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Especial: Saiba tudo sobre “Carros 2”

 

Eu cresci adorando carros e a cultura dos carros do sul da Califórnia. Meu pai era gerente de peças de uma concessionária Chevrolet, então Carros foi muito pessoal para mim – os personagens, a cidadezinha, o estilo de vida, o amor e o apoio mútuos. Eu não conseguia parar de pensar neles. Eu queria fazer outro passeio pelas estradas, ir a novos lugares ao redor do mundo e pensei numa forma de chegar a esse mundo através de outra paixão minha, o mundo dos filmes de espionagem. Eu não conseguia afastar a ideia de mesclar os dois mundos distintos e diferentes de Radiator Springs e da intriga internacional. E aqui estamos nós.

– John Lasseter, diretor

 

Carros 2” chega aos cinemas em exatamente uma semana, no dia 23 de Junho de 2011, e como de costume você pode conferir mais um especial da série “Tudo Sobre” aqui no Disney Mania e se aquecer os motores para este lançamento que está chegando!

Os Estúdios Pixar Animation e Walt Disney estão prontos para acelerar em Carros 2 (Cars 2) quando o astro das pistas Relâmpago McQueen (voz de Owen Wilson) e seu melhor amigo, o incomparável guincho Mate (voz de Larry the Cable Guy) chegam à linha de largada na nova aventura para terras exóticas por todo o planeta.

 

A dupla é acompanhada pela equipe da cidade de Radiator Springs quando segue para o exterior para apoiar Relâmpago McQueen quando ele compete no inédito Grand Prix Mundial, uma corrida criada para determinar qual é o carro mais rápido do mundo. Mas a estrada até a linha de chegada é cheia de perigos, curvas e surpresas quando Mate, por engano, acaba se envolvendo em uma intrigante aventura internacional de espionagem.

 

Mate se vê dividido entre ajudar Relâmpago McQueen em uma corrida de alto nível e encontrar o fio da meada em uma missão supersecreta orquestrada pelo mestre da espionagem, o superespião britânico Finn McMíssil (voz de Michael Caine) e sua fabulosa espiã em treinamento Holley Caixadibrita (voz de Emily Mortimer). A jornada repleta de ação de Mate o leva em uma explosiva perseguição pelas ruas do Japão, da Itália, França e Inglaterra, seguida por seus amigos e assistida pelo mundo todo. Acrescentando à diversão de alta octanagem está um elenco de novos carros pitorescos, barcos, trens e aviões, e ainda vilões cruéis e competidores de pistas internacionais.

 

O lançamento de Carros 2 (Cars 2) da Pixar, o 12º longa-metragem de animação, coincide com o 25º. aniversário do famoso estúdio e segue o lançamento do blockbuster vencedor do Oscar® de 2010, Toy Story 3. O cineasta vencedor do prêmio da Academia® John Lasseter, o líder criativo da Pixar desde sua criação e chefe criativo dos Estúdios Walt Disney e Pixar Animation, retorna ao banco do motorista como diretor da mais recente aventura de Carros (Cars). O filme é codirigido por Brad Lewis (produtor do vencedor do Oscar® Ratatouille), que liderou a intensa pesquisa e o desenvolvimento inicial da história até Lasseter poder assumir a cadeira de diretor. Carros 2 (Cars 2) é produzido pela veterana dos efeitos visuais Denise Ream (produtora associada, Up – Altas Aventuras; produtora executiva de efeitos visuais, Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith). O compositor, vencedor do Oscar® Michael Giacchino (Os Incríveis, Up – Altas Aventuras) fez a trilha eletrizante com um toque “surf-rock-encontra-espionagem-suspense” e uma variedade de sonorizações globais que evocam sensações de mistério e emoção. Brad Paisley, Robbie Williams, Weezer, o cantor francês Bénabar e a banda japonesa de garotas, Perfume, emprestam seus talentos musicais para a trilha sonora do filme.

 

Acrescentando à diversão e à empolgação de Carros 2 (Cars 2) está um elenco estelar de atores que fornecem as vozes para os carros, sem falar dos barcos e aviões que esta aventura global requer. Owen Wilson reprisa o personagem do famoso carro de corrida Relâmpago McQueen, vencedor de quatro Copas Pistão e, agora, um dos líderes do Grand Prix Mundial. Larry the Cable Guy faz a voz de Mate (proprietário do Tow Mater Towing and Salvage), o melhor amigo de Relâmpago McQueen e o coração e alma de Radiator Springs. Bonnie Hunt está de volta como Sally, o Porsche 911 Carrera azul-bebê cujo motor gira por Relâmpago. O aclamado ator Michael Caine estreia na Pixar como Finn McMíssil, um superespião britânico que confunde Mate com um agente secreto americano com um disfarce genial. Emily Mortimer traz charme, inteligência e classe à personagem Holley Caixadibrita, uma espiã novata que conhece todos os truques do manual. O versátil ator John Turturro tem um desempenho fantástico como Francesco Bernoulli, o competidor italiano mundialmente renomado que é o principal rival de McQueen. Tony Shalhoub, Guido Quaroni, Paul Dooley, Cheech Marin, John Ratzenberger, Joe Mantegna, Peter Jacobson, Jason Isaacs, Eddie Izzard, Franco Nero e Vanessa Redgrave também emprestaram suas vozes a personagens do filme. O piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton e o piloto da NASCAR Jeff Gordon conferem um toque de autenticidade com participações no filme.

 

Carros 2 (Cars 2) é apresentado em Disney Digital 3D™ em salas selecionadas e usa as mais avançadas técnicas visando maximizar a experiência da plateia (bem como proporcionar um ponto de vista do carro) de toda a ação da corrida e dos magníficos cenários globais. A fenomenal equipe técnica da Pixar também leva a mídia a novos e eletrizantes patamares, utilizando ferramentas de última geração, iluminação, sombreamento e renderização.

 

·       John Lasseter fez sua estreia diretorial com Toy StoryUm Mundo de Aventuras, em 1995. Desde então, dirigiu clássicos da Disney•Pixar como Vida de Inseto, Toy Story 2 e Carros, e foi produtor executivo de todos os demais filmes da Pixar lançados até hoje. Atualmente, ele é diretor-executivo de criação da Walt Disney e Pixar Animation Studios e principal consultor criativo da Walt Disney Imagineering.

·       Carros 2, com estreia prevista para junho de 2011, é o 12o longa-metragem de animação da Pixar Animation Studios (seus 11 anteriores arrecadaram US$ 6,5 bilhões nas bilheterias internacionais). A Pixar, que ganhou 26 Oscars® e seis Globos de Ouro®, celebra seu jubileu de 25 anos em 2011.

·      Carros, lançado originalmente em 9 de junho de 2006, arrecadou quase US$ 462 milhões em todo o mundo. Foi indicado a dois Oscars® e um Globo de Ouro®, e venceu o primeiro Globo de Ouro dado ao Melhor Longa-Metragem de Animação.

 

Quando o astro das corridas Relâmpago McQueen (dublado por Owen Wilson) e o inigualável carro-guincho Mate (dublado por Larry the Cable Guy) viajam ao exterior para disputar o primeiro Grand Prix Mundial, Mate acaba se envolvendo numa outra aventura emocionante: espionagem internacional.


 

CURIOSIDADES

MUITAS CAR-ACTERÍSTICAS

NADA DE ADESIVOS − Relâmpago McQueen

 

Ele foi projetado pela Pixar e tem motor V8, 750 de potência e tração traseira.

·         Possui um sistema de amortecedores tubular frontal A com molas reguláveis, um sólido eixo traseiro e freios a disco nas quatro rodas. Ele também tem flaps no teto para evitar capotamento.

·         Sua velocidade máxima ultrapassa 320 km/h, vai 0 a 60 em 4,5 segundos.

·         O nome Relâmpago McQueen é em homenagem a Glenn McQueen, um animador da Pixar que trabalhou no filme original Carros.

·         Os pneus Lightyear de Relâmpago McQueen são uma referência a Buzz Lightyear.

·         O número 95 de Relâmpago McQueen é uma referência ao ano 1995, quando Toy Story foi lançado.

·         Para Carros 2, o número 95 foi equipado com faróis (em vez de adesivos como em Carros). Mas Sally ainda o chama de “Stickers” (Adesivos).

 

O GUINCHO FAVORITO DA AMÉRICA − Mate é dublado por Larry the Cable Guy nos EUA.

·         O número A113, que se refere à antiga sala de aula de John Lasseter, Brad Bird, Pete Docter e Andrew Stanton na CalArts, tem presença garantida em todos os filmes da Pixar. A placa de Mate é A113.

 

MESTRE ESPIÃO BRITÂNICO − Finn McMíssil é dublado por Michael Caine.

·         Os pequenos estabilizadores de Finn McMíssil foram inspirados no carro esporte britânico de 1958 chamado Peerless − um dos poucos carros britânicos com estabilizadores.

·         Finn McMíssil foi originalmente concebido para Carros como um personagem de um filme de espionagem a que Relâmpago McQueen e Sally assistem quando estão em um drive-in. Embora essa cena tenha sido cortada, o diretor John Lasseter nunca esqueceu o personagem e o reviveu para a história de ação de Carros 2.

·         Em Toy Story 3, Finn McMíssil pode ser visto em um pôster pendurado no quarto de Andy.

·         Como um grande espião, Finn McMíssil é equipado com uma grande variedade de dispositivos secretos, incluindo:

Frente:

–   Dois ganchos de para-choque

–   Uma câmera de espionagem no farol esquerdo

–   Um lançador de mísseis no farol direito

–   Espelho lateral com leitura digital e cortador de vidro retrátil

–   Lançador magnético de explosivos no eixo central dianteiro

Lateral:

–   Metralhadoras laterais retráteis

Traseira:

–   Sondas de vigilância no eixo central traseiro

–   Ganchos de para-choque

–   Sinalização traseira com explosivos

Chassi:

–   Chassi com quatro lançadores de projéteis farpados embutidos

–   Aerobarco para viagens marítimas

Teto:

–   Emissão de disfarce holográfico

Outros:

–   Modo submarino para fugas subaquáticas

 

RECÉM-SAÍDA DA ACADEMIA − Holley Caixadibrita é dublada por Emily Mortimer.

·         Novata em campo, Holley Caixadibrita é equipada com uma série de dispositivos de última geração, que inclui:

Frente:

–   Luzes de projeção acima dos faróis que emitem um sinal de alerta

–   Câmeras nos faróis

Lateral:

–   Arma oculta e dispositivo de eletrochoque na roda direita

–   Braço utilitário telescópico

Chassi:

–   Plataformas trackball duplas embutidas para controle do sinal de alerta

–   Asas retráteis para voo

 

É UM PÁSSARO, É UM JATO ESPIÃO − Siddeley é dublado por Jason Isaacs.

·         A inscrição em latim no emblema do serviço secreto britânico visto dentro de Siddeley, o jato espião, diz: “Honra, Coragem e Potência”.

·         O para-brisa de Siddeley é feito de uma combinação de sílica e quartzo fundidos, com cobertura metálica para resistir à temperatura, velocidade e aos raios UV a que Siddeley fica exposto durante as viagens em alta velocidade ao redor do mundo.

·         Siddeley é equipado com tecnologias de última geração de ocultação de radares que lhe permite voar sem ser detectado em todo o mundo.

·         Seus motores modelo duplo jato fazem com que ele alcance uma velocidade recorde de uma vez e meia a velocidade do som.

·         Siddeley tem 53,54 metros de comprimento e 47,74 metros de envergadura de asa.

·         A lendária sala de aula na CalArts na qual John Lasseter, Andrew Stanton e Pete Docter estudaram não aparece apenas em Mate no filme Carros 2. O número A113 é também o número de registro que aparece na traseira de Siddeley.

DUAS VEZES GUIDO − O personagem Guido no filme tem o nome com a mesma raiz do verbo em italiano “guidare” (guiar). O supervisor e diretor técnico da Pixar Guido Quaroni, que nasceu em Monza, na Itália, sugeriu este nome a John Lasseter e foi convidado a fazer a voz temporária do personagem. O diretor gostou tanto de sua voz que a usou no filme final. Guido teve até a oportunidade de trabalhar no personagem que ele batizou e dublou: em Carros, Guido Quaroni trabalhou no sombreamento do carro Guido!

 

VOZES CONHECIDAS − Os locutores do Grand Prix Mundial em Carros 2 receberam nomes e foram dublados por ícones do mundo dos esportes. Darrell Cartrip é dublado pelo lendário Darrell Waltrip da NASCAR; o locutor Brent Musburger faz a voz do personagem Brent Mustanburger; o locutor de corridas e piloto David Hobbs faz a voz do personagem David Hobbscap.

 

ESTACIONAMENTO LOTADO − A equipe de personagens de Carros 2 criou 145 novos personagens e 781 variantes para o filme. Essas variantes, que são principalmente carros que aparecem em segundo plano, incluem treze modelos variantes – modelos de personagens únicos, que são baseados em outros modelos novos – e 768 variantes sombras – modelos clássicos e novos que são reutilizados de Carros, Carros 2 e Carros Toons, mas com novos e diferentes esquemas de cores. No total, são 926 novos personagens em Carros 2.

 

UMA AVENTURA GLOBAL


PRIMEIRA PARADA – TÓQUIO – A festa de lançamento do Grand Prix Mundial é realizada no Japão.

·         O Monte Fuji, visto durante a viagem no Japão em Carros 2, foi “car-rificado” para o filme. Tem neve escorrendo semelhante a marcas de pneu.

·         A corrida noturna em Tóquio em Carros 2 é inspirada na corrida de Fórmula 1 realizada nas ruas de Cingapura.

·         A Ponte do Arco-Íris vista no Japão é feita de peças de automóvel, incluindo válvulas, alavancas e molas.

OUI OUI PARIS – Embora não haja corrida em Paris, Mate visita a famosa cidade como parte de sua missão na elaborada trama de espionagem internacional.

·         A Pont des Arts vista em Paris em Carros 2 é feita de um resistente laminado usado em automóveis – um tipo de material usado na suspensão de carros.

·         Há um antigo costume na Pont des Arts no qual casais prendem um cadeado no gradil e jogam a chave no rio, selando assim seu amor para sempre. Se você observar atentamente a Pont des Arts em Carros 2, verá que de fato há cadeados nos gradis.

·         John Lasseter e sua esposa Nancy, souberam durante uma viagem a Paris que os casais deviam se beijar quando estivessem na Pont Des Arts. Essa dica foi aproveitada em Carros 2, onde se pode ver dois personagens se beijando na ponte.

·         No filme, a icônica Catedral de Notre Dame de Paris é adornada com 24 estátuas “car-gulas” e arcos no formato de canos de descarga.

·         O topo da Torre Eiffel em Carros 2 tem a forma de uma vela de ignição europeia dos anos 1930 e a base apresenta características de uma roda cromada francesa.

O MELHOR DA RIVIERA EUROPEIA – Ao criar o visual da fictícia cidade costeira italiana de Porto Corsa, os desenhistas de produção de Carros 2 combinaram a pista de corrida de Mônaco com a Costa Amalfitana.

·         O cassino em Porto Corsa é construído sobre uma pedra em forma de um Fiat 500 Topolino 1948.

·         A marina de Porto Corsa tem o formato de uma roda de automóvel.

·         A igreja na cidade de Tio Topolino é chamada de “Nossa Senhora dos Automóveis”.

·         A fonte da cidade dos Topolino homenageia os seis irmãos Maserati – Enzo, Bindo, Carlo, Alfieri, Ettore e Ernesto.

·         Na mesa do jogo de dados no cassino de Porta Corsa é usado um dado de pano semelhante aos que se penduram nos espelhos retrovisores dos carros.

COROANDO O CAMPEÃO – O Grand Prix Mundial chega ao final em Londres.

·         Na Londres de Carros 2, o domo da Catedral de St. Paul tem a forma de um motor de carro.

·         O famoso relógio de Londres, o Big Ben, chama-se Big Bentley em Carros 2, e é feito de gradis e ornamentos do Bentley.

·         A inscrição em latim abaixo do dial do relógio do Big Bentley diz: “God Salvage Crown Victoria the First” – uma referência ao Ford Crown Victoria.

·         Em Londres, a cobertura acrílica acima da plataforma da Rainha é baseada na cobertura construída para a coroação do Príncipe Charles como Príncipe de Gales.

·         A arquitetura dos boxes na corrida em Londres tem como base as barras Landau, uma característica utilizada em carros para simular o visual de um conversível.

 

O DIRETOR

ATRÁS DO VOLANTE − Carros 2 é dirigido por John Lasseter, que dirigiu Carros e também Toy Story, Vida de Inseto e Toy Story 2. Além de diretor, ele também é chefe de criação do Pixar Animation Studios e Walt Disney Animation Studios, o principal consultor criativo da Walt Disney Imagineering.

AUTENTICIDADE

OS BOXES − A configuração das pistas dos boxes de todas as corridas em Carros 2 é baseada em pistas de Fórmula 1 no Reino de Bahrain.

 

A CORRIDA COMEÇA − Já que os carros de corrida em Carros 2 incluem uma ampla variedade de tipos de carros, as pistas mostradas no filme têm diferentes elementos técnicos que interagem com as diferentes qualidades de cada tipo de carro criando assim um campo equilibrado.

 

AS CARROS CERTOS − Os carros vistos em segundo plano ao longo do filme foram selecionados especificamente para cada locação (Reino Unido, Japão, França e Itália) que eles representam, em vez de serem todos modelos norte-americanos. Por exemplo, Toyota Magesta, Nissan Figaro, Opel Meriva e Ford Mondeo estão entre os carros vistos no filme que nunca foram importados para os EUA. Até mesmo as peças usadas para “car-rificar” as locações são específicas dos países, por exemplo, as velas de ignição britânicas foram usadas nas colunas no prédio do parlamento em Londres.

 

FRASE SECRETA, POR FAVOR − Em Carros 2, há uma frase secreta envolvendo um certo detalhe sobre um Volkswagen Karmann Ghia. Esta frase secreta foi inventada pelo guardião da franquia de Carros, Jay Ward, que teve um Karmann Ghia no colegial.

 

CARROS GANHAM VIDA − Modelos em tamanho real movidos por controle remoto de Relâmpago McQueen, Mate e Finn McMíssil foram criados para Carros 2 como parte da turnê “Agentes em Missão”, apresentada pela State Farm. Os carros-astros saem das telas e seguem para cidades como Detroit, Toronto, Phoenix, Filadélfia, Nova York, Boston, Washington e Miami, entre outras.

 

Talentos locais

 

 

CARROS 2, nova animação da Disney·Pixar tem participação de

Emerson Fittipaldi

 

Um dos ícones do esporte e do automobilismo mundial,Bi Campeão Mundial de F1, Campeão Mundial da Fórmula Indy e Bi Campeão das 500 milhas de Indianápolis, Emerson Fittipaldi empresta sua voz para uma participação especial em CARROS 2 – novo longa de animação da Disney·Pixar. O filme estreia dia 23 de junho em todo Brasil no formato Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

CARROS 2 é uma aventura, com muita ação, que traz de volta o campeão Relâmpago McQueen e seu inseparável amigo Mate envolvidos em muita velocidade, perseguições, espionagem internacional e a disputa do Grand Prix Mundial, que vai premiar o carro mais veloz do planeta. Um elenco de carros novos e coloridos acrescenta ainda mais diversão, incluindo agentes secretos, vilões ameaçadores e competidores internacionais. A ação sai da Rota 66 e agora ganha o mundo.

Na história, Emerson Fittipaldi dubla um dos carros de corrida mais poderosos e respeitados do Gran Prix Mundial, uma verdadeira ‘ameaça’ para o  protagonista do filme, Relâmpago McQueen. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.

O ídolo do automobilismo adorou a experiência e está muito feliz em participar de um filme Disney, ainda mais que fale sobre carros, sua grande paixão. “Tenho um filho de 4 anos e ele está super empolgado para ver a voz do pai no cinema. Para ele é mais importante de que uma corrida de verdade”, exalta Fittipaldi.

 

CARROS 2, nova animação da Disney·Pixar tem participação de José Trajano

 

 

O comentarista esportivo José Trajano empresta sua voz para uma participação especial em CARROS 2 – novo longa de animação da Disney·Pixar. O filme estreia dia 23 de junho em todo Brasil no formato Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

CARROS 2 é uma aventura, com muita ação, que traz de volta o campeão Relâmpago McQueen e seu inseparável amigo Mate envolvidos em muita velocidade, perseguições, espionagem internacional e a disputa do Grand Prix Mundial, que vai premiar o carro mais veloz do planeta. Um elenco de carros novos e coloridos acrescenta ainda mais diversão, incluindo agentes secretos, vilões ameaçadores e competidores internacionais. A ação sai da Rota 66 e agora ganha o mundo.

