Emmy® Project Greenlight, do LivePlanet/HBO/Miramax e um dos criadores (com Ben Affleck) e produtor executivo da série Push, Nevada, da LivePlanet/ABC .

Além de suas funções na LivePlanet, também trabalhou como escritor e produtor sob um acordo de exclusividade no ABC Studio de 2004 a 2008.

JEFFREY SILVER (Produtor) produziu mais de 30 longas-metragens através de sua companhia produtora, a Biscayne Pictures e sua sociedade com a Outlaw Productions. Em agosto de 2010 iniciou um acordo nos Walt Disney Studios, voltado para produção de seus principais projetos, entre eles TRON: O Legado (TRON: Legacy). Seus filmes renderam mais de US$ 1 bilhão de bilheteria nos EUA e mais de US$ 2 bilhões internacionalmente.

Seu filme mais recente é TRON: O Legado (TRON: Legacy), dirigido por Joseph Kosinski e estrelado por Jeff Bridges. O filme foi rodado em 3D estereoscópico e será lançado em dezembro de 2010. Entre os filmes lançados mais recentemente está, em 2009, O Exterminador do Futuro: A Salvação (Terminator: Salvation) da Warner Bros./Sony, dirigido por McG, e estrelado por Christian Bale e Sam Worthington. O drama épico de guerra 300 (300) da Warner Bros., adaptado da HQ de Frank Miller e dirigido por Zack Snyder, foi lançado em 2007. E ainda O Amor Não Tem Regras (Leatherheads) e Quebra de Confiança (Breach). Em desenvolvimento pela Outlaw está a saga de refugiados sudaneses, The Lost Boys, baseado no romance de David Eggers, What is the What.

Entre os projetos da Biscayne Pictures estão o remake de John Carpenter de Assalto na 13ª DP (Assault on Precinct 13). Atualmente em produção na Biscayne estão o romance da guerra fria April 23 e, em parceria com The Hollywood Gang, a clássica HQ de Frank Miller, Ronin.

Ao longo de sua carreira, Silver produziu filmes de estúdio e independentes, incluindo o drama policial Dia de Treinamento (Training Day), da Warner Bros., com Denzel Washington e Ethan Hawke; os clássicos natalinos Meu Papai é Noel (The Santa Clause), da Disney e as duas sequências com Tim Allen, além de muitos outros. Silver também produziu o piloto das duas primeiras temporadas da série de sucesso de televisão The Wonder Years (ABC), pela qual ganhou o Emmy® de Melhor Série Cômica.

Em 1999, Silver foi um dos fundadores da FilmAid, uma organização sem fins lucrativos dedicada a levar filmes a campos de refugiados em todo o mundo. Atualmente ele é membro do conselho do Science and Entertainment Exchange, um programa do National Academy of Sciences. O SEE tem como foco instruir cineastas e o público sobre ciência através de filmes.

Enquanto estudava cinema na School of the Boston Museum of Fine Arts, STEVEN LISBERGER (Produtor) fez seu primeiro projeto de destaque, um curta de animação chamado Cosmic Cartoon, que lhe rendeu uma indicação ao Student Academy Award®em 1973 e o levou a abrir o Lisberger Studios. Lisberger e seus parceiros artistas e cineastas de Boston produziram e dirigiram vários comerciais e documentários premiados e muitas horas da animação exibidas nas manhãs de sábado com o título Make a Wish, na rede ABC. Para os Jogos Olímpicos de 1980, Lisberger Studios também criou um curta de animação intitulado Animalypics, que evoluiu em um musical de animação de uma hora de duração exibido na NBC.

Com estúdios de animação nas costas leste e oeste, Lisberger escreveu o roteiro e desenvolveu o aspecto visual de TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), que foi então produzido e lançado pela Walt Disney Company com Lisberger como diretor e estrelado por Jeff Bridges. Em seguida, escreveu e dirigiu Férias Quentíssimas (Hot Pursuit), estrelado por John Cusack para a Paramount e RKO, e a aventura de aviação Nas Asas do Vento (Slipstream), estrelada por Bill Paxton.