 

Na história, David Hobbscap (voz de José Trajano no Brasil) é um locutor e comentarista de corridas com um humor ácido e particular. Faz a cobertura e narração do Grand Prix Mundial junto com Brent Mustamburger (dublado por Luciano do Valle no Brasil).

 

José Trajano conta que gostou muito da experiência: “Já tinha dublado a mim mesmo na Copa Jetix e tinha gostado da experiência, mas dessa vez foi diferente, pois era outro personagem outra entonação. Apesar de termos a mesma profissão, meu personagem tem um jeito específico de comentar e não perdoa um vacilo dos adversários, tem um humor bem ácido. Adoro o universo Disney e sempre gostei de assistir animação com meus filhos e netos.” Sobre a parceria com Luciano Do Valle: “Respeito muito o Luciano do Valle e vai ser muito bom me ver no cinema comentando as corridas ao lado dele. É uma referência do esporte.”

 

John Lasseter retorna ao assento do piloto, dirigindo esta sequência do seu filme Carros, premiado com o Globo de Ouro® de 2006. CARROS 2 é codirigido por Brad Lewis, que produziu o vencedor do Oscar®, Ratatouille, e produzido pela veterana da indústria de efeitos especiais Denise Ream (produtora associada, Up – Altas Aventuras); produtora executiva de efeitos visuais, (Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith). O filme chega aos cinemas em 23 de junho de 2011 e será exibido em Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

CARROS 2, nova animação da Disney·Pixar tem participação de Luciano do Valle

 

O comentarista esportivo Luciano do Valle empresta sua voz para uma participação especial em CARROS 2 – novo longa de animação da Disney·Pixar. O filme estreia dia 23 de junho em todo Brasil no formato Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

CARROS 2 é uma aventura, com muita ação, que traz de volta o campeão Relâmpago McQueen e seu inseparável amigo Mate envolvidos em muita velocidade, perseguições, espionagem internacional e a disputa do Grand Prix Mundial, que vai premiar o carro mais veloz do planeta. Um elenco de carros novos e coloridos acrescenta ainda mais diversão, incluindo agentes secretos, vilões ameaçadores e competidores internacionais. A ação sai da Rota 66 e agora ganha o mundo.

 

Na história, Brent Mustanburger (voz de Luciano do Valle no Brasil) é um locutor e comentarista de corridas que entende tudo sobre o assunto.

 

Luciano do Valle conta que adorou a experiência: “Nunca tinha feito dublagem e gostei muito. O personagem é muito parecido comigo e temos a mesma profissão, o que facilitou a minha adaptação a essa nova experiência. Adoro corridas, adoro esportes e sempre curti os filmes Disney com a minha família. Acabei de ser pai novamente e tenho certeza de que meu filho vai ter muito orgulho do pai quando assistir ao filme no futuro.” O dublador também ressaltou a mensagem do filme: “Além da mensagem de amizade, parceria e da competição saudável, existe uma abordagem muito sadia no filme com a preocupação com um combustível ecologicamente sustentável, que já é uma pauta em questão no meio do automobilismo”.

 

Claudia Leitte dubla ‘CARROS 2’, novo filme da Disney.Pixar

 



A CANTORA ESTREIA COMO DUBLADORA NO PAPEL DE CARLA VELOSO, A ‘BRASILEIRA’ DA ANIMAÇÃO

 

Com milhares de fãs espalhados pelo Brasil e exterior – ela já fez shows nos EUA e Europa -, a cantora e compositora Claudia Leitte empresta sua voz para Carla Veloso, a personagem brasileira do longa CARROS 2, que Disney•Pixar criou em homenagem ao Brasil. A cantora de sucessos como “Exttravasa” e “Famo$a”, estreia no papel de dubladora com a missão de dar ainda mais charme e carisma para Carla Veloso, a única mulher na pista do Grand Prix Mundial. O filme estreia dia 23 de junho em todo Brasil no formato Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

“Fiquei muito feliz com o convite, não vejo a hora de assistir CARROS 2 com o meu filho, Davi. Ele é apaixonado por Relâmpago McQueen, Mate e seus amigos. Espero que ele goste bastante de Carla Veloso também”, comentou Claudia Leitte durante a dublagem.

CARROS 2 é uma aventura, com muita ação, que traz de volta o campeão Relâmpago McQueen e seu inseparável amigo Mate. Eles se envolvem em muitas confusões com velocidade, perseguições, espionagem internacional e a disputa do Grand Prix Mundial, que vai premiar o carro mais veloz do planeta. Um elenco de carros novos e coloridos acrescenta ainda mais diversão, incluindo agentes secretos, vilões ameaçadores e competidores internacionais. A ação sai da Rota 66 e, agora, ganha o mundo.

 

John Lasseter retorna ao assento do piloto, dirigindo esta sequência do seu filme Carros, premiado com o Globo de Ouro® de 2006. CARROS 2 é codirigido por Brad Lewis, que produziu o vencedor do Oscar®, Ratatouille, e produzido pela veterana da indústria de efeitos especiais Denise Ream (produtora associada, Up – Altas Aventuras), produtora executiva de efeitos visuais (Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith).

 

 

CARROS 2 comemora sua estreia com cartaz criado especialmente para o Brasil

São Paulo, dia 11 de maio de 2011 – O Brasil é homenageado em pôster do filme “CARROS 2”, da Disney∙Pixar. A arte, criada especialmente pelos estúdios da Disney∙Pixar, traz o personagem querido das crianças Mate ao lado da brasileirinha Carla Veloso, interpretada por Claudia Leitte na versão dublada. Mate está vestindo a camisa 10 do Brasil e segura a bola com o pé, quer dizer, com a roda. Carla, personagem brasileira que aparece pela primeira vez neste longa, mostra no cartaz o seu jeitinho dengoso, enquanto a torcida, ao fundo exibe uma faixa com os dizeres “Nós amamos Carla Veloso”. A cena é ambientada num campo de um estádio de futebol.

Inspirada em duas das maiores paixões dos brasileiros: carros e futebol, a peça traz elementos de grafite, com cores contrastantes. Como o longa se passa em várias partes do mundo, surgiu a ideia de fazer cartazes personalizados para os principais mercados internacionais que lançarão o filme no próximo mês. A iniciativa gerou interpretações de acordo com a cultura de cada região – Itália, Inglaterra, França e Japão também lançaram esta semana suas versões locais para o pôster. No Brasil, os designers da equipe brasileira da empresa deram sugestões que geraram esta arte final, que chega aos cinemas hoje.  CARROS 2 chega aos cinemas em 23 de junho de 2011 e será exibido em Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

 

 

DISNEY•PIXAR INFORMAÇÕES PRIVILEGIADAS

 

Caminhão do Pizza Planet

O caminhão do Pizza Planet, que apareceu pela primeira vez em Toy Story, fez uma participação especial em quase todos os filmes da Pixar.

  • O Pizza Planet originou-se com Toy Story como o restaurante em que Andy, sua irmã Molly e sua mãe vão jantar uma noite. Quando Buzz e Woody são deixados por sem querer no posto de gasolina Dinoco por Andy à caminho do Pizza Planet, eles pegam uma carona no caminhão do restaurante para se reencontrarem com Andy.
  • Em Vida de Inseto, o caminhão do Pizza Planet está estacionado em frente a um trailer antes que Flik entre na Cidade Grande.
  • Em Toy Story 2, Buzz e a turma usam o caminhão do Pizza Planet do lado de fora do prédio de Al McWhiggin para correr para o aeroporto e salvar Woody antes que ele seja embarcado em um avião para Tóquio.
  • Em Monstros, S.A. o caminhão está estacionado em frente ao mesmo trailer usado em Vida de Inseto quando Sulley, Mike e Boo estão pulando pelas portas na fábrica de sustos. Randall entra por essa porta por engano e é atacado por seus ocupantes.
  • Em Procurando Nemo, o caminhão segue pela rua quando a turma do tanque está fugindo do consultório do dentista em sacos plásticos.
  • O caminhão do Pizza Planet não aparece em Os Incríveis.
  • O caminhão do Pizza Planet é visto duas vezes em Carros. Você pode vê-lo na estrada durante a sequência de “A Vida é uma Estrada” e de novo na pista de corrida durante a corrida final.
  • Em Ratatouille, o caminhão é visto à distância em uma ponte sobre o Sena quando Skinner está perseguindo Remy.
  • Em WALL•E quando EVA chega à Terra pela primeira vez e está procurando pela planta, ela rastreia o caminhão do Pizza Planet e amassa o capô.
  • Em Up – Altas Aventuras, o caminhão do Pizza Planet pode ser visto num cruzamento quando a casa de Carl sobrevoa a cidade. O caminhão faz uma segunda aparição no estacionamento da Fentons Creamery no final do filme.
  • Em Toy Story 3, Lotso, Bebezão e Risadinha guiam o caminhão do Pizza Planet de brinquedo na história passada de Lotso.

John Ratzenberger

Agora amplamente conhecido como o amuleto da sorte da Pixar, John Ratzenberger é o único ator a ter feito uma voz em todos os 12 filmes da Disney•Pixar. Ratzenberger fez a voz do Porquinho nos três filmes Toy Story. Ele também atuou em Vida de Inseto como P.T. Pulga; em Monstros, S.A., como Abominável Homem das Neves; em Procurando Nemo, como Moonfish; Os Incríveis como Minerador; Carros, como Mack; Ratatouille, como Mustafa, o garçom-chefe; WALL•E, como John, um ser humano a bordo da espaçonave Axiom; e Tom, o mestre de obras,  em Up – Altas Aventuras. Ratzenberger irá reprisar seu papel de Mack no próximo lançamento Carros 2.

A113

O número A113, que se refere à antiga sala de aula de John Lasseter, Brad Bird, Pete Docter e Andrew Stanton na CalArts aparece em todos os filmes da Pixar.

  • Em Toy Story, A113 é a placa da minivan da mãe de Andy.
  • Em Vida de Inseto, A113 é o código da caixa de cereais quando Flik entra na Cidade Grande.
  • Em Toy Story 2, A113 continua sendo a placa do carro da mãe de Andy e pode ser ouvido no anúncio do aeroporto para o voo da LassetAir, que por sua vez também é uma referência ao diretor do filme, John Lasseter.
  • Em Monstros S.A., A113 é visto na placa ao fundo quando Sulley vê Smitty e Charlie Magrela carregando o compactador de lixo.
  • Em Procurando Nemo, A113 é o número do modelo da câmera subaquática usada pelo dentista para fotografar Nemo antes de capturá-lo.
  • Em Os Incríveis, A113 é o número da sala de conferências no esconderijo de Síndrome, onde Bob deveria se encontrar com Miragem. Também, o nível da prisão no qual o Sr. Incrível está é “Nível A1” e o número da cela é 13: A1+13.
  • Em Ratatouille, A113 é visto na lateral do trem no filme em preto e branco que passa na TV do apartamento de Linguini quando ele leva Remy pela primeira vez para casa.
  • Em WALL•E, A113 é uma diretiva de motim dada por Auto para deter o Capitão.
  • Em Up – Altas Aventuras, A113 é o número da sala do tribunal de justiça em que Carl vai se defender.
  • Apesar dos anos que passaram, a mãe de Andy não mudou a placa do carro, que ainda é A113 em Toy Story 3. No terceiro filme, entretanto, a mãe de Andy tem uma nova frase na placa que diz “Tiger Pride”, que é uma referência a cidade do diretor Lee Unkrich, Chagrin Falls, Ohio, e ao mascote de sua escola, o Tigre.

Referências ao curta-metragem Luxo Jr.

O curta-metragem inovador dos estúdios Pixar Animation Luxo Jr. foi o primeiro curta de animação digital lançado pela Pixar durante o primeiro ano como um estúdio, em 1986. Demonstrando o poder de uma narrativa bem-sucedida ao humanizar uma lâmpada de mesa, Luxo Jr. utilizou tecnologia nunca vista, criada pelos fundadores da Pixar, Ed Catmull e John Lasseter, para dar vida e personalidade a objetos inanimados. O curta traz duas lâmpadas de mesa e uma bola amarela saltitante com as marcantes listra azul e estrela vermelha. Desde 1986, a Pixar adotou a lâmpada de mesa em seu logo, e vários longas-metragens da Disney•Pixar fizeram referência ao filme original icônico.

  • Em Toy Story, Buzz Lightyear salta para a bola Luxo quando chega ao quarto de Andy para mostrar aos brinquedos que ele sabe voar.
  • Durante a cena de abertura de Toy Story 2, quando Buzz Lightyear está voando pelo espaço, há uma constelação de estrelas de lâmpadas Luxo. Há também um contêiner cheio de bolas Luxo no estábulo de brinquedo de Al.
  • No final de Monstros S.A., há uma bola Luxo no quarto de Boo.
  • Em Carros, a TV a que Sally assiste durante a última corrida é uma “Luxotone”.
  • Durante a sequência em Up – Altas Aventuras em que a casa de Carl começa a voar pela primeira vez, a bola Luxo pode ser vista no chão no quarto da menina quando a casa passa por sua janela. Russell também tem uma insígnia de Explorador da Natureza Bola “Luxo Jr.”

Participações de Personagens da Disney•Pixar

  • Em Toy Story 2, quando o dono da loja de brinquedos e sequestrador de brinquedos, Al McWhiggin, chama um profissional para consertar Woody para vender para o museu no Japão, entra The Cleaner. The Cleaner é, na verdade, Geri, o cara que joga xadrez do curta da Pixar, Geri’s Game, vencedor do Oscar®, de 1997.
  • No final de Monstros S.A., quando Sully leva Boo de volta para seu quarto, entre os brinquedos espalhados no chão está uma boneca Jessie (Toy Story 2) e um Nemo (Procurando Nemo).
  • No consultório do dentista em Procurando Nemo, o móbile em cima da cadeira de exame é do filme Monstros S.A. e o livro na sala de espera é M de Monstros.
  • No final de Os Incríveis quando o Sr. Incrível está enfrentando o terrível Omnidroid, o carro Doc Hudson do filme subsequente da DisneyŸPixar Carros pode ser visto rapidamente ao fundo.
  • O personagem Bomb Voyage de Os Incríveis é visto duas vezes em Ratatouille. Ele aparece como um mímico na ponte perto de Notre Dame quando Linguini e Colette passam de skate. A segunda participação de Bomb Voyage é na primeira página e na foto do jornal que Colette está lendo com a crítica de Solene Le Claire.
  • Carros tem algumas referências a Toy Story.
    • Dinoco é o maior patrocinador para quem Relâmpago McQueen sonha correr. Buzz e Woody estavam perdidos no posto de gasolina Dinoco em Toy Story.
    • Pneus Lightning McQueen’s “Lightyear” são uma referência a Buzz Lightyear.
    • O número 95 de Relâmpago McQueen é uma referência ao ano de lançamento de Toy Story.
  • Em WALL•E alguns personagens estão ocultos no trailer de WALL•E e nas pilhas de lixo na Terra, incluindo:
    • Brinquedo Dinossauro Rex (Toy Story)
    • Carro da Barbie (Toy Story 2)
    • Lancheira Buzz Lightyear (Toy Story, Toy Story 2)
    • Brinquedo Relâmpago McQueen (Carros)
    • O globo de neve do curta-metragem Knick Knack
    • O exterminador de insetos de Vida de Inseto
    • Uma antena bola de Mike Wazowski (Monstros S.A.)
  • Em Up – Altas Aventuras, o urso Lotso de Toy Story 3 pode ser visto sentado no chão do quarto da menininha quando a casa de Carl passa voando pela janela.
  • Em Toy Story 3, há várias referências aos filmes passados da Pixar
    • O número 95, na lateral do trem na sequência de abertura é uma referência ao ano que o original Toy Story foi lançado.
    • A Creche Sunnyside é repleta de versões de brinquedos de personagens passados da Pixar, incluindo Relâmpago McQueen (Carros) e Professor Raia (Procurando Nemo).
    • O grupo de brinquedos escondidos embaixo da prateleira antes que as crianças pequenas cheguem correndo na Sala Lagartixa é inspirado no curta-metragem da Pixar Tin Toy, no qual um pequeno brinquedo é aterrorizado por uma criancinha.
    • Quando a gangue de Lotso está jogando dentro da máquina de vendas na Creche Sunnyside, eles fazem apostas com pilhas Re-Volting, que foi o patrocinador do carro número 84 em Carros.
    • As pilhas usadas para fazer Buzz Lightyear funcionar são da BnL, Buy n Large, a megacorporação apresentada em WALL•E.

Referências aos Estúdios Pixar Animation e à Baía em que se Localiza

  • Em Monstros, S.A. o Hidden City Café em Monstropolis é um café real localizado em Richmond, na Califórnia, próximo ao endereço original da Pixar. O Hidden City Café foi o local do agora famoso almoço de 1994 que incluiu os pioneiros da Pixar: John Lasseter, Pete Docter, Andrew Stanton e o falecido gênio da narrativa Joe Ranft no qual as sementes das ideias para Vida de Inseto, Monstros S.A. e Procurando Nemo foram primeiro discutidas.
  • No consultório do dentista em Procurando Nemo, um cartão postal na parede atrás declara: “Saudações de Emeryville”, que é a cidade onde a Pixar se localiza.
  • Em Os Incríveis, o mapa que o Sr. Incrível consulta no Incrivelmóvel é de Emeryville, na Califórnia, onde os Estúdios Pixar Animation estão atualmente localizados. Na sequência de abertura do filme, o Sr. Incrível persegue ladrões na San Pablo Avenue, uma importante rua de Emeryville, na Califórnia, logo depois da extremidade oriental do campus da Pixar.
  • Quase no final de Carros, antes da corrida em que Relâmpago McQueen ganha o campeonato Copa de Pistão, há uma placa da atual cidade da Pixar de Emeryville e também se pode ver o campus da Pixar. Também em Carros, Jackelope do curta-metragem da Pixar Boundin aparece atrás de um dos trailers na sequência de abertura da corrida, e os pássaros de For the Birds estão na rede elétrica na montagem “A Vida é uma Estrada”.
  • O lançamento da Disney•Pixar de 2009 Up – Altas Aventuras contém algumas referências a área da baía.
    • Quando a casa de Carl Fredricksen levanta voo pela primeira vez, uma placa de rua indica que ele está indo para a San Pablo Avenue, uma importante rua de Emeryville, na Califórnia, logo depois da extremidade oriental do campus da Pixar.
    • Uma das insígnias de Russell de Explorador da Natureza traz um hambúrguer com uma vela, que pode ser atribuído ao “hamburger cake” do Merritt Restaurant & Bakery em Oakland, na Califórnia.
    • A sorveteria favorita de Russell em Up – Altas Aventuras, a Fentons Creamery, é baseada na Fentons Creamery real, de Oakland, na Califórnia, que é frequentada pelo diretor Pete Docter e pelo produtor Jonas Rivera e suas famílias.
  • Em Toy Story 3, Andy tem uma faixa pendurada em uma das paredes de seu quarto onde se lê “P.U”. P.U. quer dizer Pixar University, um programa profissional de desenvolvimento para os funcionários da Pixar. Também no quarto de Andy em cima do seu armário há uma placa da W. Cutting Blvd., a rua na qual o escritório da Pixar se localizava.

 

 

VISÃO GERAL CORPORATIVA

A Pixar Animation é um estúdio de animação digital, vencedor do prêmio da Academia® com competências técnicas, criativas e de produção para criar uma nova geração de longas-metragens de animação, merchandising e outros produtos relacionados. O objetivo da Pixar é combinar tecnologias proprietárias e talentos criativos de categoria internacional para desenvolver longas-metragens por computação gráfica com personagens memoráveis e histórias envolventes que atraiam plateias de todas as idades.

 

Longas-metragens

Em 22 de novembro de 1995, os Estúdios Pixar Animation causaram um grande impacto no futuro da cinematografia, da narrativa e da mídia de animação com o lançamento de seu primeiro longa-metragem, Toy Story, da Disney•Pixar. Lançado nove anos depois da fundação da Pixar, Toy Story apresentou anos de criatividade e realizações técnicas de um pequeno grupo de cientistas e animadores apaixonados, liderados pelo atual presidente Ed Catmull e pelo chefe de criação John Lasseter. O filme, que marcou o nascimento da nova mídia da animação digital, tornou-se o filme de maior faturamento de 1995, totalizando US$ 362 milhões em bilheterias mundiais. Lasseter, diretor de Toy Story, foi honrado com o prêmio da Academia® de Realização Especial por sua inspirada liderança da equipe de Toy Story, que resultou no primeiro longa-metragem animado por computação gráfica.

 

Desde o lançamento de Toy Story em 1995, os Estúdios Pixar Animation, em parceria com o Walt Disney Studios Motion Pictures, também criaram e produziram Vida de Inseto (1998), Toy Story 2 (1999), Monstros S.A. (2001), Procurando Nemo (2003), Os Incríveis (2004), Carros (2006), Ratatouille (2007), WALL•E (2008), Up – Altas Aventuras (2009) e, mais recentemente, Toy Story 3 (2010). Os filmes resultaram em sucessos de crítica e de bilheteria sem precedentes, e juntos faturaram mais de US$ 6,5 bilhões em bilheterias mundiais. Os longas, até Toy Story 3 receberam 40 indicações ao prêmio da Academia®, ganharam nove Oscars®, sete Globos de Ouro®, entre vários outros prêmios. Carros 2 entra acelerando nos cinemas no verão norte-americano.

 

De brinquedos, insetos, monstros, peixes e super-heróis a carros, ratos, robôs e idosos, as equipes talentosas e criativas da Pixar deram ao público de todas as idades alguns dos personagens mais amados do cinema. Colocando lado a lado personagens com os quais o público é capaz de se identificar facilmente, em histórias comoventes e envolventes, e mundos convincentes, a Pixar continua a fazer o que promete, ou seja, entreter plateias no mundo todo.

 

Curtas-metragens

A Pixar Animation sempre acreditou em curtas-metragens. Em 1986, seu primeiro curta, Luxo Jr., lançou uma nova direção na realização de animados, usando animação digital tridimensional para contar uma história. Desde então, quase todos os longas que a Pixar lançou incluem um curta antes, trazendo de volta a tradição que já foi um prazer esperado pelos frequentadores dos cinemas.

 

Os curtas da Pixar ajudaram a estimular e desenvolver tecnologias e talentos no estúdio, mas em sua maioria eles são feitos apenas por uma simples razão: amor à forma de arte. Do bebê que atormenta o brinquedo em Tin Toy (1989) às adoráveis cegonhas em Partly Cloudy (2009), os curtas da Pixar encantaram plateias e receberam ótimas críticas, além de dez indicações ao prêmio da Academia® e três prêmios de Melhor Curta-Metragem de Animação®. Day & Night, o curta mais recente do estúdio, indicado ao Oscar®, estreou nos cinemas com Toy Story 3.

 

Tecnologia

Desde a sua incorporação, a Pixar é responsável por muitas inovações importantes na aplicação da computação gráfica (CG) em cinematografia. Consequentemente, a empresa atraiu alguns dos talentos mais notáveis do mundo nesta área. As equipes técnicas e criativas da Pixar trabalham juntas desde 1986 para desenvolver programas de produção usados por eles para criar seus filmes e inovar ainda mais a arte da computação gráfica na cinematografia. Esta tecnologia proprietária permite a produção de imagens animadas com qualidade, riqueza e vibração que são únicas na indústria e, acima de tudo, permite que os cineastas controlem com precisão o resultado final de forma que seja exatamente certa para a história. A Pixar continua a investir solidamente em sistemas de computação e acredita que mais avanços levarão a um ganho de produtividade adicional e ao aumento da qualidade na realização de seus animados por computação gráfica.

 

A Pixar também tem uma longa tradição de compartilhar seus avanços com uma ampla comunidade CG, através de documentos técnicos, parcerias tecnológicas, e mais notadamente, por meio da divulgação disponível de imagens de alta qualidade e fotorrealistas de RenderMan. RenderMan continua sendo o padrão em efeitos visuais CG para cinema e longas-metragens de animação e foi honrado com o prêmio da Academia® de Realização Técnica.

 

Em 2001, o Board of Governors® da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas homenageou Ed Catmull, presidente da Pixar e Disney Animation Studios; Loren Carpenter, cientista sênior; e Rob Cook, vice-presidente de engenharia de software com um Oscar® de Mérito “por significativos avanços na área de cinema, citando como exemplo RenderMan da Pixar”. Em 2002, o Producer’s Guild of America honrou a Pixar com o prêmio inaugural Vanguard Award, que reconhece a excelente realização em nova mídia e tecnologia.

 

Equipe Criativa

O departamento criativo da Pixar é liderado pelo chefe de criação, John Lasseter, um diretor e animador, vencedor do prêmio da Academia®. Sob o comando de Lasseter, a Pixar formou uma equipe criativa que inclui um departamento de animadores altamente qualificados, um departamento de história e um departamento de arte. Esta equipe é responsável por criar, escrever e animar todos os filmes da Pixar. A Pixar busca contratar animadores que tenham habilidades de atuação superiores − que sejam capazes de dar vida aos personagens e objetos inanimados, como se eles tivessem processos de raciocínio próprios. De modo a atrair e reter animadores de qualidade, a empresa fundou a Pixar University, que conduz cursos de três meses de duração para animadores novos e já estabelecidos. A Pixar também tem uma equipe de produção completa que dá a empresa a capacidade de controlar todos os elementos da produção de seus filmes. A Pixar expandiu com sucesso a equipe de produção de modo que os projetos podem ser trabalhados simultaneamente.

 

Relacionamento com a Disney

Desde o lançamento de Branca de Neve e os Sete Anões da Disney, em 1937, os longas-metragens de animação se tornaram uma das formas mais universalmente apreciadas de entretenimento. A Disney tem uma longa história de desenvolvimento, produção e distribuição de filmes, tais como A Bela e A Fera, Aladdin e O Rei Leão. As histórias e os personagens desses longas de animação se tornaram parte de nossa mitologia moderna, apreciados por muitas gerações. Tradicionalmente, esses filmes populares foram criados com o processo da animação desenhada a mão, que leva muito tempo e é profundamente trabalhoso.

 

Em maio de 1991, a Pixar fechou um acordo com a Walt Disney Pictures para o desenvolvimento e a produção de três filmes de animação gráfica com marketing e distribuição da Disney. Foi em seguida a este acordo que Toy Story foi desenvolvido, produzido e distribuído. Em fevereiro de 1997, a Pixar fechou um novo acordo de coprodução com a Disney por meio do qual a Pixar, com exclusividade, concordava em produzir cinco longas-metragens animados por computação gráfica originais a serem distribuídos pela Disney. Os cinco filmes originais do acordo eram: Vida de Inseto, Monstros S.A., Procurando Nemo, Os Incríveis e Carros. Toy Story 2, a sequência de Toy Story, foi lançado em novembro de 1999, e também foi incluído no acordo de coprodução. Ratatouille foi subsequentemente acrescentado aos termos do acordo de coprodução, em janeiro de 2006.

 

Em 24 de janeiro de 2006, a Pixar fechou um acordo com a The Walt Disney Company para unir as duas empresas. O acordo foi aprovado pelos acionistas das duas empresas e a fusão foi efetivada em 5 de maio de 2006. A Pixar é agora uma subsidiária integral da The Walt Disney Company.

 

 

JOHN LASSETER: DE VOLTA AO BANCO DO MOTORISTA

O diretor não consegue resistir às corridas nem às perseguições de espionagem

 

Depois de concluir Carros (Cars), John Lasseter soube que queria contar outra história com esses personagens que tanto ele como o público passaram a amar. E as ideias para Carros 2 (Cars 2) começaram a tomar forma muito tempo antes de a produção do filme começar.

 

“Durante as filmagens de Carros (Cars)”, conta Lasseter, “nós estávamos desenvolvendo uma sequência na qual Relâmpago McQueen iria levar Sally, o Porsche, em um primeiro encontro. E isso ia acontecer em um cinema drive-in, porque isso tem muito a ver com carros. Então nós pensamos: ‘que filme vai passar?’ Eu adoro filme de espionagem e pensei que seria divertido ver como um filme de espionagem seria no mundo dos carros. Nós criamos o personagem chamado Finn McMíssil, que iria estrelar neste pequeno filme dentro do filme”.

 

“Sou um grande fã de filmes de espionagem”, continua Lasseter. “Cresci assistindo ao programa de TV The Man from U.N.C.L.E. e eu e meus cinco filhos assistimos a muitos filmes de espionagem juntos. Devemos ter assistido à série Bourne centenas de vezes. Então, embora a sequência tenha mudado e Relâmpago e Sally saiam para um passeio no primeiro encontro, eu nunca me esqueci da ideia de Finn McMíssil e do filme de espionagem. Eu pensei: ‘Tem muito potencial nisso’.”

 

Então em 2006, quando fazia uma turnê internacional promocional para o lançamento de Carros (Cars), Lasseter teve certeza de que esses países culturalmente diversos seriam os cenários perfeitos para os personagens de Carros (Cars) se envolverem em uma trama de espionagem.

 

“É eletrizante levar Mate ao redor do mundo e colocá-lo em situações que são totalmente únicas de cada país”, diz Lasseter. “Foi aí que veio a ideia da segunda parte da história, quando eu estava viajando. Eu tinha os personagens na minha cabeça, e sempre me pegava rindo, imaginando o que Mate faria em diferentes situações. Como Mate iria se virar indo pelo lado errado da pista em Londres? O que Mate faria perdido no labirinto de ruas em Tóquio, sem placas de ruas em inglês? E como ele faria na Itália, onde os sinais de trânsito são apenas sugestões do que você talvez queira fazer?”

 

Além do fato de ter a oportunidade de levar os personagens por todo o mundo, e explorar o mundo do automobilismo e da espionagem internacional, o que atraiu mais a Lasseter foi a emoção e o humor inerentes nos personagens e na história.

 

“O humor em Carros 2 (Cars 2) vem da personalidade dos personagens”, diz o diretor, “e vê-los em situações interessantes e diferentes. Mas em sua essência emocional, o filme é sobre a amizade de Relâmpago McQueen e Mate, que é testada de uma forma muito diferente e interessante. Trata-se de como a força de uma amizade pode ser testada. O que pode ser sólido em um lugar pode ser muito diferente em outro. Ponha uma amizade em teste sob um conjunto de circunstâncias diferentes e em um ambiente diferente – o quanto esta amizade é verdadeira e profunda, realmente?”

 

Lasseter gosta particularmente de Mate. Mate é um personagem muito especial, ele é honesto e totalmente direto, diz exatamente o que é”, fala o diretor. “Ele é simplesmente divertido e adorável. Quando um personagem inocente como ele descobre que as pessoas não estão rindo com ele – como ele sempre imaginou – mas sim rindo dele, é totalmente comovente de se ver; e saber a verdade sobre ele mesmo é muito doloroso – ou o que ele pensa ser a verdade. É muito tocante porque em sua jornada, sua amizade com Relâmpago McQueen acaba se tornando mais forte. Os dois entendem que Mate é quem é, e que não é Mate quem tem que mudar, é o mundo que precisa mudar.”

 

O codiretor Brad Lewis diz: “Trabalhar com John é sempre inspirador. Ele tem uma imaginação muito vívida, e dá para ver que realmente existem esses mundos enormes dentro da cabeça dele. No caso de Carros 2 (Cars 2), os personagens são muito especiais para John. Nós temos uma grande história juntos e uma grande amizade. Foi uma alegria e um aprendizado fantástico trabalhar lado a lado com ele neste filme”.

 

A produtora Denise Ream diz que foi a realização de um sonho ter trabalhado com Lasseter – e não só para ela. “Desde que John terminou a direção de Carros (Cars), a Pixar cresceu significativamente, então muitos artistas aqui não tiveram a oportunidade de trabalhar com ele nessa função antes. E foi realmente maravilhoso”, diz Ream. “Tem sido sensacional ver John dirigindo os artistas e os animadores e trabalhando com todos os diferentes departamentos. Como diretor, ele é muito específico, ele sabe bem o que quer. E ele tem paixão pelo que faz. É divertido trabalhar com alguém que tem uma paixão assim pelo cinema. E temos que admitir, ele é um contador de histórias fabuloso. Ele tinha esse filme em mente e foi divertido ajudá-lo a levar sua visão para a tela. Foi desafiante, mas por ser tão divertido trabalhar com ele, acabou sendo um imenso prazer para todos”.

 

NA ESTRADA DE NOVO: CRIANDO A HISTÓRIA DE CARROS 2

Os cineastas criam conto de ação de espionagem internacional

 

Espionagem internacional. Corrida global. Amizade. Cada tema desempenhava um papel em Carros 2 (Cars 2), e o codiretor Brad Lewis, o roteirista Ben Queen e a equipe de história da Pixar liderada por Nathan Stanton, ficaram encarregados de encontrar o mix certo para a história. O roteiro do filme é de Queen, baseado em uma história de Lasseter, Lewis e Dan Fogelman.

 

“Não é uma paródia de um filme de espião”, diz Lasseter. “É um filme de espionagem, mas com carros como personagens. É um gênero diferente que nos deu a oportunidade de brincar com muitos dispositivos. O menino dentro de mim veio à tona neste filme mais do que em qualquer outro. Vamos nos divertir neste mundo. Vamos nos divertir com estes dispositivos.”

 

Queen diz: “Quando você vê a sequência de abertura com Finn McMíssil, ela é totalmente direta e séria, apresentando um perigo real em cena. E então a cena seguinte é em Radiator Springs, e é cômica. O que funciona muito bem é que a justaposição das duas coisas estabelece imediatamente o tom do filme. É um suspense de espionagem, mas com toques de emoção e comédia. Quanto ao restante do filme, nós lançamos você em um gênero e em uma história que tem um ritmo bem acelerado”.

 

Para Queen, que por coincidência havia escrito e produzido uma série de televisão para a Fox chamada Drive, que é sobre uma corrida ilegal cross-country com personagens que foram externalizados por seus carros, Carros 2 (Cars 2) foi seu primeiro trabalho escrito para animação. “O primeiro filme Carros (Cars) solidificou a amizade entre Mate e Relâmpago, que foi algo com que o público realmente se identificou”, diz Queen. “O que nós queríamos fazer era levar isso para fora de Radiator Springs e inserir em outro ambiente no qual ambos não se sentissem à vontade. É um verdadeiro teste para fortalecer esta amizade”.

 

“Nós chegamos a conclusão de que a amizade deles é realmente a essência do filme”, diz o supervisor da história, Nathan Stanton. “Nós calculamos uns quatro ou cinco anos depois do primeiro filme, então o elo entre Relâmpago e Mate está firmemente estabelecido. Temos este famoso carro de corrida muito conhecido, cujo melhor amigo é um carro enferrujado e ingênuo no que diz respeito ao mundo fora de sua pequena cidade. Embora eles sejam melhores amigos na rede segura de Radiator Springs, essa amizade ainda não havia sido submetida a um teste. Nós adoramos a ideia de explorar o que acontece quando há uma ruptura na amizade deles”.

 

Lewis recorda: “Eu acho que desde o começo, as pessoas ficaram empolgadas com o filme. Mas elas se perguntavam: ‘Será que você vai conseguir fazer tudo isso? Você vai conseguir fazer um filme de espionagem e conspiração internacional em larga escala que também é um filme de corrida? Nós fizemos uma grande história, e o fantástico é que todos na Pixar usaram o coração e a alma para realizar isso. E eu acho que o resultado é um dos mais belos filmes que já foi feito”.

 

CARROS 2 ŸDA DISNEY PIXAR VIAJA PELO MUNDO

A gangue de Radiator Springs se aventura pelo Japão, Itália,

França e Reino Unido

Quando Carros (Cars) chegou aos cinemas, em 2006, o público se apaixonou por Radiator Springs – seu charme, simplicidade e magia de cidade pequena parecia conquistar todos que a conheciam. Ela é, afinal, a cidadezinha mais linda do Condado de Carburetor. Isso de acordo com o guincho-chefe da cidade – e Mate conhece bem esse tipo de coisa.

 

Mas quando chegou o momento de revisitar a turma de Radiator Springs, os cineastas se perguntaram como esses carismáticos personagens se sairiam fora da segurança de seu lar. Mas onde?

 

Ora, o mundo inteiro, é claro. “Onde quer que se vá em nosso mundo”, diz o diretor John Lasseter, “pode-se estar no mundo de Carros (Cars)”.

 

E isso é muito legal, diz Lasseter. “Se você observar bem os três filmes Toy Story, eles têm temas muito diferentes um do outro, mas todos acontecem no quarto de Andy e no mundo dos brinquedos. O que há que tão diferente neste filme é que o mundo de Carros 2 (Cars 2) é verdadeiramente tão grande como o mundo em que vivemos”.

 

Os cineastas ficaram tão intrigados com o cenário das corridas internacionais que decidiram inserir seu carro de corrida favorito neste novo mundo. “Relâmpago McQueen é convidado para competir no Grand Prix Mundial junto com os mais velozes carros de corrida do mundo em três lugares fantásticos: Japão, Itália e Reino Unido. É claro que Mate, que nunca saiu de Radiator Springs, sente-se como um peixe fora d’água nessas culturas diversas, o que proporciona diversos momentos cômicos hilários.”

 

PEGANDO A ESTRADA

Uma aventura global como Carros 2 (Cars 2) apresenta uma gama de desafios. De acordo com a produtora Denise Ream, sendo uma sequência, o filme já tinha um começo – já que muitos personagens importantes e o mundo em que eles viviam já haviam sido estabelecidos em Carros (Cars). “Chegar em Carros 2 (Cars 2)”, diz Ream, “sabendo que já havia um modelo estabelecido foi algo que ajudou muito. Entretanto, nós ampliamos o universo para apresentar todos esse lugares internacionais; então, embora o visual já tivesse sido definido, houve muita coisa acrescentada. Isso foi o maior desafio, incorporar todas essas locações dinâmicas – quase o dobro das locações de qualquer outro filme que a Pixar já fez”.

 

“Você tem que reinventar os mundos”, acrescenta o codiretor Brad Lewis. “Você tem que ‘car-rificar’ cada prédio ao fundo, cada adereço e personagem para trazê-los ao mundo de Carros (Cars). E tudo isso faz parte de um filme episódico com comédia e emoção. Eu me lembro quando estávamos fazendo a apresentação inicial para a equipe que seria responsável por grande parte do desenho e do escopo do filme. As pessoas ficaram com uma expressão no rosto tipo: ‘Você só pode estar brincando!’.”

 

Carros 2 (Cars 2) também tem mais cenas de multidão, mais efeitos especiais e mais personagens”, diz Ream. “É enorme. Nós tivemos sorte de ter um desenhista de produção tão experiente como Harley Jessup supervisionando um departamento de arte muito talentoso, cujo trabalho de desenho neste filme foi bem além das nossas expectativas.”

 

Os artistas e contadores de história da Pixar estavam à altura da tarefa. A primeira etapa foi a de pesquisa, e a equipe é apaixonada por pesquisa – especialmente quando ela inclui viagens a locais internacionais exóticos e aprender o máximo possível sobre a cultura dos lugares. Eles exploraram cidades na Europa e no Japão para sedimentar detalhes da trama e garantir a autenticidade do visual dos cenários internacionais.

 

LONDRES

Vários membros da equipe de produção de Carros 2 (Cars 2) partiram em turnê pela Europa em maio de 2009, visitando o maior número de cidades possível, incluindo dois dias em Londres.

 

Os cineastas anotaram a paleta de cores em cada país, diz Jessup. “Na verdade, usamos o céu cinzento e as esculturas em pedra de Londres como contraponto às cores brilhantes dos carros e o vermelho vivo dos ônibus de dois andares e das cabines telefônicas. Há muitos tons vermelhos e azuis em Londres”.

 

A visita incluiu paradas na Scotland Yard, na Casa do Parlamento, no Big Ben, na abadia de Westminster e na London Eye, mas Jay Shuster, diretor de arte de personagem, passou bastante tempo nas esquinas da cidade. “Numa certa manhã, eu fiquei parado em uma esquina em Londres filmando os veículos que via passar, incluindo caminhões e ônibus, só para tentar capturar o sabor daquele ambiente”.

 

As observações de Shuster permitiram que a equipe povoasse os lugares com tipos precisos de veículos que seriam encontrados por lá. “Espécies nativas”, como ele se refere a elas.

 

Os artistas se divertiram “car-rificando” alguns monumentos em cada uma das cidades que o filme explora. Jessup explica: “Nós usamos modelos de carros e motivos do final dos anos 1800 e início dos anos 1900 e usamos suas características e detalhes para decorar os antigos monumentos e ícones de cada cidade”.

 

Por exemplo, na Londres de Carros 2 (Cars 2), o domo da Catedral de St. Paul tem a forma de um motor de carro. Uma das transformações favoritas da equipe é o Big Ben – adequadamente chamado de Big Bentley em Carros 2 (Cars 2). “Esse é provavelmente o melhor exemplo da adaptação perfeita de um monumento em nosso mundo”, diz Jessup, que conseguiu fazer uma rara turnê dentro do Big Ben. “O Big Bentley tem um papel crucial na história. Para que ele se encaixasse no mundo de Carros (Cars), nós o aumentamos em cerca de 250 por cento – até os mecanismos que, na verdade, caberiam em uma sala de reunião – foram aumentados em pelo menos 50 vezes o tamanho normal.” A paisagem “car-rificada” também mostra as grades e os ornamentos do Bentley.