DONALD KUSHNER (Produtor Executivo) é presidente da Junction Films, Inc. A companhia produziu e desenvolveu o filme Desejo Assassino (Monster), estrelado por Charlize Theron, que ganhou o prêmio da Academia® e o Globo de Ouro® de Melhor Atriz em 2003. Kushner também produziu o filme TRON: Uma Odisséia Eletrônica (TRON), que foi indicado a dois prêmios da Academia® e é o produtor executivo da sequência , TRON: O Legado (TRON: Legacy), que será lançado em 3D pela Walt Disney Pictures em dezembro de 2010. Entre outros filmes recentes estão: Conviction, estrelado por Hilary Swank; Blitz, estrelado por Jason Statham; Six Wives, estrelado por Tim Allen; Segundo em Comando (Second in Command), estrelado por Jean-Claude Van Damme; e três filmes estrelados por Wesley Snipes: Hard Luck – Jogo Sujo (Hard Luck), Sete Segundos (Seven Seconds) e O Atirador – Apontando para a Morte (The Marksman).

Antes de fundar a Junction Films, Kushner foi cofundador e copresidente da Kushner-Locke Company de 1980 a 2002. A Kushner-Locke era uma empresa de entretenimento líder com ações negociadas na bolsa, cujos produtos incluíam programas de televisão e filmes. De 1999 a 2001, Kushner também foi copresidente da USSearch.com, uma empresa de segurança e internet com ações negociadas na bolsa, especializada em verificações de históricos e localização de pessoas desaparecidas.

Kushner produziu mais de 100 longas-metragens. Entre seus mais importantes lançamentos de estúdio estão: As Aventuras de Pinóquio (The Adventures of Pinocchio), estrelado por Martin Landau, e Andre (Andre). Em sua filmografia inclui: O Garoto de Harvard (Harvardman), estrelado por Sarah Michelle Geller; Recolhendo os Pedaços (Picking Up the Pieces), estrelado por Woody Allen e Sharon Stone; Freeway – Sem Saída (Freeway), estrelado por Reese Witherspoon; Um Amor do Tamanho do Mundo (The Whole Wide World), estrelado por Renee Zellweger; e Sem Limite (Last Time I Committed Suicide), estrelado por Keanu Reeves. Entre seus filmes de animação e séries estão A Torradeira Valente Brave 1, 2 e 3 (Little Toaster I, II e III); e Animalympics – As Feras das Olimpíadas (Animalympics).

Na televisão Kushner produziu mais de 40 filmes, minisséries e séries. Entre as séries estão 80 episódios de 1st & Ten para a HBO e 60 episódios de Sweating Bullets para a CBS. Entre as minisséries estão: JFK: Reckless Youth, para a ABC e a minissérie da NBC World War II: When Lions Roared. Entre os filmes de televisão estão: Wolf Girl, Jack Reed, Sweet Bird of Youth, estrelado por Elizabeth Taylor; Sherlock e Dark Prince: The True Story of Dracula.

DARREN GILFORD (Desenhista de Produção) formou-se em 1992 pelo Art Center College of Design em Pasadena, na Califórnia com distinção. Enquanto estudava no Art Center, fez estágios na Kodak em desenho de produção, no General Motors Advanced Concept Center, desenhando veículos para exibição, e na Walt Disney Imagineering, trabalhando em desenho de parques temáticos para a Euro Disneyland.

Após concluir a faculdade começou a trabalhar em departamentos de arte tradicionais como ilustrador conceitual e artista de storyboard. Durante este período também trabalhou como artista autônomo em estúdios de efeitos visuais, entre os quais: Boss Films, Dreamquest e ILM. Entre os primeiros créditos de Gilford estão: Fogo no Céu (Fire in the Sky), O Corvo (The Crow), O Juiz (Judge Dredd) e Inspetor Bugiganga (Inspector Gadget).