 

De acordo com Lewis, também havia outro local em Londres que estava na lista de prioridades. “Nós sabíamos que iríamos mostrar o Palácio de Buckingham”, diz o codiretor. “Nós sempre pensamos que seria um lugar bonito para se fazer uma corrida e se fosse possível colocar a linha de chegada perto da entrada do Palácio de Buckingham, não poderia haver nada mais majestoso do que isso. John e eu consideramos tão engraçada a ideia de Mate tentar fazer os guardas reais rirem que tivemos que fazer a nossa própria versão para o filme”.

 

PARIS

A imaginação de Lasseter há muito tinha levado Mate para Paris. “Como Mate se comportaria rodando pelas enormes rotatórias em torno do Arco do Triunfo?”, pergunta ele. “Sem sinalização e sem marcação na pista”.

 

O filme apresenta uma montagem de Paris que inclui uma cena do famoso monumento com Mate tentando seguir com o tráfego. Como em Londres, a equipe de produção “car-rificou” o Arco do Triunfo desenhando o topo em forma de um motor e colocando faróis na frente. A montagem também inclui um casal de carros se beijando em uma ponte romântica reminiscente da Pont des Arts – um local frequentado por Lasseter e sua esposa Nancy, sempre que visitam a Cidade do Amor. Lasseter também garantiu que a “garota carro” fosse desenhada em lilás, a cor favorita de sua esposa.

 

E, é claro, a Pont des Arts em Carros 2 (Cars 2) foi “car-rificada” junto com outros monumentos famosos da cidade – construída com laminado para automóvel, um tipo de material usado em suspensão de carros. O topo da Torre Eiffel em Carros 2 (Cars 2) tem a forma de uma vela de ignição europeia dos anos 1930 e a base apresenta características de uma roda cromada francesa. A icônica Catedral Notre Dame de Paris, no filme, é adornada com 24 estátuas “cár-gulas” e arcos no formato de canos de descarga.

 

Durante a produção, a equipe de Carros 2 (Cars 2) também conseguiu explorar showrooms de automóveis na Avenue des Champs-Elysées e visitar o Grand Palais Museum e o Louvre. Eles viram a Bastille Opera e o Musée d’Orsay, e ficaram empolgados ao conseguir incorporar Les Halles ao filme. Embora o antigo mercado de comida tenha sido demolido nos anos 1970, ele foi reerguido em Carros 2 (Cars 2) e transformado em uma feira de autopeças. “E acaba sendo um lugar bastante interessante”, diz Jessup, “um local amplo, com estrutura de ferro fundido, grande o bastante para que os carros possam correr, e há um mercado cigano acontecendo lá dentro, que é, de fato, algo realmente notável”.

 

“Foi muito divertido trabalhar em Paris de novo”, continua Jessup. “Nós estudamos muito a cidade para Ratatouille, então foi divertido estar de volta. Paris é realmente bela.”

 

ITÁLIA

Para desenvolver a fictícia cidade litorânea de Porto Corsa, na Itália, a equipe de produção de Carros 2 (Cars 2), da Pixar, visitou locais na costa da Itália e França – fazendo percursos de carro de Portofino, na Itália, a Nice, na França, e verificando a ação durante a corrida em Mônaco.

 

“Quando decidimos que íamos criar uma cidade italiana fictícia”, diz Lewis, “queríamos que fosse nossa declaração de amor às corridas italianas. Corrida de automóvel na Itália é uma grande paixão. Nós queríamos capturar essa emoção e essa alma, da bela paisagem costeira à loucura da corrida de Fórmula 1 no principado de Mônaco – e, é claro, Monte Carlo, que tem um grande cassino.”

 

Portofino proporcionou uma grande fonte de inspiração para Porto Corsa. “A riviera italiana é toda de telhados de terracota, com construções pintadas em cores brilhantes e uma belíssima pavimentação de pedra com vegetação do Mediterrâneo e suas águas num intenso tom de azul turquesa”, diz Jessup. A equipe foi em busca de sensação e visual bem vibrantes para a cidade de Porto Corsa e, então, incorporou o estilo arquitetônico da riviera francesa ao ambiente de Porto Fino.

 

Adequadamente “car-rificada” com características de carros italianos clássicos, a marina de Porto Corsa tem o formato de uma roda de automóvel, o cassino é construído sobre uma pedra em forma de Fiat Cinquecento ano 1948 Topolino, e a mesa de dados no cassino tem dados de pelúcia semelhantes aos que se vê pendurados em espelhos retrovisores de carros.

 

“A caracterização desses locais exóticos, por si só, já é como um personagem”, diz Lasseter. “Isso acrescenta uma camada de humor e entretenimento ao filme de uma forma que os cenários de um filme da Pixar nunca tinham feito anteriormente.”

 

TÓQUIO

A aventura no exterior em Carros 2 (Cars 2) parte para o Japão e os cineastas estavam empolgados para mostrar as cores vibrantes que iluminam Tóquio durante a noite. “A sinalização em Ginza e as cores superricas eram extraordinárias”, diz Jessup.

 

Tendo visitado o Japão muitas vezes, Lasseter e Lewis estavam empolgados de levar os carros para Tóquio. “[Nós pensamos] E se os competidores fossem para Tóquio, eles ficariam expostos a uma cultura muito diferente”, diz Lewis. “Relâmpago McQueen e Mate se meteriam em ótimas situações dramáticas na qual Relâmpago poderia até ficar à vontade com as luzes e a atenção internacional, mas tudo seria novo para Mate. Ele poderia ficar meio deslumbrado.”

 

Lasseter acrescenta: “Qualquer um que já tenha estado no Japão e ido a um banheiro japonês sabe que os toaletes tendem a fazer muito mais do que os americanos estão habituados a ver. Nós pensamos: ‘Qual seria a reação de Mate?’ e ‘Como seria um banheiro para um carro?’ Digamos que nos divertimos muito com isso.”

 

Uma pequena equipe de produção viajou para Tóquio em outubro de 2009 e trouxe a inspiração definitiva para um dos cenários iniciais. Entre os pesquisadores estava Sharon Calahan, o diretor de fotografia e iluminação. “Tóquio havia mudado um pouco desde a última vez em que eu tinha estado lá”, diz Calahan, “mas foi muito bom ir a algumas áreas da cidade que eu não tinha ido antes – lugares diferentes dos visitados normalmente. Isso forneceu um contraste intrigante com a seção maior, mais ousada e mais moderna de neon. Nós conseguimos explorar livremente para realmente nos inspirar. A sequência da festa de abertura [do Grand Prix Mundial] era ambientada em um museu e o National Art Center de Tóquio ficava logo abaixo do nosso hotel. Nós não tínhamos planejado usá-lo como inspiração, mas quando vimos, pensamos: ‘Uau, olha que prédio bonito’”.

 

“Ele se prestou muito bem à ‘car-rificação’”, diz Lewis. “Era bonito e moderno, e parecia ser o lugar certo para ambientarmos a festa que dava início ao Grand Prix Mundial.”

 

Enquanto estava em Tóquio, a equipe de produção pôde acompanhar o percurso da corrida de rua do filme. Inspirados pela corrida noturna de Fórmula 1, que acontece nas ruas de Cingapura, Lasseter e Lewis assistiram à filmagem da corrida como referência. “Durante a corrida, você vê aquela brilhante luz branca de halogênio pelas pistas”, diz Lewis. “É realmente deslumbrante. John e eu achamos que se pudéssemos pegar o neon de Tóquio e fazer uma corrida noturna com essa luz branca brilhante de halogênio seria uma grande sacada para o filme. É uma tremenda justaposição a Radiator Springs – ter esta luz high-tech neon brilhante no centro é o contraste cultural perfeito”.

 

“Este filme é diferente de Carros (Cars) em quase todos os aspectos”, diz Lasseter, “mas ainda é uma parte do mundo de Carros (Cars). Foi isso que o tornou tão divertido. Os cenários em todo o mundo, o esplendor, o glamour, a elegância dos ambientes europeus e o Japão, o gênero de espionagem, o tipo de corrida que eles fazem, os tipos de carros de corrida que estão lá competindo. Tudo é muito legal e foi muito divertido de fazer.”

ESPECALISTAS EM CARROS DA PIXAR GARANTEM AUTENTICIDADE

A equipe de Carros 2 trabalha determinada a acertar

 

O pessoal da Pixar leva seu amor por carros a sério e até nomeou um guardião para a franquia Carros (Cars) para garantir que eles acertem em todos os detalhes. Jay Ward, que comandou a equipe de modelagem e articulação de personagem do original Carros (Cars) é agora a principal fonte na Pixar para todas as coisas relacionadas a Carros (Cars), incluindo todas as questões de Carros (Cars) relativas a construções em “Cars Land” no parque temático da Disney na Califórnia, além da fabricação de miniaturas. Como Lasseter, o apreço de Ward por carros foi herdado do pai, que trabalhou como mecânico em uma concessionária e, depois, como revendedor e colecionador de carros antigos. Como especialista de carros do estúdio, ele gerencia o Motorama anual da Pixar, um evento de verão que acontece desde 2001 no qual os funcionários e algumas montadoras de carros selecionadas podem mostrar seus orgulhosos bens.

 

Jay Shuster, que trabalhou no departamento de arte no primeiro Carros (Cars) e assumiu a função de diretor de arte em Carros 2 (Cars 2), é outro autodenominado “louco por carro”. Ele cresceu em Detroit, onde seu pai foi projetista de automóveis da General Motors por 43 anos.

 

A função de Shuster foi fazer a direção de arte do design dos personagens do filme. “Meu ponto de partida no processo de design foi me reunir com John e saber o que cada personagem precisava fazer e seus traços de personalidade. Muitos personagens no filme são projetos da casa. Nós começamos fazendo uma pesquisa profunda com relação aos tipos de carros que estávamos criando. Coletamos o máximo possível de referências e tentamos fazer uma mistura, que depois transformávamos em um original da Pixar”.

 

Ele acrescenta: “Para cada personagem, depois de termos analisado e rascunhado o desenho, desenvolvíamos um desenho ortográfico com três visões que descrevia todas as superfícies. Depois que John aprovava, passávamos para a modelagem o mais rápido possível. Analisávamos o modelo, garantíamos as proporções, a base das rodas e o trabalho de leitura dos olhos e da boca. Depois, a equipe de modelagem começava a criar a geometria real e a composição de superfície em um espaço virtual e tridimensional”.

 

No total, as equipes de arte e de personagens de Carros 2 (Cars 2) supervisionaram a criação de 145 carros personagens únicos e um adicional de 781 variantes. Criar 926 personagens para um único filme é, sem sombra de dúvida, um recorde para a Pixar.

 

Ward explica: “Um dos trabalhos que recebemos como tarefa logo no início foi o de pesquisar para garantir que tivéssemos os carros certos e que fossem autênticos tendo cada país como pano de fundo e o elenco de apoio. Quando se vai ao Japão, não se vê um Toyota Camry americano porque não existe esse carro lá. Lá existe o Toyota Majestic. Esses são os tipos de detalhes a que nós realmente queríamos dar atenção para que os carros ajudassem a contar a história de onde nós estávamos.

 

“Foi muito divertido desenhar o carros de corrida estilo Fórmula que são tão adorados por fãs do mundo todo”, continua Ward. “Já que criamos nossas próprias ligas de corridas internas para o filme, nossos carros são chamados de corredores Fórmula. Foi importante ter esses carros no filme, prestar uma homenagem à F1, ao motor esportivo mais popular do mundo. Francesco Bernoulli foi um dos nossos favoritos, com suas rodas expostas. Com John Turturro dando a este personagem o tom certo de bravata italiana, representa o modo como Relâmpago McQueen era no primeiro filme. Ele é um cara que ainda acha que na vida o importante é o destino, e não a jornada. Bernoulli está focado em derrotar todos e ser o mais bonito que puder”.

 

De acordo com Shuster, conseguir esse visual para Francesco foi um desafio para a equipe. “Francesco foi o projeto mais complicado de se concluir porque sua suspensão é exposta”, diz ele. “O volume de cálculo de engenharia que tivemos que fazer para ele foi intenso, mas eu adoro Francesco”.

 

“Os carros Fórmula têm a frente alongada”, continua Shuster, “então tivemos que alongar muito sua forma para chegar ao formato que ele precisava ter. O tipo de expressão física que conseguimos obter com o movimento de Francesco levou muito tempo para ser conseguido, mas no final ficou ótimo. Ele foi capaz de fazer poses realmente extremas”.

 

De acordo com Ward, a trama das corridas pedia uma pesquisa bastante específica, mas a equipe não reclamou. “Uma coisa é assistir a uma corrida”, explica Ward, “outra coisa é estar no carro, participar e sentir a força da gravidade, as curvas, a aceleração bruta de estar dentro de um carro de corrida”.

 

Como resultado, diversos animadores fizeram curso de pilotagem, mas isso foi só o começo. “Nós gostamos de assistir às corridas para ver a multidão, os fãs, para ouvir o barulho que não se pode ouvir quando se assiste a um vídeo”, diz Ward, que também esteve com vários membros da equipe de produção nos boxes das corridas de verdade. “Os eventos únicos que estão acontecendo e que de outra forma você não veria; nós gostamos de ver esses momentos. Para este filme, tivemos que ir à corrida de F1 em Mônaco – ao Grand Prix de Mônaco. Há pessoas em todos os lugares. Você ouve o barulho dos carros ecoando pelas muros da cidade como demônios berrando. É algo fenomenal”.

 

Outro favorito entre os entusiastas e especialistas por carros da Pixar era o grupo dos carros espiões.

 

“Finn McMíssil é o carro mais legal do filme porque ele faz muitas coisas”, explica Ward. “Ele se transforma em um aerobarco e em um submarino e tem todo tipo de dispositivo bacana. Ele também tem imãs de aço nas rodas que permitem que ele escale uma parede de aço. Finn teve seu projeto criado na Pixar de modo que conferindo a ele um fantástico visual europeu dos anos 1960. Nós fizemos todo tipo de pesquisa e depois entregamos a Jay Shuster e à equipe de desenho de personagem. Nós repassamos o projeto várias vezes para garantir que tudo parecesse autêntico”.

 

As tarefas de Shuster incluíram descobrir onde colocar os dispositivos de espionagem em Finn e em Holley Caixadibrita. “Nós não queríamos desenhar Finn como um espião”, explica ele. “Queríamos que ele fosse um elegante carro esportivo inglês dos anos 1960. “Fizemos uma pesquisa bastante profunda nesses tipos de carro daquela época. Pegamos tudo de todos os carros que gostamos e inserimos em Finn”.

 

Como Finn McMíssil, Holley Caixadibrita credita seu belo visual à equipe da Pixar que a criou. “Holley foi desenvolvida bem rapidamente”, conta Shuster. “Eu cheguei num domingo à tarde e comecei a fazer os traços e a rascunhar com base no que John disse que queria que o visual de Holley fosse. Ela é uma novata. Usei como referência supercarros modernos de todas as marcas do mundo. Há várias novas marcas de supercarros feitos por pequenos fabricantes em edição limitada. Eu desenhei um esboço e, no dia seguinte, John viu e disse: ‘É isso aí’.”

 

É claro que Holley, também, tem muitos equipamentos com mecanismos de última geração, incluindo câmeras nos faróis, uma arma oculta, dispositivo de eletrochoque e um braço utilitário telescópico. “Na verdade, ela consegue voar”, diz Shuster. “Ela tem asas que saem de seus painéis e a tampa do porta-malas se torna um estabilizador horizontal da asa traseira, que tem um propulsor a jato. Ela possui turbos de combustão auxiliares em seu exaustor”.

 

Shuster afirma que o trabalho é ao mesmo tempo desafiador e recompensador. “Cada carro tem engenharia própria e envolve algum grau de resolução de problema. É desafiante e divertido – ao mesmo tempo -, porque se alimenta do crescimento da minha cultura automobilística. E, conhecendo cada aspecto do desenho e da engenharia, eu nunca pensei que seria capaz de realmente usar esse conhecimento que adquiri em Detroit e de fato aplicar técnicas de engenharia a personagens como esses”.

 

PIXAR SE POSICIONA PARA SEU FILME MAIS DESAFIANTE ATÉ AGORA

Carros 2 exige façanhas técnicas

 

O mundo da animação por computação gráfica avançou consideravelmente em cinco curtos anos desde a estreia de Carros (Cars), em 2006. Para Carros 2 (Cars 2), o diretor e supervisor técnico Apurva Shah e as fabulosas mentes técnicas do Estúdio Pixar Animation redesenharam, por conta própria, os equipamentos de animação para os carros e utilizaram uma ampla gama de novas ferramentas e programas. Mesmo com um domínio de renderização (um banco de núcleos operacionais usados para renderizar o filme) quase três vezes maior que o usado em Toy Story 3, administrando o tempo e os recursos, ainda foi um grande desafio com a média por quadro levando ainda cerca de 13 horas para ser concluído.

 

“Em termos de escopo, Carros 2 (Cars 2) é o filme mais complicado que a Pixar já fez”, revela Shah. “Este filme é uma viagem ao redor do mundo e todos os lugares que levamos o público são totalmente inventados. Cada país tem um conjunto de personagens de fundo diferentes com um elenco de centenas de carros. Um dos nossos maiores desafios foi simplesmente garantir que tínhamos o necessário para apoiar o volume de trabalho e manter a alta qualidade do resultado.

 

“Quanto aos carros propriamente ditos”, acrescenta Shah, “a ideia foi ter quase uma abordagem de linha de montagem em relação ao processo de criar cada um deles. Começamos com um modelo-padrão e depois inseríamos as características de cada um dos personagens. Cada carro é aprimorado com relação à suspensão e aos atributos mecânicos. Os carros mais velhos têm uma suspensão frouxa, e você tem a sensação de que estão na estrada há algum tempo. Um dos grandes desafios neste filme é o sistema de direção real dos carros – a forma como eles se movem, para o local em que vão. Nós queríamos um alto grau de controle com relação a esses aspectos, e isso acrescenta um nível extra de complicação”.

 

Na pista de corrida de Londres, a Pixar teve que criar 32 quilômetros de paisagens e cenários. De acordo com Shah: “Nós literalmente começamos com o mapa e a planta de Londres. Embora nosso mundo seja muito caricaturado, nós queríamos que fosse o mais verdadeiro possível. Neste filme, nós criamos nossa vegetação e nossos prédios de uma maneira modular de forma que podíamos colocar peças juntas e cobrir grandes áreas. Também usamos uma nova abordagem quanto à forma que criamos a água, para que pudéssemos ter mais controle sobre o modo como os barcos se moveriam e reagiriam à ação”.

 

Para o diretor de fotografia – câmera, Jeremy Lasky, que foi o responsável pela visualização e pelo movimento do filme, o desafio foi capturar a dimensão do mundo e fazer com que o público sentisse que o mundo em que esses carros vivem extrapola a tela. “A cada filme que fazemos na Pixar há uma evolução”, afirma ele. “Lentamente vamos forçando as capacidades da câmera para que ela se adapte ao tema em questão. Para Carros 2 (Cars 2), usamos o que aprendemos no primeiro filme em termos de como filmar os carros e dar, ao mesmo tempo, a sensação de que eles são personagens, além de aplicar todos os princípios cinematográficos que evoluíram do primeiro para o segundo filme. A câmera agora parece mais firme e mais real do que no primeiro Carros (Cars). E nós expandimos nossa linguagem em termos de filmagem de corridas ou perseguição de espionagem para torná-la ainda mais emocionante. Este filme tem que se parecer com o primeiro – mas também tem que ser melhor. Temos que continuar elevando o nível sempre.

 

“Uma das coisas que achamos foi que no primeiro Carros (Cars) há ângulos e lentes muito específicos que funcionam com esses personagens”, continua Lasky. “Usando o que aprendemos no último filme como ponto de partida, nós nos desafiamos a fazer as coisas de formas interessantes que deixavam os carros continuar em movimento. Carros são muito mais interessantes quando estão em movimento. Nós movemos muito a câmera neste filme, e tudo é elevado para mostrar como pode ser dinâmico e eletrizante. Nós pegamos esses personagens que todos adoram e os colocamos em situações intensas e loucas, em belos cenários com uma história superdivertida e muito bacana em todos os níveis”.

 

Da perspectiva da cinematografia, Lasky está particularmente orgulhoso da segunda cena de corrida do filme que se passa na riviera italiana na idealizada cidade de Porto Corsa. Lasky explica: “Esta cena tem 12 minutos de duração e é composta por 250 tomadas, que é uma cena enorme para se administrar. Ela consegue entrelaçar várias tramas ao mesmo tempo. Tem a história da corrida de Relâmpago, tem o Mate disfarçado infiltrado no cassino onde o vilão e seus capangas marcaram uma reunião secreta para discutir sua trama maligna e, é claro, Finn e Holley – que estão tentando detê-los. Foi um desafio gigantesco fazer tudo isso funcionar estruturalmente e do ponto de vista cinematográfico de modo que a ação pudesse se desenvolver e que pudéssemos ir e voltar de todas essas diferentes tramas e fazê-las fluir com perfeição. É eletrizante, e a tensão aumenta quando se percebe o que está acontecendo”.

 

No primeiro Carros (Cars), Lasky e sua equipe consultaram Artie Kempner, o especialista da Fox Sports, para capturar a empolgação da corrida ao vivo e entender a metodologia de colocação de câmeras em suas transmissões. No mundo virtual da animação gráfica, a câmera pode ser colocada em qualquer lugar sem a preocupação de oferecer risco para os cinegrafistas ou de quebra de equipamento; então as possibilidades são ilimitadas e mais interessantes. Lasky acrescenta: “Nós queríamos que a cinematografia de Carros 2 (Cars 2) desse a sensação de uma corrida de rua real ou de uma corrida de F1, mas ao mesmo tempo, queríamos que passasse uma sensação que você não vai sentir ao assistir a corridas pela TV. Nosso objetivo era dar ao público a sensação de uma corrida real”.

 

Na Pixar, o trabalho do diretor de fotografia está dividido em duas áreas distintas – câmera e iluminação. A parceira de Lasky na área da iluminação, Sharon Calahan, já havia colaborado com John Lasseter em três longas.

 

“Este filme tem muitas locações internacionais incríveis”, diz Calahan. “Ele se passa na Europa e na Ásia, e nós realmente queremos que tenha a sensibilidade desses locais e não pareça como se ainda estivéssemos em Radiator Springs. Nós queríamos que Mate ficasse fora de seu elemento. Esses mundos não se parecem nada com Radiator Springs – eles são brilhantes, têm cores legais, são muito modernos. Nós queríamos que Mate se destacasse como um polegar ferido nesses ambientes e a iluminação nos ajudou a conseguir isso.

 

“Nossa abordagem da iluminação está constantemente evoluindo e mudando”, continua ela. “O escopo deste filme atesta isso em todos os departamentos, não só na iluminação. Estamos sempre tentando descobrir formas de fazer mais. Tudo neste filme foi mais do que havíamos feito antes. Usamos mais conjuntos de luzes, mais lâmpadas e mais superfícies iluminadas do que já havíamos feito.”

 

Nas cenas em Paris, Calahan fez uma homenagem a Ratatouille, usando uma abordagem similar de iluminação suave e quente. Para acrescentar autenticidade, Julien Schreyer, o mestre da iluminação que trabalhou nessas cenas em Carros 2 (Cars 2), é na verdade de Paris e também trabalhou em Ratatouille. “Eu disse que ele não tinha acabado até que começasse a sentir saudades de casa”.

 

Da mesma maneira, vários membros britânicos da equipe de iluminação trabalharam nas cenas de Londres, que eram nubladas e sombrias, de acordo com Calahan. “Os ingleses da minha equipe disseram: ‘Ah, claro, você tinha que fazer nublado.’ Eu disse: ‘Bem, sim. O que você esperava?’”.

 

Entre as sequências que apresentaram maior desafio para Calahan e sua equipe estavam as cenas noturnas. A cena de abertura cheia de ação no meio do mar com iluminação refletindo na água e as cenas em Tóquio, com todas as placas brilhantes de neon, exigiram fabulosos equipamentos de iluminação combinados para atingir o efeito desejado.

 

Calahan acrescenta:“O escopo deste filme atesta isto em todos os departamentos, não só no da iluminação. Fizemos mais cenas de multidão do que jamais havíamos feito. O que eu mais gosto em Carros 2 (Cars 2) é que há muita variação visual. O trem espião é diferente do avião espião; temos muitos interiores e exteriores; há noite, dia e mudanças climáticas. É muito rico e colorido visualmente, mas há cenas que utilizam paletas suaves, mais limitadas”.

 

“John é um cineasta incrível”, acrescenta ela. “Ele tem sempre uma visão muito clara do que quer ver. Ele sabe como quer que as coisas sejam vistas, quais são os pontos da história e o que é e o que não é importante para ele. Então há essa clareza que ajuda muito em todo o processo e realmente inspira as pessoas a irem além do que imaginaram.”

ELENCO PRINCIPAL DE PERSONAGENS CAR-RÍSMÁTICOS E COMPETIDORES

Quem é quem em Carros 2

 

A GANGUE DE RADIATOR SPRINGS

Relâmpago McQueen (ou Relâmpago) (voz de Owen Wilson)

O número 95 Relâmpago McQueen ainda é o carro de corrida de maior sucesso da atualidade, mas seus dias de principiante ficaram para trás. Agora morador permanente de Radiator Springs, Relâmpago se tornou uma celebridade mundial como vencedor de quatro edições da Copa Pistão.

 

Após a última vitória, Relâmpago volta para casa para um período de descanso com a namorada Sally, o melhor amigo Mate e os outros membros da família de Radiator Springs. Seu descanso é inesperadamente interrompido quando Mate, sem querer, faz Relâmpago se inscrever no Grand Prix Mundial, uma corrida de alto nível que o levará ao redor do mundo.

 

Com uma nova pintura e faróis que funcionam de verdade, Relâmpago segue para o Japão, a Itália e Inglaterra junto com Mate em uma aventura inesquecível. Mas competir com os carros mais rápidos do mundo testa mais do que suas habilidades nas pistas quando Relâmpago percebe que seu grande amigo pode não ser o chefe de oficina ou embaixador que ele precisa para navegar nos terrenos internacionais desconhecidos.

 

Mate (voz de Larry the Cable Guy)

Vivendo agora na popular Radiator Springs, o enferrujado guincho Mate tem algumas funções, entre elas: dono da empresa de reboque Tow Mater Towing and Salvage, excelente contador de histórias e o coração e a alma da cidade. Mas o título favorito de Mate é o de melhor amigo de Relâmpago McQueen. Mate valoriza cada amassado que fez na sua carroceria durante as peripécias com Relâmpago ao longo dos anos e espera ansiosamente por mais diversão com seu amigo, quando Relâmpago retorna com sua mais recente Copa Pistão.

 

Alegre, honesto e leal, Mate corre em defesa do melhor amigo, o que, por fim, leva Relâmpago – que estava em férias – às pistas internacionais: ao Grand Prix Mundial. Quando Relâmpago convida Mate para ir junto com ele como membro da equipe, Mate sai do condado de Carburetor pela primeira vez na vida.

 

Pouco depois da chegada a Tóquio, Mate entende que o mundo fora de Radiator Springs é, com certeza, diferente, e pode levar algum tempo para se acostumar com essas diferenças. Mas quando ele é confundido com um agente secreto americano, acaba envolvido em uma aventura de conspiração. Dividido entre ajudar seu melhor amigo em uma competição mundial e sua nova missão de espião internacional, Mate acaba em uma explosiva perseguição pelas ruas de Tóquio e da Europa ao lado de uma equipe de espiões ingleses e bandidos internacionais.

 

Sally (voz de Bonnie Hunt)

Sally, um Porsche 911 Carrera azul-bebê, é a proprietária do Cozy Cone and Wheel Wagon Motels de Radiator Springs e a menina dos olhos de Relâmpago McQueen. Ansiosa pelo retorno de Relâmpago depois de sua última corrida da temporada na Copa Pistão, Sally não vê a hora de fazer um longo passeio com “Stickers”, como ela carinhosamente chama Relâmpago.

 

Quando Relâmpago se inscreve no Grand Prix Mundial na mesma noite em que retorna, Sally continua apoiando seu famoso carro de corrida. Ela até convence Relâmpago a levar seu melhor amigo Mate com ele. Embora Sally fique em Radiator Springs, ela também está atenta para os carros de corrida europeus com rodas expostas – mas só Relâmpago faz seu motor acelerar de verdade.

 

Luigi (voz de Tony Shalhoub)

Luigi, morador de Radiator Springs, tem um grande coração, é um sociável e divertido Fiat Cinquecento italiano. Um especialista em pneus e dono da Casa Della Tires do Luigi, ele e seu parceiro Guido seguem com Relâmpago e Mate na equipe Relâmpago McQueen para o Grand Prix Mundial. Luigi é também aficionado e fanático por todas as coisas italianas e é particularmente louco por Ferraris. Quando a competição leva a equipe a sua cidade natal de Porto Corsa, na Itália, Luigi fica nas nuvens ao apresentar a equipe de Radiator Springs a sua charmosa cidade e às maravilhosas italianas. Sua família acolhe a turma de Radiator Springs de uma forma italiana bem aberta e apaixonada: piena d’amore!

 

Guido (voz de Guido Quaroni)

Guido, a pequena empilhadeira italiana, é a espinha dorsal da Casa Della Tires. Ele é assistente e melhor amigo de Luigi e, juntos, eles são os maiores fãs das Ferraris no condado de Carburetor. Um carro de poucas palavras em inglês – além de pit-stop –, Guido é uma força com que se contar quando está trocando pneus nos boxes durante as corridas. Junto à equipe de Relâmpago McQueen para o Grand Prix Mundial, Guido poderá mostrar suas habilidades para o mundo todo e… talvez, só talvez, ele veja algumas Ferraris!

 

Fillmore (voz de Lloyd Sherr)

O morador hippie de Radiator Springs, Fillmore, é uma tranquila e pacífica Kombi Volkswagen 1960. E, como seu amigo e vizinho Sargento gosta de dizer: “Uma vez hippie, sempre hippie”. Em sua loja popular, a Organic Fuel, Fillmore fabrica seu próprio combustível, que vende com acessórios decorados com tecidos tye-die. Mas quando ele fica sabendo que no Grand Prix Mundial será obrigatório o uso do combustível alternativo allinol, Fillmore fecha a loja e entra para a equipe de McQueen como especialista em combustível.

 

Também de Radiator Springs estão Sargento (voz de Paul Dooley), Mack (voz de John Ratzenberger), Ramone (voz de Cheech Marin), Flo (voz de Jenifer Lewis), Xerife (voz de Michael Wallis) e Lizzie (voz de Katherine Helmond).

 

SUPERAGENTES SECRETOS

Finn McMíssil (voz de Michael Caine)

Finn McMíssil é um mestre espião britânico. Embora seja charmoso e eloquente, é sua discrição, inteligência e seus anos de experiência em campo que possibilitam a ele impedir ataques inesperados de bandidos e protagonizar fugas audaciosas. Seu design é elegante e atemporal, mas ele também está sempre preparado para qualquer situação complicada com um arsenal de dispositivos e armas ultramodernos, incluindo ganchos dianteiros e traseiros do tipo anzol, um lançador de mísseis, explosivos magnéticos ejetáveis e um emissor holográfico de disfarces. Como profissional experiente no ramo da espionagem, Finn McMíssil acredita que há uma conspiração acontecendo no Grand Prix Mundial. Seu trabalho clandestino durante a corrida internacional o coloca em rota de colisão com Mate, a quem ele confunde com um agente secreto americano com um disfarce genial.

 

Holley Caixadibrita (voz de Emily Mortimer)

Holley Caixadibrita é uma bela jovem agente interna que se torna espiã de campo em Tóquio. Com boa formação e muito inteligente, ela conhece todos os truques do manual – ou melhor, ela confia em todos os truques do manual de espionagem. Ela é equipada com os mais avançados dispositivos que se possa imaginar, de câmeras camufladas a armas de ocultação, braço utilitário telescópico e um display holográfico pop-up. Holley é uma agente muito motivada, mas acaba de sair da academia, então sua experiência se baseia no que aprendeu nas aulas e não em situações da vida real. Quando o experiente espião internacional Finn McMíssil solicita a habilidade técnica de Holley para sua última operação supersecreta de campo, ela se vê tentando conseguir um encontro com o mais improvável candidato – Mate, um inocente envolvido na trama, que fica deslumbrado com a beleza de sua mais nova amiga.

 

Siddeley (voz de Jason Isaacs)

Siddeley é um jato espião britânico bimotor de última geração. Com quase 75 metros de comprimento e superando impressionantes 60 metros de envergadura de asas, o prateado e superelegante Siddeley corta os céus internacionais viajando à velocidade recorde de uma vez e meia a velocidade do som. Munido dos mais avançados equipamentos de espionagem que existem, incluindo a tecnologia de camuflagem, artilharia defensiva e incineradores, Siddeley é o fiel parceiro de Finn McMíssil na luta contra o crime ao redor do globo.

 

A lista de agentes secretos de Carros 2 (Cars 2) também inclui Rod “Torque” Redline (voz de Bruce Campbell).

E COMEÇA A CORRIDA

Miles Eixodarroda (voz de Eddie Izzard)

Sir Miles Eixodarroda é um ex-magnata do petróleo que resolveu acabar com sua fortuna, converteu-se em um carro elétrico e dedicou sua vida a encontrar uma fonte de energia limpa e renovável, a energia do futuro. Finalmente descobriu o combustível que, segundo ele, todos deveriam usar. Eixodarroda é também o carro responsável pela promoção do Grand Prix Mundial, uma corrida que se estende por três países, criada por ele, e que atrai os melhores competidores do mundo, mas que, na verdade, é uma desculpa para promover seu novo e maravilhoso combustível: o allinol.

Francesco Bernoulli, nº. 1 (voz de John Turturro)

Francesco Bernoulli cresceu à sombra da famosa pista do circuito de Monza, na Itália, onde ele e seus amigos invadiam a pista e competiam no famoso traçado de curvas parabólicas da pista di alta velocità. Ele logo se tornou um vencedor no circuito amador e não demorou a chegar ao título de campeão internacional de Fórmula Racer. As garotas adoram as rodas expostas de Francesco, os jovens admiram seu espírito vencedor e seus colegas corredores invejam sua velocidade. Mas o maior fã de Francesco é o próprio Francesco, como comprovado por seu número na competição. Como o carro de corrida mais famoso da Europa, o número 1 é um favorito para vencer o Grand Prix Mundial, o que também o torna o principal rival de Relâmpago McQueen.

 

Lewis Hamilton, nº. 2 (voz de Lewis Hamilton)

Lewis Hamilton, o nº 2, famoso pela elegância e incrivelmente veloz, foi campeão do Grand Touring Sports e vem demonstrando ser um competidor determinado e vencedor ao longo de quase toda a sua jovem vida. Como todos os carros da sua idade, Lewis passou a infância indo à escola, tendo aulas de caratê e vencendo o campeonato britânico de kart aos dez anos de idade. Hoje, o célebre britânico continua desempenhando seu trabalho de forma excepcionalmente ética, levando para as pistas uma suave confiança onde suas realizações extraordinárias falam por si só, com um histórico irretocável nos circuitos júnior e profissional. Com seu marcante esquema metálico de cores preto e amarelo, Lewis representará a Grã-Bretanha no Grand Prix Mundial. Seu carro também tem uma bandeira de Granada, terra de sua família, que imigrou para a Grã-Bretanha nos anos 1950. Suas incomparáveis habilidades técnicas, sua postura tranquila, inspirada no caratê, e o dom natural para a velocidade também fazem dele um adversário muito poderoso.

Carla Veloso, nº. 8

 

A competidora do Grand Prix Mundial Carla Veloso vem do Rio de Janeiro, Brasil. A doce, porém forte diva latina é capaz de sambar a noite toda no Carnaval, mas passa a maior parte do tempo nas pistas de corrida. Depois de bater um novo recorde no circuito local de Interlagos, ela foi selecionada para se juntar à equipe que correu a prova de resistência de 24 horas na Europa, onde conquistou vários pódios. No Grand Prix Mundial, a orgulhosa corredora brasileira da Le Motor Prototype é a única mulher na pista, e está pronta para provar ao mundo que a número 8 foi até lá para vencer por seu país.

 

Jeff Gorvette, nº. 24 (voz de Jeff Gordon)

Jeff Gorvette é um dos mais consagrados carros de corrida norte-americanos da atualidade. Ostentando as estrelas e as listras da bandeira de seu país, o Corvete C26.R de nº 24 provou sua habilidade bem-sucedida nas grandes pistas ovais e nas pistas de rua dos circuitos de Grand Touring Sports. Tendo se mudado de sua cidade natal de Vallejo, na Califórnia, para Indiana para ficar mais perto do mundo das corridas, a capacidade de acelerar que Gorvette demonstra ter desde tão jovem chamou a atenção em todos os lugares em que ele competiu. Seus campeonatos e as várias vitórias são incomparáveis, tornando-o um competidor respeitável − e uma verdadeira ameaça − no Grand Prix Mundial.

 

Os outros competidores do Grand Prix são:

 

  • Max Chinelo, nº. 4, Alemanha. O carro de fibra de carbono convertido ganhou mais corridas em Motorheimring do que qualquer outro carro do World Torque Champion League da história.
  • Miguel Camino, nº. 5, Espanha. Um veterano das corridas de escavadeiras, ele é um competidor feroz do circuito do Grand Touring Sport também.
  • Raoul Ligerrô, nº. 6, França. O “Melhor Carro de Rali do Mundo”– o primeiro carro a ter vencido nove ralis consecutivos dominará os trechos de pista de terra.
  • Shu Todoroki, nº. 7, Japão. O Le Motor Prototype e campeão do circuito Suzuka tem um feroz dragão vermelho Ka-Riu que talvez alguns achem que possa intimidar os competidores concorrentes.
  • Nigel Marcha, nº.9, Inglaterra. O Aston Martin DB9R ganhou quase todas as largadas no circuito Grand Touring Sports, incluindo vários pódios em Nurburgring e Le Mans.
  • Rip Clutchgoneski, nº. 10, República de New Rearendia. A história de Cinderela da competição poderá colocar seu país no mapa.

 

Também no mundo das corridas:

 

Darrell Cartrip (voz de Darrell Waltrip)

Darrell Cartrip é um renomado multicampeão da Copa Pistão que se tornou um adorado locutor de corridas. Nascido em Kentucky, o Chevrolet Monte Carlo de nº. 17 é conhecido por seus comentários pitorescos, que deliciam os fãs da Copa Pistão com seu humor, carisma e frases marcantes − “Pé na tábua, pé na tábua, pé na tábua! Vamos com tudo, rapazes!” Ele passou anos nas pistas, nas oficinas e em meio à graxa, e vai contar tudo que sabe. Este cavalheiro do sul dos Estados Unidos sabe o que é preciso para vencer e pretende dividir todo esse conhecimento ao narrar o Grand Prix Mundial.

 

David Hobbscap (voz de David Hobbs)

Como um belo Jaguar Coombs Lightweight E-Type 1963 verde floresta, David Hobbscap, originalmente da Royal Leamington Spa, na Inglaterra, é um astro das corridas mundiais. Sua carreira de 30 anos nas pistas profissionais se estende por todo o mundo e inclui todo tipo de esporte motorizado. Agora, David compartilha o conhecimento inestimável como narrador, no qual ele também é muito conhecido por suas tiradas cômicas durante a transmissão das corridas. Ex-campeão com vinte largadas nas 24 horas de Le Mans, sua narrativa vem de experiências pessoais. David é qualquer coisa, menos um narrador esportivo de televisão como outro qualquer, e ele está louco para instruir e divertir o público do Grand Prix Mundial.

 

Brent Mustanburger (voz de Brent Mustangburger)
Brent Mustangburger é um famoso locutor esportivo norte-americano. Com o autoproclamado “melhor design na garagem” o empolgado Ford Mustang 1964½ é amplamente considerado uma das vozes mais conhecidas da história do esporte automobilístico da televisão e associada a alguns dos momentos mais marcantes do esporte moderno. No Grand Prix Mundial, Brent narrará volta a volta à ação dando informações com entusiasmo sem paralelo.

 

John Lassetire (voz de John Lasseter)

Todos sabem que as corridas de alto nível são movidas pelos carros por trás dos carros de corrida. Entrando para a equipe do Grand Prix Mundial está John Lassetire, que é o chefe de equipe do número 24 Jeff Gorvette, um campeão americano e competidor de nível internacional.