No final dos anos 1990 quando a Digital Domain foi criada, ele foi contratado como diretor-gerente de artes sênior. Enquanto esteve na Digital Domain, trabalhou em vários comerciais e longas-metragens. Foi na Digital Domain que Gilford desenhou seu primeiro comercial para o diretor David Fincher e trabalhou bem próximo a James Cameron em Titanic (Titanic), O Exterminador do Futuro 2 – 3D (Terminator 2-3D), da Universal Studios, e nos primeiros estágios de Avatar (Avatar). Outros créditos no cinema na Digital Domain incluem Entrevista com o Vampiro (Interview with the Vampire) e O Quinto Elemento (The Fifth Element).

Em 1998, Gilford deixou a Digital Domain para seguir uma carreira em desenho de produção comercial. Desde então, ele fez o desenho de produção de centenas de comerciais em muitos continentes e fez o desenho de produção de seu primeiro longa, Idiocracia (Idiocracy), em 2005, para o diretor Mike Judge.

Durante 2006 e 2007, Gilford foi responsável pelo desenho de produção de um programa ao vivo transmitido pela internet no Yahoo chamado “Yahoo Live Sets”, que apresentava alguns dos melhores talentos do setor em 48 concertos ao longo de um período de dois anos.

Gilford também trabalhou continuamente como ilustrador conceitual em filmes como Pearl Harbor (Pearl Harbor), Transformers – O Filme (Transformers), Aeon Flux (Aeon Flux), Treze Homens e um Novo Segredo (Ocean’s 13), Watchmen (Watchmen) e GI Joe – A Origem da Cobra (GI Joe).

O cinegrafista e iluminador criativo CLAUDIO MIRANDA (Diretor de fotografia) conhece o diretor David Fincher desde 1985 dos primeiros trabalhos de Miranda como gerente de palco, eletricista e técnico de eletricidade. Logo depois, ele trabalhou em Vidas em Jogo (The Game) de Fincher, e no longa O Clube da Luta (Fight Club), em 1999. Na festa de encerramento da produção de O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button), Miranda ganhou (surpreso) o Longevity Award por seu duradouro relacionamento com o diretor. Miranda também fez a iluminação de Maré Vermelha (Crimson Tide), de Estranha Obsessão (The Fan) e de Inimigos do Estado (Enemy of the State), de Tony Scott.

A praticidade e o conhecimento técnico irretocáveis levaram Miranda a ter seu posicionamento atual como um cinegrafista muito requisitado. O sucesso do Festival de Cinema de Sundance de 2005 A Thousand Roads, dirigido por Chris Eyre, deu a Miranda o primeiro crédito cinematográfico e solidificou sua reputação como um diretor de fotografia a se assistir.

Depois de aperfeiçoar suas técnicas de iluminação em filmes de ação importantes, Miranda começou a ganhar prêmios de Melhor Fotografia por seu trabalho em comerciais e videoclipes – imagens que ele filmou permanecem em nossa mente por muito tempo depois que saem do ar. Ele ganhou os prêmios AICP e Clio pelo comercial Pocari “Tennis”, em 2002; um Clio por Xelebri, em 2004; um AICP por Heineken, em 2005; um MVPA pelo clipe de Beyoncé (com participação de Sean Paul), em 2004.

Filho de um arquiteto chileno e uma desenhista de interiores, Miranda começou seus estudos em uma faculdade comunitária de Los Angeles, mas logo percebeu que este tipo de instrução não era para ele: ele não queria acabar atrás de uma mesa e, além disso, seu trabalho como gerente de palco era muito mais interessante. Sua grande oportunidade aconteceu em 1994 quando Dariusz Wolski o contratou para trabalhar como chefe de iluminação em O Corvo (The Crow), de Alex Proyas.

Miranda desenvolveu uma visão influenciada mais pelo mundo natural do que por estilizações cinemáticas convencionais. Ele é influenciado pelas imperfeições que surgem de uma composição, sempre preferindo iluminar os pontos focais menos óbvios dentro de um quadro.

Miranda mora em Los Angeles com a esposa Kelli e as duas filhas Sofia e Lily.

ERIC BARBA (Supervisor de Efeitos Visuais) é o supervisor de efeitos visuais vencedor do prêmio da Academia® por O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button). Ele trabalha na Digital Domain há 14 anos e, como muitos dos principais diretores com quem colabora, sente-se igualmente à vontade trabalhando no cinema e em comerciais.