 

OS BANDIDOS

Professor Z (voz de Thomas Kretschmann)

O Professor Z, também conhecido como “O Professor”, é um projetista de armas procurado internacionalmente em um pequeno e sofisticado pacote alemão. Ele é um brilhante cientista louco que usa monóculo e está tramando para sabotar o Grand Prix Mundial. Embora seu real motivo não esteja muito claro, o Professor Z está disposto a fazer o que for preciso para eliminar todos os obstáculos para manter o “projeto” dentro do cronograma.

 

Grem (voz de Joe Mantegna)

Grem é um AMC Gremlin laranja, amassado e enferrujado. Depois de anos sendo desprezado por causa de seu design, chegando até a ser chamado de “tranqueira”, Grem tem um grande dispositivo no para-choque, o que o levou ao submundo da espionagem internacional. Como capanga do cruel vilão, o Professor Z, Grem e seu parceiro de crime, Acer, tentam sabotar o Grand Prix Mundial e os famosos carros que estão participando da competição. Quando Grem e Acer confundem Mate com um agente norte-americano que guarda importantes informações supersecretas, os malvados tranqueiras partem em uma caçada mundial para impedir que Mate atrapalhe o terrível plano deles.

 

Acer (voz de Peter Jacobson)

Acer sempre se sentiu um forasteiro no mundo automobilístico. O decadente AMC Pacer verde une forças com os “tranqueiras” como capanga do perverso Professor Z, cuja missão clandestina é provocar o caos no Grand Prix Mundial, uma competição de alta visibilidade. Acer precisa acabar com os agentes secretos norte-americanos e britânicos que roubaram informações cruciais sobre a secreta trama do Professor Z − seu alvo principal, por acaso, é Mate, que por engano foi confundido com um espião. Acer tenta ao máximo ser um cara durão, mas ele é ansioso demais comparado a seu sensato comparsa Grem.

 

MAIS CARROS INTERNACIONAIS

Tio Topolino (voz de Franco Nero)

Na pequena cidade de Carsoli, perto de Porto Corsa, na Itália, o tio preferido de Luigi, Tio Topolino, mora com sua adorada esposa, Mama Topolino. Tio Topolino é dono de uma loja de pneus na cidade, onde ele ensinou a Luigi e Guido tudo que sabe, mas Tio Topolino esta cheio de conselhos sábios que vão muito além de seus conhecimentos sobre pneus.

 

Mama Topolino (voz de Vanessa Redgrave)

Para todos que a conhecem, a tia de Luigi, Mama Topolino, é uma cozinheira de mão cheia com o melhor combustível da cidade de Carsoli, localizada próximo a Porto Corsa, na Itália. Embora ela tenha um relacionamento amoroso, porém exaltado com o marido, Tio Topolino, ela demonstra seu amor e sua generosidade pela família e pelos amigos fornecendo a todos o seu famoso e delicioso combustível.

 

Tombador (voz de Michel Michelis)

Tombador é um vacilante carrinho francês com um desenho muito instável e incomum de três rodas que se adéqua muito bem ao significado de seu nome − tombar. Por meio de trocas, ele negocia peças de carros no mercado parisiense − embora suas fontes de artigos questionáveis tenham o levado a seu relutante encontro com o agente secreto britânico Finn McMíssil.

A Rainha (voz de Vanessa Redgrave)

Com a corrida final do Grand Prix Mundial acontecendo nas ruas históricas de Londres, na Inglaterra, a Rainha logo é convidada para estar presente na linha de chegada ao lado de Sir Miles Eixodarroda. Com tons de azul real e nunca sem sua ornada coroa, A Rainha é a definição de decoro e realeza, mas isso não significa que ela não se divirta um pouco com a competição de alto nível!

Crabby (voz de Sig Hansen)

Crabby é um barco de pesca que vive em Seattle e se tornou rabugento depois de anos pescando caranguejos no turbulento Mar de Bering. Com combustível norueguês impulsionando seus motores, a embarcação azul e branca é oficialmente registrada como Northwestern, embora seus colegas e competidores o chamem apenas de Crabby. Seus 31 metros de popa à proa estão normalmente cheios até a boca com baldes de caranguejos, até que um misterioso carro azul o contrata para transportá-lo até um ponto remoto extremo no meio do oceano Pacífico – sem mais explicações – mas isso não é problema para Crabby, desde que ele receba o pagamento.

Entre os carros internacionais de Carros 2 (Cars 2) também estão Okuni, o Mestre Nobunaga, Pinion Tanaka, Zen Master, Topper Deckington III, Chauncy Fares, Sargento Highgear, Príncipe Wheeliam e centenas de outros.

NA VELOCIDADE CERTA: ANIMAÇÃO E DUBLAGEM DOS PERSONAGENS

Grandes talentos guiam Carros 2

 

Dar vida aos personagens de Carros 2 (Cars 2) exigiu uma grande mistura de habilidades, desempenhos vocais e técnicas de animação. Owen Wilson e Larry the Cable Guy reprisaram seus papéis estelares como Relâmpago McQueen e Mate, e Michael Caine e Emily Mortimer estreiam na Pixar como as vozes dos carros espiões britânicos Finn McMíssil e Holley Caixadibrita, e John Turturro faz a voz de Francesco Bernoulli.

 

Carros 2 (Cars 2) dá as boas-vindas a veteranos de Carros (Cars) e também apresenta alguns novos talentos de voz. Os cineastas ficaram tristes com a perda de dois consagrados membros do elenco de Carros (Cars), Paul Newman e George Carlin. A voz e o espírito de Fillmore foram inspirados em The Hippy Dippy Weatherman de George Carlin. A Pixar faz uma homenagem ao comediante ao escalar o consagrado ator Lloyd Sherr, que imita o icônico personagem de Carlin, Fillmore, em Carros 2 (Cars 2). O diretor John Lasseter encontrou outra forma de homenagear Newman. “Doc Hudson foi Paul Newman”, diz Lasseter. “O personagem foi escrito depois de ouvi-lo falando sobre sua paixão por corridas. Então, no filme, foi colocado o nome da Copa Pistão de Doc Hudson: a Copa Pistão em homenagem à memória de Hudson Hornet. Relâmpago McQueen ganhou a primeira e transformou o escritório de Doc no museu Hudson Hornet Racing Museum. Nós fazemos uma homenagem a Doc Hudson, que por sua vez faz uma homenagem a Paul Newman”.

 

“Nós temos atores incríveis”, diz a produtora Denise Ream, “e eles, obviamente, tornam a vida dos animadores muito mais fácil com seus desempenhos.”

 

O supervisores animadores Dave Mullins e Shawn Krause ficaram responsáveis por supervisionar a equipe de mais de sessenta animadores e dar vida a este diverso e colorido elenco de personagens. “Carros (Cars) ofereceu à equipe um conjunto de regras que foram adotadas por Carros 2 (Cars 2).”

 

Krause diz que as regras forneciam uma base, mas a equipe tomou algumas liberdades. “Há regras para se começar – nós não queremos reinventar, mas também tendemos a quebrar as regras. Em Carros (Cars), John [Lasseter] queria que os carros fossem tratados como sendo pesados, carros de duas toneladas que não pudessem pular. Mas mesmo que quebrássemos a regra um pouco em Carros 2 (Cars 2), nós sempre tratamos os personagens como carros de verdade.”

 

Mullins acrescenta: “Com esses personagens, você tem que entender que carros são peças de metais sólidas, e quanto mais você usá-los dessa maneira, mais eles darão a sensação de um carro. Quanto mais os movermos e tentarmos fazê-los parecer uma pessoa, menos conectado ao público ficará. Na Pixar, nós sempre tentamos manter a fidelidade dos materiais dos quais os personagens são feitos para que fiquem o mais convincentes possíveis. Fazemos muita interpretação com olhos e boca. É um pouco como pegar uma pessoa e cortar na altura do queixo e dos tornozelos e colocar a cabeça nos pés A princípio, você se sente muito confinada pelas escolhas que faz, depois, como em todas as melhores artes, as limitações dão liberdade para descobrir coisas que você nunca ousou fazer antes. Animar esses personagens requer interpretar com a cabeça – descobrir como fazer suas cenas dos ombros para cima. É desafiador, mas é também muito recompensador. Você joga fora todos os truques que normalmente usa, a postura do corpo, e descobre como criar a melhor atuação.”

 

Krause diz: “O desafio com a animação de carros é sempre pegar um gesto que faríamos com os ombros ou com as mãos e usar isso com as rodas do personagem. As rodas dianteiras podem ser as mãos, elas podem ser os ombros e podem ser os pés. Só depende do que você quer fazer com elas. Por outro lado, as rodas traseiras são normalmente pernas. Assim que você entende o vocabulário, você faz tudo bem rápido. O sistema de direção é outra coisa e pode acrescentar um outro nível de complexidade com todos os micromovimentos exigidos para manter o carro em movimento.”

 

“Outra coisa que conseguimos fazer em Carros 2 (Cars 2) e que realmente ajudou muito os animadores foi simplificar o número de controles”, explica Mullins. “Um equipamento para um dos principais personagens no primeiro Carros (Cars) tinha cerca de 3.500 controles de animação, porque estávamos tentando fazer todos os alongamentos e estiramentos que achávamos que íamos precisar. Uma das coisas que eu e Shawn fizemos neste filme foi tirar 800 controles de animação do equipamento. Isso manteve os animadores no modelo, porque eles não usavam os controles e acabou fazendo os modelos muito mais rápidos.”

 

RELÂMPAGO McQUEEN

Enquanto fazia a divulgação de Carros (Cars) em 2006, Owen Wilson (Meia Noite em Paris, The Big Year) assistiu ao Grand Prix da Espanha com John Lasseter. “O espetáculo e o som da corrida de Fórmula 1 é algo inacreditável”, diz Wilson. “Eu me tornei fã de corridas depois de conhecer alguns pilotos da NASCAR no primeiro filme”.

 

Wilson diz que Relâmpago McQueen amadureceu um pouco, mas ainda tem seu lado competitivo. “Quando o filme começa, fico feliz só de estar em Radiator Springs ao lado de Sally e dos outros”, diz ele. “A grande mudança para o meu personagem é que ele aprende uma lição no primeiro filme. Ele agora está muito mais maduro, mas Francesco [Bernoulli] o provoca pelo lado competitivo”.

 

Francesco não é o único que provoca Relâmpago. “Mate é como um desses bichinhos de estimação que cresceram demais, mas que você adora e é muito leal e carinhoso”, diz Wilson. “Mas ele meio que me leva à loucura também. Ele tenta fazer o bem, mas ao tentar ajudar ele cria a maior confusão”.

 

Causar confusão para a equipe de animação foi um aspecto novo para o desenho de Relâmpago. “Ele corre à noite em Carros 2 (Cars 2), então tivemos que tirar os adesivos e adicionar faróis”, conta Krause. “Tivemos que descobrir a geometria de seus faróis, porque um grande sorriso poderia ultrapassar as luzes, então a localização era crucial”.

 

É essa atenção aos detalhes que diferencia os filmes da Pixar, diz Wilson. “Eu acho que Carros (Cars) e os outros filmes da Pixar são tão populares porque usam temas populares e falam sobre eles de uma forma única e apaixonada que parece pessoal, quase como uma peça de artesanato. Seus filmes são diferentes de todos os outros. A Pixar parece se preocupar mais em acertar do que os outros”.

 

MATE

Para Larry the Cable Guy, fazer a voz de Mate é algo natural. “Para mim, Mate é um personagem muito legal porque ele é sempre Mate não importa aonde vá”, diz o ator. “Eu sou eu mesmo não importa aonde eu vá, e fico à vontade sendo eu mesmo. Eu gosto de pessoas e sou amistoso porque isso é mais importante do que qualquer outra coisa. Eu interpreto Mate, eu tento me colocar na mesma situação que ele. Se eu estivesse em um daqueles banheiros japoneses e a água começasse a espirrar em diferentes direções, eu certamente surtaria como ele surtou.”

 

Larry the Cable Guy vai além de simplesmente se identificar com o personagem a quem empresta sua voz, Mate. Ele, na verdade, também já vivenciou algumas das experiências culinárias confusas pelas quais o afável reboque passou. “Mate acha que o wasabi – a verdadeira raiz forte – é sorvete”, conta Larry. “Então quando lhe servem uma pequena porção do condimento, ele reclama: ‘Lasqueira, que muquiranas!, Pode botando mais aí!’ Foi uma cena engraçada. Uma vez, eu realmente comi wasabi pra valer. Alguém tinha me dito que era uma coisa meio doce e muito deliciosa, então eu espalhei como se fosse geleia. Eu acabei saindo correndo e fiquei com a boca cheia de água por uns 15 minutos. Foi por isso que me diverti tanto fazendo o personagem, porque consegui me inspirar em mim mesmo pra interpretá-lo”.

 

O astro do programa Only in America with Larry the Cable Guy do History Channel, e comediante stand-up de sucesso, Larry the Cable Guy dá vida a Mate como ninguém mais seria capaz de fazer e afirma que é um dos milhares de fãs da franquia. Se você me dissesse há um tempo que eu faria dois blockbusters ao lado de Paul Newman em um deles e com Michael Caine no outro, eu teria dito que você era louco”, diz Larry. “Eu adoro trabalhar com John Lasseter e todo mundo da Pixar porque eles são caras legais e sabem como contar histórias que são interessantes tanto para crianças como para adultos. Meus filhos adoram assistir a Carros (Cars), e este novo filme está ainda mais repleto de ação que o primeiro”.

 

FINN McMÍSSIL

John Lasseter sabia muito bem quem deveria convocar para fazer a voz do mestre espião britânico. Com créditos em filmes de espionagem no currículo, tais como: O Quarto Protocolo (The Fourth Protocol) e (Harry Palmer), incluindo ainda o icônico O Arquivo Confidencial (The Ipcress File) e O Cérebro de Um Bilhão de Dólares (Billion Dollar Brain), o ator Michael Caine era a opção perfeita. “Conforme fomos desenvolvendo Finn McMíssil, Michael Caine sempre vinha à minha mente graças a todos esses fantásticos filmes de espionagem que ele já fez”, revela o diretor, que segue dizendo: “A voz dele tem uma qualidade que incorpora o espião britânico sereno e cortês. E quando ele concordou, mal podíamos acreditar que trabalharíamos com Sir Michael Caine! Ele foi um dos atores mais incríveis com quem já trabalhei em toda a minha vida e os animadores adoraram assistir à filmagem de referência de suas sessões de gravação e a seus filmes antigos. E quando você vê Finn McMíssil na tela, você vê Michael Caine – seu jeito afável, sua serenidade inflexível. Ele se encaixa no personagem e no carro perfeitamente”.

 

Quando Caine recebeu a ligação de Lasseter perguntando se ele estaria interessado em fazer uma voz para Carros 2 (Cars 2), conta o ator: “Eu não conseguia acreditar. Eu disse à minha mulher: ‘Eles querem que eu trabalhe em Carros 2 (Cars 2) e querem que eu interprete um espião’. Eu já tinha interpretado um espião anteriormente, então eu sabia como fazer aquilo. Quando eu assisti ao original, Carros (Cars), fiquei estupefato com a tecnologia porque nunca tinha visto nada parecido com aquilo, então estava muito ansioso para fazer parte do segundo filme da franquia”.

 

Caine conta que gostou particularmente do que a equipe da Pixar fez com o papel. “Me ver como um carro pela primeira vez foi algo muito impressionante. Minha voz tem o tom certo para um pequeno carro britânico bem esportivo, e azul é a minha cor favorita. Finn McMíssil é um nome espetacular para um carro britânico espião. Com tudo que ele é capaz de fazer, ele acaba fazendo com que os outros espiões se pareçam com Mary Poppins. O filme é muito engraçado e muito divertido. Assim como o filme original, você se senta lá e fica imaginando como eles fizeram aquilo tudo”.

 

A voz de Caine acabou sendo uma fonte de inspiração de primeira grandeza para a equipe de animação também. O supervisor de animação Krause conta: “Foi como um sonho – Michael Caine é incrível. No desenvolvimento do personagem de Finn McMíssil, eu mergulhei em milhares de fotos antigas dele, em filmes que ele fez anteriormente. Seu olhar e sua forma de atuar são muito intensos. Há duas coisas em que nos concentramos quando estamos tentando captar o espírito desses carros: os olhos e a boca. E Michael esteve tão maravilhosamente bem porque ele tem aquele sorriso maravilhoso. Quando ele fica nervoso, ele dobra os lábios sem parar. A gente pegou esse cacoete e usou em muitas cenas. Nas tomadas de Finn, você vai perceber que usamos muitos os dentes superiores, e os cantos da boca ficam meio apertados quando ele dobra os lábios. Sua voz e seu desempenho proporcionam uma riqueza no tom que valoriza a profundidade do personagem. Sua voz passa uma sensação de experiência que cai perfeitamente bem para o personagem de Finn McMíssil”.

 

HOLLEY CAIXADIBRITA

Os cineastas convocaram a atriz Emily Mortimer (Lars and the Real Girl, A Ilha do Medo e o ainda inédito My Idiot Brother) para interpretar a espiã novata, sem experiência de campo, Holley Caixadibrita. “Eu estou absolutamente empolgada em fazer parte de um filme da Pixar”, confessou Mortimer, que disse ainda: “É uma declaração óbvia, quase vazia, dizer que eu já era fã antes de me oferecerem o papel em Carros 2 (Cars 2). Eu me deslumbro diante do brilhantismo com que esses filmes da Pixar são feitos e em constatar como esses roteiros são simplesmente fantásticos. Eles têm narrativas fenomenais com belos diálogos”.

 

Mortimer foi estimulada a ajudar a dar forma a sua personagem. “Parte do processo de animação é fazer uma infusão de suas próprias características, seu próprio jeito de se movimentar e de ser como ator, com o personagem”, relata a atriz. “Durante as primeiras sessões, tudo que a gente faz é ler e torcer para que o melhor aconteça. Conforme as coisas vão progredindo, torna-se um processo orgânico e colaborativo e você adquire um sentimento do que é a história e o personagem. Você pode se aventurar bem mais com o seu desempenho como o personagem quando na cabine está só você ou mais duas outras pessoas do que quando você está em um set de filmagem. Dá para tentar algo como um grito ou um sussurro. Eu gostei muito mesmo do processo como um todo”.

 

O resultado? Um personagem que o público vai adorar. “Os carros da Pixar são adorados por todo mundo, mas é maravilhoso ter ali um personagem feminino forte também”, explica a atriz: “Ele é um carro incrivelmente high-tech e supersônico, mas é também muito real. Gosto da combinação de altas doses de confiança e habilidades misturadas a certos momentos de pânico completo e confusão.”

 

Mullins observa: “Emily esteve fantástica e muito encantadora. Ela contribuiu muito com a forma como atuou, e seu jeito todo particular deu aos animadores muito material com que trabalhar. Ela confere a Holley um verdadeiro sentimento de ser uma espiã corajosa, novata que fica muito mais à vontade como analista de pesquisa do que como agente de campo. O desempenho de Emily realmente acrescentou ao personagem, e nós adoramos fazer a animação com sua voz”.

 

A animadora Jude Brownbill, natural do sul da Inglaterra e novata na equipe da Pixar, foi escalada para cuidar de várias das cenas de Holley. “Foi realmente muito legal observar as sessões de gravação de Emily Mortimer – só de ouvir outro sotaque britânico”, conta Brownbill. “Eu vi muitas das pessoas que conheço ali, nela. E vi um pouco de mim mesma também”.

 

Brownbill incluiu no personagem trejeitos específicos que lhe eram familiares. “Achei que Holley devia ter gestos mais apurados e, talvez travar menos contato visual. Ela inclinaria a cabeça e a balançaria muito. Ela teria esse jeito meio estranho e tenso e seria um personagem mais cheio de energia do que Mate que tem aquele jeitão mais relaxado; porque ela é muito criativa, focada e eficiente – ela é um agente secreto.”

 

FRANCESCO BERNOULLI

O astro das competições automobilísticas é acompanhado pelo mundo inteiro, e seu fã número 1 é ele mesmo. “Francesco é um personagem divertido”, diz Ream. “Ele tem muita personalidade e tem a si mesmo em alta conta”. A interação de Relâmpago McQueen e Francesco que acontece ao longo do filme é engraçada e divertida.”

 

“Esse cara é tão engraçado”, diz Lasseter de Francesco. “Ele é todo orgulho de si mesmo. Ele é um carro que tem as rodas expostas, e no mundo dos carros, um carro assim é como aqueles caras que não abotoam a camisa, que deixam o abdome à mostra. Ele se refere a ele mesmo na terceira pessoa – como se tratasse de uma entidade. Ele é muito divertido. Dando voz a Francesco Bernoulli está John Turturro, e ele fez um tremendo sucesso. É um dos personagens mais divertidos que nós já criamos.”

 

“Ele é o principal rival de Relâmpago McQueen”, diz Turturro. “Ele é um carro de corrida italiano. Ele tem as rodas expostas; ele é extravagante, orgulhoso, confiante – como eu gostaria de ser. Ele se acha o carro de corrida mais veloz do mundo – e isso é o que nós vamos descobrir. Ele é um pouco convencido, mas ele também tem ótimo um senso de humor e é um personagem divertido.”

 

Ream revela: “Eu estou realmente muito ansioso para assistir às cenas de Francesco– talvez seja porque penso em John Turturro quando estou assistindo, porque ele é, de fato, muito engraçado. Acho que o personagem vai acabar se tornando incrivelmente popular.”

 

Turturro (O Grande Lebowski, Assalto ao Metro 123, Transformers: Dark of the Moon) revela que teve ajuda para interpretar a personalidade de Francesco. “Eu roubei um pouquinho da personalidade de um amigo”, confessa ele. “Ele é muito sarcástico e extremamente engraçado e caloroso também. É preciso ter muita energia porque você tem que fazer de tudo com a voz.”

 

Sendo um carro de corrida Fórmula com as rodas expostas, Francesco proporcionou à equipe de animação muitos subsídios com que trabalhar. “O interessante sobre Francesco é que nós sempre temos para-lamas cobrindo as rodas”, explica Mullins. “Então sempre podemos esconder nossos segredinhos sórdidos debaixo do capô, porque o chassis é móvel e pode ser trocado de lugar e tudo que acaba sendo visto é o corpo do carro, os olhos e a boca e você vê as rodas atuando. Com Francesco, conseguimos ver a ligação entre as rodas e o corpo. Foi um dos grandes desafios tentar descobrir como apoiar tudo que acontece com o corpo”.

 

O MUNDO DE CARROS EM 3D: UMA NOVA DIMENSÃO NA EMOÇÃO DO UNIVERSO DAS CORRIDAS

A tecnologia 3D absorve plateias

 

Um dos avanços técnicos que surgiram e foi acolhido pelo mundo do entretenimento desde o lançamento do filme original Carros (Cars) em 2006 foi a exibição digital em 3D, e Carros 2 (Cars 2) é o terceiro filme da Pixar a lançar mão desse formato. Este mais recente lançamento da DisneyŸPixar (que trilha o mesmo caminho que Up – Altas Aventuras e Toy Story 3) permite que o público vivencie a diversão e a emoção de estar nas corridas, imerso nos ambientes lindamente desenhados e meticulosamente criados.

 

“Eu certamente amo o recurso 3D mais do que qualquer outro diretor”, confessa o diretor John Lasseter. “As fotos do meu casamento foram feitas em 3D! O nosso curta Knick Knack que rodamos em 1989 foi feito em 3D antes mesmo de existirem salas de exibição 3D por aí. E eu sempre achei que o nosso meio de animação por computador se adequava perfeitamente a ele.

Carros 2 (Cars 2) – é realmente feito com o 3D em mente”, segue dizendo Lasseter. “E quando se fala em 3D para um filme da Pixar não estamos falando de coisas pulando em cima de você; trata-se apenas de fazer um mundo que é muito mais imersivo e próximo da realidade, como uma janela para aquele mundo. Você mergulha nele. E eu acho que quando você assistir a Carros 2 (Cars 2) em 3D, notará que foi investida muita reflexão nos elementos: as coisas são bastante reflexivas para que pareçam muito brilhantes, glamorosas, sensuais e legais. Mas também são bem pensadas, porque a iluminação acrescenta uma profundidade tremenda no 3D. Ruas molhadas, carros reluzentes, prédios brilhantes. É tipo: ‘uau!’”.

 

O codiretor Brad Lewis acrescenta: “Nós realmente moldamos o filme para tirar proveito do meio 3D. John ficou tão impressionado com a forma como o 3D é capaz de engrandecer diferentes tipos de filmes. Em Carros 2 (Cars 2) o nosso supervisor estereoscópico 3D, Bob Whitehill trabalhou em uma trilha paralela enquanto o filme estava sendo apresentado e no fim das contas, estavam todos se perguntando como seria em 3D. Antigamente, o 3D era algo que acontecia no fim do nosso processo, mas se tornou algo integrado. Quando vemos algo que achamos que ficaria fenomenal em 3D, começamos a explorar formas de movimentar a câmera para melhorar ainda mais. Fica bem diante da lente quando fazemos esses filmes – o 3D é capaz de acrescentar profundidade e dimensão e dar à história um maior sentimento dramático”.

 

Carros 2 (Cars 2) também será apresentado em IMAX® 3D em salas selecionadas, possibilitando uma experiência cinematográfica única e surpreendente.

 

 

UM IMPORTANTE MARCO PARA PIXAR

O Estúdio comemora o 25º aniversário

 

Com doze filmes incríveis e uma ampla variedade de comerciais e curtas criativos e inovadores produzidos ao longo de 25 anos de existência,  o Estúdio Pixar Animation  já registrou invejáveis recordes sem paralelo de bilheteria, revolucionou a forma como os filmes são feitos e divertiu plateias nos quatro cantos do mundo.

 

“Não dá para acreditar que já faz 25 anos e nós concluímos nosso décimo segundo filme”, diz Lasseter. “É bem legal  – Carros (Cars) foi lançado no aniversário de vinte anos e, agora, Carros 2 (Cars 2) será lançado no de vinte e cinco. Eu estou muito, muito orgulhoso da Pixar – muito orgulhoso de todos os nossos filmes e todos os personagens. O que tem mais valor para mim são as pessoas – todas as famílias, todos os frequentadores de cinema a quem proporcionamos momentos de entretenimento. É por isso que fazemos o que fazemos, pura e simplesmente. Tudo gira em torno de fazer filmes da mais alta qualidade. Não apenas filmes de animação, mas filmes que divertem – de forma verdadeira e profunda – plateias de todas as idades, todos os gêneros, de todas as nacionalidades. É isso que nos propomos a fazer. Nós simplesmente fazemos filmes, o tipo de filme que gostamos de assistir”.

 

A Pixar já trilhou um longo caminho desde seu início em 1986, quando Steve Jobs comprou a divisão de computação gráfica da Lucasfilm Ltd. por US$ 10 milhões e o novo estúdio foi batizado de “Pixar”. Sob a orientação de Ed Catmull, John Lasseter e um grupo incrivelmente talentoso formado por contadores de história, animadores e gênios da área técnica, o estúdio continua a elevar o padrão da cinematografia de alto nível.

 

O caso de amor mundial com os filmes da Pixar continua, e Carros 2 (Cars 2) é uma das realizações de que a Pixar mais se orgulha até hoje.

 

 

SOBRE OS TALENTOS DE VOZ

LARRY THE CABLE GUY (voz de Mate) é um artista ganhador de vários discos de platina, indicado a vários prêmios Grammy® e o astro do novo programa de sucesso da televisão do History Channel, Only in America with Larry the Cable Guy. Em cada episódio, Larry visita locais pelo país revelando partes da história real enquanto experimenta novos e diferentes estilos de vida, trabalhos e passatempos que homenageiam a experiência norte-americana. O resultado: uma nova abordagem informativa da história que será ao mesmo tempo memorável e singular. Larry estrelará em Tooth Fairy 2, da Fox, que será lançado diretamente em DVD, no primeiro trimestre de 2012.

 

Em 4 de julho de 2009, no Memorial Stadium em Lincoln, Nebraska, Larry apresentou-se para mais de 50.000 pessoas com seu especial mais recente de uma hora de duração Tailgate Party, da Comedy Central. O show foi um agradecimento a seus fãs e a Nebraska pelo apoio recebido. Os ingressos foram vendidos por apenas US$ 4,00 e esgotaram-se em um fim de semana. O especial foi transmitido em 31 de janeiro de 2010 e o DVD foi lançado em 2 de fevereiro de 2010. O CD cômico de mesmo nome ficou em primeiro lugar das paradas de comédia Billboard.

 

The Comedy Central Roast of Larry the Cable Guy (2009), que Larry foi produtor executivo, foi a terceira melhor audiência da história da Comedy Central, atraindo 4,1 milhões de telespectadores. Ele também apresentou e produziu Larry the Cable Guy’s Star Studded Christmas Extravaganza, que foi transmitido pela CMT com grande audiência. Seu especial de Natal, Larry the Cable Guy’s Hula-Palooza Christmas Luau, foi exibido na CMT no final de 2009.

 

Em 2008, Larry coestrelou com Ivana Milicevic, Yaphet Kotto, Peter Stormare, Joe Mantegna, Jenny McCarthy e Eric Roberts em Witless Protection. Em 2007, estrelou no filme Delta Farce. Seu longa-metragem Larry the Cable Guy: Health Inspector, foi lançado em 2006. A comédia também foi estrelada por Joe Pantoliano, Joanna Cassidy e Tony Hale. Quando o DVD foi lançado em agosto de 2006, vendeu mais de um milhão de cópias na primeira semana de lançamento.

 

Larry fez parte do concerto de enorme sucesso “Blue Collar Comedy Tour”, que faturou mais de US$ 15 milhões. O elenco de comediantes incluía: Jeff Foxworthy e Bill Engvall. O sucesso da turnê levou ao Blue Collar Comedy Tour, The Movie, que estreou na Comedy Central em novembro de 2003 e, na época, foi o filme de maior audiência da história do canal. O DVD vendeu mais de 4 milhões de unidades. A sequência, Blue Collar Comedy Tour Rides Again, vendeu mais de 3 milhões de unidades. Em março de 2006, os rapazes do Blue Collar voltaram a se reunir para filmar Blue Collar Comedy Tour, One for the Road, em Washington, no Warner Theater. O filme teve premiere mundial na Comedy Central em 4 de junho de 2006, de novo com os maiores índices de audiência. A trilha sonora foi indicada ao Grammy® de 2006.

 

Seu primeiro disco cômico lançado, “Lord, I Apologize”, ganhou o disco de ouro, vendendo mais de 500.000 cópias. O CD ficou em primeiro lugar nas paradas de comédia Billboard por 15 semanas consecutivas. O DVD do especial de Larry “Git-R-Done” vendeu mais de um milhão de cópias e ganhou o disco de platina. Larry também estrelou Blue Collar TV, uma série de quadros cômicos para a rede WB, que estreou em 29 de julho de 2004.

 

O CD cômico de Larry “Morning Constitutions” foi lançado em 2007 e estreou em primeiro lugar nas paradas de comédia Billboard. Seu lançamento anterior, “The Right to Bare Arms” (Jack Records/Warner Bros. Records), estreou em primeiro lugar na parada de comédia Soundscan, em primeiro lugar na parada Country, e em sétimo na Top 200. Esta foi a primeira vez na história da Soundscan que um disco cômico ocupou o topo da parada Country. “The Right to Bare Arms” recebeu o disco de ouro (500.000 unidades) do RIAA e foi indicado ao Grammy®. Seu primeiro CD de Natal, “A Very Larry Christmas”, também ganhou o disco de platina (1.000.000 unidades).

 

Larry ganhou os prêmios da Billboard de Comediante do Ano e Álbum de Comédia do Ano em 2005. Ele é um autor best-seller e seu livro Git-R-Done (2005) ficou em 26° lugar na lista de best-sellers do New York Times.

 

Larry foi citado na lista das 100 Celebridades da Forbes este ano (2011) e também em dois anos anteriores (2006 e 2007). A lista relaciona as pessoas mais famosas e bem-sucedidas da indústria do entretenimento. Larry também recebeu o prêmio Billboard Top Comedy Tour (2006).

OWEN WILSON (voz de Relâmpago McQueen) foi muito aclamado por seu desempenho memorável em filmes de grandes estúdios e independentes. Estrelou na muito respeitada comédia romântica de Woody Allen Meia-Noite em Paris (Midnight in Paris), na qual também estrelam Rachel McAdams e Adrien Brody. Entre seus créditos recentes estão a comédia romântica de James L. Brooks Como Você Sabe (How Do You Know), com Paul Rudd e Reese Witherspoon; o terceiro seguimento de Entrando Numa Fria Maior Ainda (The Fockers), ao lado de Ben Stiller e Robert De Niro; e Passe Livre (Hall Pass), ao lado de Jason Sudeikis, Jenna Fischer e Christina Applegate. Em seguida estrelará The Big Year, de David Frankel, ao lado de Steve Martin, Jack Black e Anjelica Huston, e Turkeys, uma comédia de animação na qual fará parte do elenco de vozes, ao lado de Woody Harrelson e Luke Wilson.

 

Em sua filmografia de sucesso inclui: Marley e Eu (Marley & Me), com Jennifer Aniston, baseado nas populares memórias de John Grogan; Uma Noite no Museu (Night at the Museum) e a sequência, Uma Noite no Museu 2 (Night at the Museum 2: Battle of the Smithsonian), ao lado de Robin Williams e Ben Stiller; a comédia de grande sucesso Penetras Bons de Bico (Wedding Crashers), contracenando com Vince Vaughn; e a comédia romântica Dois é Bom, Três é Demais (You, Me and DuPree).

 

Wilson estrelou ao lado de Adrien Brody e Jason Schwartzman no filme aclamado pela crítica Viagem para Darjeeling (The Darjeeling Limited) de Wes Anderson, sobre irmãos que fazem uma viagem espiritual pela Índia para reavivar seus laços. Este foi seu quinto trabalho com o diretor Anderson, depois de A Vida Marinha com Steve Zissou (The Life Aquatic with Steve Zissou), com Bill Murray e Anjelica Huston, e Os Excêntricos Tenenbaums (The Royal Tenenbaums), pelo qual ele e Anderson foram indicados ao prêmio da Academia® de Melhor Roteiro Original. Wilson coescreveu e foi coprodutor executivo do segundo filme de Anderson, Três é Demais (Rushmore). A dupla foi aclamada pela crítica e reconhecida comercialmente na estreia de Anderson como diretor em Pura Adrenalina (Bottle Rocket), no qual Wilson estrelou e foi um dos autores.

 

Em sua filmografia adicional inclui: Starsky & Hutch – Justiça em Dobro (Starsky & Hutch), Zoolander (Zoolander), Meu Nome é Taylor (Drillbit Taylor), Ladrão Que Engana Ladrão (The Wendell Baker Story), Bater ou Correr (Shanghai Noon), Atrás das Linhas Inimigas (Behind Enemy Lines), Sou Espião (I Spy), Bater ou Correr em Londres (Shanghai Knights), Armageddon (Armageddon), A Menos, Um (The Minus Man) e O Pentelho (The Cable Guy). Ele também foi produtor associado do filme vencedor do Oscar® Melhor é Impossível (As Good as It Gets).

 

Wilson emprestou sua voz para o filme O Fantástico Sr. Raposo (Fantastic Mr. Fox), de Wes Anderson, para Marmaduke e Carros (Cars) em 2006, que foi indicado ao prêmio da Academia® na categoria de Melhor Longa de Animação.

 

 

MICHAEL CAINE (voz de Finn McMíssil) é um dos mais consagrados astros da indústria cinematográfica com uma carreira que cobre meio século e engloba mais de uma centena de filmes e uma variedade de prêmios como ator. Duas vezes ganhador do prêmio da Academia®, Caine ganhou seu primeiro Oscar® de Melhor Ator Coadjuvante por seu trabalho no filme Hannah e Suas Irmãs (Hannah and Her Sisters), de Woody Allen e também foi indicado ao Globo de Ouro® e ao BAFTA. Ele levou para casa seu segundo Oscar® de Melhor Ator Coadjuvante pelo desempenho no filme Regras da Vida (The Cider House Rules), de Lasse Hallstrom, além de ganhar o prêmio Screen Actors Guild® e ter sido indicado ao Globo de Ouro® e ao BAFTA.

 

Além disso, recebeu quatro outras indicações ao Oscar® como Melhor Ator. A primeira em 1966 pelo papel-título em Como Conquistar as Mulheres (Alfie), pelo qual também foi indicado ao Globo de Ouro® e ao prêmio dos Críticos de Cinema de Nova York. Recebeu a segunda indicação ao Oscar®, bem como foi indicado ao Globo de Ouro® e ao prêmio Evening Standard, pelo desempenho como Milo Tindle em Sleuth em 1972, contracenando com Laurence Olivier. Seu papel em O Despertar de Rita (Educating Rita) rendeu-lhe a terceira indicação ao Oscar® além de indicações ao Globo de Ouro® e ao BAFTA. Sua indicação mais recente ao Oscar®, ao Globo de Ouro® e ao BAFTA foi por seu trabalho em 2002 em O Americano Tranquilo (The Quiet American), pelo qual ele também ganhou o prêmio do Círculo dos Críticos de Cinema de Londres.

 

Caine ganhou anteriormente o Globo de Ouro® e o prêmio do Círculo de Críticos de Cinema Londres e o BAFTA na categoria de Melhor Ator Coadjuvante por Laura, a Voz de uma Estrela (Little Voice). Ganhou seu último prêmio do Círculo de Críticos de Cinema de Londres por seu desempenho no drama de época O Grande Truque (The Prestige), de Christopher Nolan. Foi seu segundo filme para o diretor depois do trabalho no sucesso de 2005 Batman Begins, no qual Caine interpretou Alfred, o mordomo e confidente de Bruce Wayne. Em 2008, ele reprisou o papel de Alfred no sucesso Batman: O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight) de Nolan.

 

Caine nasceu Maurice Micklewhite no sul de Londres em 1933 e logo mostrou interesse em atuar. Assim que saiu do Queen’s Royal Regiment and Royal Fusiliers em 1953, iniciou o caminho para uma carreira como ator. Tirando seu nome artístico do título “The Caine Mutiny”, fez turnê pela Grã-Bretanha com uma variedade de peças e começou a atuar em filmes ingleses e em programas de televisão.

 

Em 1964, conseguiu seu primeiro grande papel como o Tenente Gonville Bromhead em Zulu. No ano seguinte, estrelou no suspense de sucesso O Arquivo Confidencial (The Ipcress File), quando recebeu a primeira de suas 37 indicações ao BAFTA, por seu desempenho do agente secreto Harry Palmer. Entretanto, foi seu desempenho indicado ao Oscar® no filme Como Conquistar as Mulheres (Alfie) nos anos 1960 que o levou ao estrelato internacional. No final dos anos 1960, estrelou 11 filmes, incluindo: as sequências de Funeral em Berlim (The Ipcress File: Funeral in Berlin) e O Cérebro de Um Milhão de Dólares (Billion Dollar Brain); Como Possuir Lissu (Gambit), tendo sido indicado ao Globo de Ouro®; O Incerto Amanhã (Hurry Sundown); Sete Vezes Mulher (Woman Times Seven); Vertigem (Deadfall); O Mago (The Magus); Um Golpe à Italiana (The Italian Job); e A Batalha da Grã-Bretanha (Battle of Britain).

 

Nas duas décadas seguintes, Caine estrelou em mais de 40 filmes, incluindo: Assim Nascem os Heróis (Too Late the Hero) de Robert Aldrich; Zee and Co. (X, Y and Zee), ao lado de Elizabeth Taylor; O Homem quem Queria Ser Rei (The Man Who Would Be King), de John Huston; Dois Vigaristas em Nova York (Harry and Walter Go to New York); Uma Ponte Longe Demais (A Bridge Too Far), de Richard Attenborough; a comédia de Neil Simon California Suite; Vestida para Matar (Dressed to Kill), de Brian De Palma; Fuga para Vitória (Victory) de John Huston; Armadilha Mortal (Deathtrap), de Sidney Lumet; Feitiço do Rio (Blame It on Rio), de Stanley Donen; O Documento Holcroft (The Holcroft Covenant), de John Frankenheimer; Mona Lisa, de Neil Jordan; e Os Safados (Dirty Rotten Scoundrels), pelo qual ele recebeu uma indicação ao Globo de Ouro®.

 

Desde então, Caine estrelou em filmes como: Sangue e Vinho (Blood and Wine), Contos Proibidos do Marquês de Sade (Quills), Miss Simpatia (Miss Congeniality) e Austin Powers: O Homem do Membro de Ouro (Austin Powers: Goldmember). Em sua filmografia mais recente inclui: O Sol de Cada Manhã (The Weather Man), de Gore Verbinski; Filhos da Esperança (Children of Men), de Alfonso Cuaron, o papel-título no filme independente Harry Brown, e voltando a trabalhar com Christopher Nolan em 2010 no sucesso A Origem (Inception). Ele emprestou sua voz para Lorde Redbrick em Gnomeo & Juliet e também foi visto em Journey 2: Mysterious Island da New Line/Warner Bros.