Eric começou na Digital Domain como artista digital em O Quinto Elemento (The Fifth Element) e supervisor de CG em Supernova (Supernova) antes de assumir a função de supervisor de efeitos visuais em Zodíaco (Zodiac), de David Fincher. Ele também foi supervisor de efeitos visuais de vários comerciais premiados e dirigiu, ele próprio, vários comerciais. Antes de se associar à Digital Domain, Eric contribuiu com seus talentos em efeitos visuais para diversos programas de televisão exibidos em horário nobre. É formado pelo Art Center College of Design e é o supervisor de efeitos visuais de TRON: O Legado (TRON: Legacy) da Disney e do diretor Joseph Kosinski.

MICHAEL WILKINSON (Figurinista) fez mais recentemente os figurinos do muito aclamado suspense de ação Watchmen – O Filme (Watchmen), de Zack Snyder, pelo qual ganhou o prêmio Saturn, e o pós-apocalíptico O Exterminador do Futuro: A Salvação (Terminator Salvation). Anteriormente, em 2007, foi indicado ao prêmio do Costume Designers Guild e ao prêmio Saturn por seu trabalho no sucesso internacional 300 (300) de Snyder. Ele recebeu a primeira indicação ao CDG pelos figurinos contemporâneos vistos no drama Babel (Babel).

Seu trabalho será visto no novo projeto de Zack Snyder, o muito aguardado Sucker Punch, e nos dois filmes finais da série Crepúsculo (Twilight), Breaking Dawn: Parts I and II.

Em sua filmografia inclui: O Suspeito (Rendition), Jonah Hex – O Caçador de Recompensas (Jonah Hex), O Diário de uma Babá (The Nanny Diaries), Amigas com Dinheiro (Friends with Money), Super Escola de Heróis (Sky High), Água Negra (Dark Water), Heróis Imaginários (Imaginary Heroes), Party Monster (Party Monster), Anti-Herói Americano (American Splendor) e Hora de Voltar (Garden State). Na televisão, desenhou o projeto da HBO Luck, dirigido por Michael Mann.

No início de sua carreira, Wilkinson trabalhou como assistente de figurinista em filmes como Matrix (The Matrix), dos irmãos Wachowski; Moulin Rouge! (Moulin Rouge!), de Baz Luhrmann e Romeu e Julieta (Romeo + Juliet).

Além do cinema, seu trabalho no teatro inclui os figurinos premiados para Sydney Theater Company, Opera Australia, Australian Dance Theater, Radio City Hall e o Ensemble Theatre. Ele também trabalhou em eventos especiais, tendo criado centenas de desenhos para as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de 2000, em Sydney.

Wilkinson é formado em artes dramáticas (Design) pelo National Institute of the Dramatic Arts em sua terra natal Sydney, na Austrália.

Do lançamento do primeiro single em 1993, DAFT PUNK (Música original de), apresentando o talento dos DJs Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, a dupla foi aclamada como uma nova geração de músicos inovadores. O som de Daft Punk é uma mistura singular de sons dançantes com house, funk, eletro e techno progressivos com toques estilizados de hip-hop e samples de entusiasmar multidões.

Depois da estreia brilhante em 1997 (Homework), a dupla lançou dois discos de estúdio (Discovery−2001, Human after All−2005) e dois discos ao vivo (Alive 1997, Alive 2007). Daft Punk recontextualizou o escopo de sua carreira em 2007 com um surpreende show ao vivo que fez turnê internacional e também com sua estreia como diretores no cinema com o filme Daft Punk’s Electroma.

O trabalho de Daft Punk com Kanye West no sucesso “Stronger” foi aclamado como A Canção do Ano pela SPIN Magazine (edição de janeiro de 2008). Eles se apresentaram com West na cerimônia de premiação do Grammy em 2008, marcando a primeira e única apresentação na televisão nos EUA dos artistas.

Alta definição! Assista ao trailer dublado de “Tron: o Legado” abaixo:

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Escrito por Jonas

O diretor de marketing de O Camundongo iniciou sua aventura virtual com a Disney há mais de seis anos e, desde então, acompanha o crescimento do projeto e se orgulha do que foi e será feito por aqui.