 

Também escritor, Caine escreveu uma autobiografia intitulada What’s It All About?, bem como Acting on Film, um livro baseado em uma série de palestras que ele fez na BBC. Seu livro de memórias mais recente, The Elephant to Hollywood, foi publicado com aclamação em 2010 pela Henry Holt and Co. nos EUA.

 

Em 1992 na Celebração do Aniversário da Rainha, Caine foi condecorado Comandante da Ordem do Império Britânico (C.B.E.), e oito anos depois, foi nomeado cavaleiro.

 

 

Entre os créditos de EMILY MORTIMER (voz de Holley Caixadibrita) está seu papel revelação na comédia aclamada pela crítica Lovely & Amazing, um conto agridoce sobre quatro mulheres infelizes, mas determinadas e as lições que aprendem para seguirem em frente com as frenéticas exigências de suas neuroses individuais. O filme rendeu a Mortimer grande aclamação da crítica e, em 2003, o prêmio Independent Spirit de Melhor Atriz Coadjuvante.

 

Mortimer foi vista em uma ampla gama de desempenhos, incluindo o sucesso de bilheteria de Martin Scorsese Ilha do Medo (Shutter Island), no qual ela interpreta uma misteriosa paciente de uma clínica onde a história se passa; a comédia de sucesso Confusões em Família (City Island), contracenando com Andy Garcia; o drama criminal Harry Brown, no qual ela interpreta uma detetive ao lado de Michael Caine; o suspense Transsiberian, dirigido por Brad Anderson e coestrelado por Woody Harrelson e Ben Kingsley; e A Pantera Cor-de-Rosa 2 (The Pink Panther 2), reprisando seu papel de Nicole ao lado de Steve Martin.

 

Entre seus próximos projetos estão Hugo Cabret, quando voltará a se reunir com Martin Scorsese para o filme de aventura sobre a vida secreta de um menino órfão dentro de uma estação de trem de Paris, e a comédia My Idiot Brother, dirigida por Jesse Peretz e estrelada por Mortimer, Elizabeth Banks e Zooey Deschanel no papel de irmãs cujas vidas sofrem uma ruptura por causa do irmão de boa intenção, interpretado por Paul Rudd.

 

Em sua filmografia inclui a muito aclamada e tocante comédia A Garota Ideal (Lars and the Real Girl), contracenando com Ryan Gosling e Patricia Clarkson; Cinturão Vermelho (Redbelt), de David Mamet, que se passa no mundo das lutas do lado oeste de Los Angeles; Ponto Final – Match Point, de Woody Allen pelo qual ela recebeu ótimas críticas contracenando com Scarlett Johansson, Jonathan Rhys Meyers e Matthew Goode; e a comédia de sucesso A Pantera Cor-de-Rosa (The Pink Panther), interpretando a secretária do Inspetor Clouseau ao lado de Steve Martin.

Em sua filmografia inclui ainda: Querido Frankie (Dear Frankie), de Shona Auerbach, pelo qual foi indicada ao prêmio dos Críticos de Cinema de Londres; o primeiro filme do aclamado cineasta David Mackenzie, Young Adam, estrelado por Ewan McGregor, pelo qual Mortimer foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz Britânica do Empire Awards em 2004 e foi indicada na categoria de Melhor Atriz Britânica em Papel Coadjuvante na premiação do Círculo de Críticos de Cinema de Londres em 2004; a estreia de Stephen Fry como diretor Bright Young Things; Love’s Labour Lost de Kenneth Branagh; o premiado Elizabeth, de Shekhar Kapur; A Sombra e a Escuridão (The Ghost and the Darkness), com Michael Douglas e Val Kilmer; Formula 51, com Robert Carlyle e Samuel L. Jackson; Pânico 3 (Scream 3) de Wes Craven; O Garoto (The Kid), contracenando com Bruce Willis; e o longa independente de Helmut Schleppi Uma Esposa para Dois Irmãos (A Foreign Affair), com Tim Blake Nelson e David Arquette. Mortimer também fez a voz do personagem da jovem Sophie na versão em inglês de Howl’s Moving Castle, do Estúdio Walt Disney, dirigido pelo renomado animador japonês Hayao Miyazaki.

 

Mortimer estrelou em uma ampla gama de projetos para a BBC e interpretou o papel recorrente de Phoebe, o interesse romântico do personagem de Alec Baldwin, durante a temporada de 2007 da série de sucesso 30 Rock da NBC.

 

Entre seus créditos no teatro inclui sua estreia off-Broadway no Atlantic Theater (fevereiro de 2008 a abril de 2008) na premiere mundial da peça Parlour Song do dramaturgo aclamado Jez Butterworth. Dirigida por Neil Pepe, a peça analisa o que acontece quando duas pessoas comuns descobrem que odeiam o que se tornaram. A história gira em torno de Dale (Chris Bauer), um especialista em demolição, que acredita que sua esposa (Mortimer) está roubando dele. Com uma narrativa astuta e incisiva, a peça se passa em um mundo elevadamente cômico em que tudo não é o que parece, e o sentimento de existir um lobo escondido se torna ainda mais intenso. A peça também é estrelada por Jonathan Cake.

 

Antes de Parlour Song, ela atuou nas produções teatrais de The Merchant of Venice do Lyceum Theatre e The Lights do Royal Court. Enquanto estudava inglês na Oxford University, Mortimer estrelou em várias produções, incluindo: Hamlet no Oxford Shakespeare Festival, Hamlet e Top Girls no Edinburgh Festival, The Trial no Oxford Playhouse e A Midsummer Night’s Dream no Old Fire Station, em Oxford. Ela também encenou, dirigiu e atuou a produção de Don Juan, que foi vencedora do Drama Cupper.

 

Em novembro de 2007, Mortimer foi convidada por Eric Idle (Monty Python) para fazer parte de sua nova peça experimental What About Dick? em duas apresentações públicas no Ricardo Montalban Theater. O elenco estelar incluiu Billy Connolly, Tim Curry, Eric Idle, Eddie Izzard, Jane Leeves, Jim Piddock e Tracy Ullman. Com subtítulo A Film for Radio, a comédia ainda inacabada de Idle envolve oito atores reunidos no palco para interpretar um drama de rádio clássico no original Lux Radio Theater.

 

Mortimer nasceu em Londres, na Inglaterra. Ela é filha do famoso escritor sir John Mortimer e de Penelope Glossop. Cursou a muito respeitada St. Paul’s Girls School em Barnes, Londres.  Depois estudou inglês e russo na Oxford University de 1990 a 1994. Casou-se com o ator Alessandro Nivola em 2002; seu filho nasceu em 2003 e sua filha em 2010.

 

 

Já um dos mais aclamados cômicos de sua geração, EDDIE IZZARD (voz de Miles Eixodarroda) está desenvolvendo uma reputação estelar como ator de cinema, teatro e televisão.

 

Izzard pode ser visto atualmente na terceira temporada de United States of Tara no Showtime. Ele acaba de concluir a filmagem do clássico de piratas Treasure Island, no papel de Long John Silver ao lado de Elijah Wood como Ben Gunn para o Syfy Channel.

 

No ano passado, Believe: The Eddie Izzard Story recebeu uma indicação ao Emmy®. O documentário original editado a partir de milhares de horas de filmagens, documenta sua ascensão à fama desde as primeiras influências até agora. No ano passado, Izzard foi visto na Broadway em Race de David Mamet e no filme independente Every Day ao lado de Liev Schreiber, Helen Hunt e Carla Gugino.

 

Em sua filmografia recente inclui: Operação Valquíria (Valkyrie), ao lado de Tom Cruise, o filme de animação Igor da MGM, os filmes Treze Homens e um Novo Segredo (Ocean’s Thirteen) e Doze Homens e Outro Segredo (Ocean’s Twelve) de Steven Soderbergh, com George Clooney, Brad Pitt e Across the Universe de Julie Taymor. Ele emprestou sua voz para A História de uma Abelha (Bee Movie) de Jerry Seinfeld.

 

Em abril de 2008, embarcou na maior turnê de sua carreira com o show intitulado “Stripped”. Em cinco meses, apresentou-se em 34 cidades pelos Estados Unidos, incluindo três noites no lendário Radio City Music Hall de Nova York. Ao retornar para o Reino Unido, bateu recordes ao esgotar os ingressos de uma turnê de cinco semanas no West End de Londres em menos de 48 horas. “Stripped” sem dúvida se tornou a comédia mais vista de 2008 dos dois lados do Atlântico.

 

Em 2005, Izzard mostrou sua lado musical em Romance e Cigarros (Romance and Cigarettes), uma produção dos irmãos Coen dirigida por John Turturro, estrelada por Susan Sarandon e Kate Winslet. Em 2004, ele foi visto no faroeste místico Blueberry, ao lado de Kenneth Branagh e Zoe Wannamaker. Ele divertiu crianças e adultos como a voz de Sand Fairy em Cinco Criaturas e A Coisa (Five Children and It). Em 2001, Izzard alcançou grande sucesso nos EUA e no Reino Unido com sua interpretação de Charlie Chaplin em O Miado do Gato (The Cat’s Meow) de Peter Bogdanovich.

 

Sua estreia na telona foi ao lado de Bob Hoskins e Robin Williams no filme de 1996, Secret Agent.  Entre outros destaques no cinema estão atuações em Os Vingadores (The Avengers) com Sean Connery e em Velvet Goldmine com Ewan McGregor. Entre seus créditos inclui ainda: Todos os Homens do Rainha (All the Queen’s Men), The Revenger’s Tragedy e o filme de animação Selvagem (The Wild) como a voz de Nigel.

 

Na televisão estrelou mais recentemente no aclamado pela crítica do canal FX The Riches, ao lado de Minnie Driver. Izzard também foi o produtor.

 

Izzard foi consagrado como um dos mais destacados cômicos de sua geração. Suas narrativas bizarras, absurdas, tangenciais e surreais são aplaudidas pela criatividade e sagacidade. Suas reflexões cômicas renderam-lhe alguns dos mais importantes prêmios do Time Out e do Perrier Panel. O show “Live at the Ambassadors” recebeu uma indicação ao prêmio Olivier de Excepcional Realização.  Ele ganhou o prêmio British Comedy de Melhor Cômico de Stand-Up em 1993 e 1996, e “Dress to Kill” deu a ele um New York Drama Desk e dois Emmy®.

 

Entre suas atuações no teatro estão: The Cryptogram de David Mamet e o personagem-título em Edward II, de Marlowe, bem como 900 Oneonta e A Day in the Death of Joe Egg em Londres e na Broadway, que lhe rendeu vários prêmios, incluindo uma indicação ao Tony® de Melhor Ator.

 

Desde sua primeira atuação no West End de Londres em 1993 no show solo “Live at the Ambassadors”, Izzard habita um mundo singular que pertence a suas “primorosas bobagens”. O show foi seguido por uma sucessão de programas aclamados pela crítica, incluindo Unrepeatable em 1994, Definite Article em 1996, Glorious em 1997, Dress to Kill em 1998 e a produção de Circle em 2000.

 

Izzard corre 1.800 quilômetros através da Inglaterra, País de Gales, Irlanda do Norte e Escócia por caridade. Ele arrecadou US$ 250.000 para o Sports Relief, que ajuda aos menos possibilitados na Grã-Bretanha e aos países pobres de todo o mundo.

 

 

JOHN TURTURRO (voz de Francesco Bernoulli) estudou na Yale School of Drama, e em sua estreia no teatro criou o personagem-título de Danny and the Deep Blue Sea, de John Patrick Shanley pelo qual ganhou o prêmio OBIE e o prêmio Theater World. Desde então, atuou em Italian American Reconciliation, La Puta Vida, The Bald Soprano, Waiting for Godot, The Resistible Rise of Arturo Ui, de Brecht, no papel-título; Life X 3, de Yasmina Reza e Souls of Naples, de Eduardo De Filippo, pelo qual foi indicado ao prêmio Drama Desk. Turturro dirigiu A Spanish Play, de Reza no CSC.

 

Por seu trabalho na televisão, foi indicado ao prêmio SAG® pelo desempenho como Howard Cosell em Monday Night Mayhem e ganhou o prêmio Emmy® pela participação como convidado em Monk. No verão de 2007, foi visto na minissérie The Bronx is Burning como o notório ianque Billy Martin, trabalho que lhe rendeu uma indicação ao SAG®.

 

Turturro atuou em mais de 60 filmes, incluindo: A Cor do Dinheiro (The Color of Money) de Martin Scorsese; Vingança Tardia (Five Corners), de Tony Bill; Faça a Coisa Certa (Do the Right Thing), Mais e Melhores Blues (Mo’ Better Blues) e Febre da Selva (Jungle Fever) de Spike Lee ; Quiz Show – A Verdade dos Bastidores de Robert Redford; Sem Medo de Viver (Fearless) de Peter Weir; A Chave da Liberdade (Box of Moonlight) de Tom DiCillo; A Trégua (La Tregua) de Francesco Rosi; A Voz do meu Coração (Grace of My Heart) de Allison Anders; O Poder vai Dançar (Cradle Will Rock) de Tim Robbins; O Bom Pastor (The Good Shepherd) de Robert De Niro; e Ajuste Final (Miller’s Crossing), O Grande Lebowski (The Big Lebowski) e E Aí, Meu Irmão, Cadê Você (O Brother Where Art Thou) de Joel e Ethan Coen. Por seu papel principal em Barton Fink – Delírios de Hollywood dos irmãos Coen, Turturro ganhou o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Cannes e o prêmio David D. Donatello. Entre seus outros filmes inclui: O Último Lance (The Luzhin Defense), A Herança de Mr. Deeds (Mr. Deeds) e Truques e Traques (Brain Donors).

 

Por sua estreia como diretor com o filme Mac, Turturro ganhou a Camera D’Or do Festival de Cinema de Cannes. Ele também é diretor de Illuminata, Romance de Cigarros (Romance and Cigarettes) e do ainda não lançado Passione, que fará premiere nos Festivais de Cinema de Veneza e Toronto.

 

Turturro atuou nos dois seguimentos da franquia de Transformers, de Michael Bay, em Slipstream, de Anthony Hopkins; em Margot at the Wedding, de Noah Baumbach; The Miracle at St. Anna, de Spike Lee e em Assalto ao Metro 123 (The Taking of Pelham 123) de Tony Scott. Neste verão, ele será visto reprisando seu agora icônico papel em Transformers: Dark of the Moon.

 

Turturro é formado pela Yale School of Drama e pela SUNY New Paltz e estudou com Robert X. Modica.

 

 

BRENT MUSBURGER (voz de Brent Mustanburger) é um dos mais versáteis e talentosos locutores da indústria, associou-se à ABC Sports em 1990. Desde que entrou para a ABC, Musburger narrou a Little League World Series, o basquete universitário, a NBA, o futebol americano universitário, a major league baseball, o playoff da NFL, a cobertura do intervalo do Monday Night Football e da PGA, da patinação artística e eventos de atletismo mundiais do canal.

 

Além disso, Musburger narrou jogo a jogo as finais da NBA na Radio ESPN nos últimos dois anos, onde também fazia um programa diário esportivo.

 

Ao anunciar a chegada de Musburger, a ABC disse: “Temos a satisfação de incluir Brent Musburger em uma lista de locutores que acreditamos sejam os melhores da televisão. Musburger demonstrou uma enorme habilidade em uma ampla gama de esportes, o que o tornou perfeito para engrandecer e apoiar nossa crescente grade esportiva da ABC.”

 

Antes de entrar para a ABC Sports, Musburger foi membro da equipe de locutores da CBS Sports desde 1975. Ele foi âncora das transmissões pré, pós e durante o intervalo do jogos da Liga nacional de futebol no The NFL Today. Além disso, foi o locutor-chefe jogo a jogo do torneio de basquete NCAA Final Four. Musburger também apresentou o CBS Sports Saturday/Sunday, os campeonatos norte-americanos abertos de tênis, as finais nacionais de basquete, os torneios de masters e os jogos Pan-Americanos.

 

Enquanto cursava a Escola de Jornalismo Medill da Northwestern University, foi atraído para o Chicago American, onde se tornou um premiado relator esportivo. Sua carreira como locutor começou quando se associou à Radio WBBM em Chicago em 1968 como diretor de esportes. Mais tarde, foi nomeado diretor de esportes da WBBM-TV antes de mudar-se para Los Angeles para ser um dos âncoras do noticiário noturno da KNXT-TV.

 

Musburger e sua esposa, Arlene, têm dois filhos.

 

JOE MANTEGNA (voz de Grem) ganhou o Tony® e o prêmio Joseph Jefferson por seu aclamado desempenho como Richard Roma na peça ganhadora do Pulitzer de David Mamet Glengarry Glen Ross. Alguns dos destaques no cinema e na televisão de Mantegna são House of Games, Lances Inocentes (Searching for Bobby Fischer), O Poderoso Chefão 3 (Godfather III), e o papel de Dean Martin em The Rat Pack e fazendo a voz de Fat Tony em Os Simpsons (The Simpsons). Por duas temporadas, Mantegna estrelou com Mary Steenburgen e Amber Tamblyn no drama de sucesso Joan of Arcadia, da ABC, vencedor do prêmio People’s Choice em 2004 de melhor novo drama, bem como indicado a três prêmios Emmy®. Atualmente, Mantegna estrela como o agente especial do FBI David Rossi no sucesso da CBS Criminal Minds.

 

THOMAS KRETSCHMANN (voz do Professor Z) estrelou inúmeros filmes e séries europeus. Kretschmann está atualmente na produção de Dracula 3D para Dario Argento e acaba de concluir The River da ABC e do produtor executivo Steven Spielberg.

 

Em 1991, Kretschmann foi premiado com o Wobbly Max Ophuls Prize de melhor jovem ator por seu desempenho na série de televisão Der Mitwisser. Popular em seu país de origem, a Alemanha, Kretschmann alcançou reconhecimento internacional em 2002 com o papel do capitão Hosenfeld no premiado O Pianista (The Pianist) de Roman Polanski. Kretschmann seguiu interpretando outro oficial do Terceiro Reich, Hermann Fegelein, em Downfall em 2004.

 

Kretschmann estrelou em Resident Evil: Apocalypse e interpretou Max na série de

televisão 24. Em 2005, foi visto no remake de Peter Jackson de King Kong,

coestrelado por Adrien Brody e Naomi Watts. Entre seus créditos inclui: Wanted, no

qual coestrelou com James McAvoy e Angelina Jolie; Transsiberian, dirigido por Brad Anderson e estrelado por Woody Harrelson e Emily Mortimer; The Young Victoria, ao lado de Emily Blunt e Rupert Friend; e Operação Valquíria (Valkyrie), de Bryan Singer estrelado por Tom Cruise.

PETER JACOBSON (voz de Acer) é conhecido por seu papel recorrente como o advogado de defesa Randy Dworkin na série de longa duração Law and Order. O ator tem uma eclética lista de créditos no cinema, na televisão e no teatro.

 

Na televisão, estrelou como Dr. Chris Taub no premiado seriado dramático, vencedor do Emmy® House, contracenou com Debra Messing na minissérie indicada ao Emmy® The Starter Wife e estrelou com Peter Krause e Julianna Margulies em The Lost Room, uma minissérie de seis horas, indicada a dois prêmios Emmy®. Entre seus outros trabalhos inclui os filmes da HBO Path To War e 61*, dirigidos por Billy Crystal, bem como participações como convidado em CSI: Miami, Criminal Minds, Will & Grace, ER, Boston Legal e Scrubs entre muitos outros.

 

Em sua filmografia inclui a comédia What Just Happened, dirigida por Barry Levinson; Transformers, dirigido por Michael Bay; o suspense de ação Domino – Caçadora de Recompensas (Domino) com Keira Knightley; Armações do Amor (Failure to Launch); e Boa Noite e Boa Sorte (Good Night and Good Luck), que foi indicado ao Screen Actors Guild® de Melhor Elenco. Ele foi visto em And They’re Off com Kevin Nealon e Sean Astin. Jacobson trabalhou com muitos diretores renomados, incluindo: John Frankenheimer, Woody Allen, George Clooney, David Frankel, James L. Brooks, Alfonso Cuaron e Tim Robbins.

 

Natural de Chicago passou muitos anos fazendo teatro em Nova York, atuando em uma ampla variedade de peças, tais como as produções do The Public Theatre do Shakespeare in the Park de The Taming of the Shrew e The Comedy of Errors; Waiting for Lefty, dirigida por Joanne Woodward; The Water Engine de David Mamet com a Atlantic Theatre Company; e as produções originais de Nova York  Four Dogs and a Bone, de John Patrick Shanley; Picasso at the Lapin Agile de Steve Martin e The Compleat Wrks of Wllm Shkspr (abridged).

 

Jacobson é formado em ciências políticas pela Brown University e cursou a Juilliard School de Nova York. Ele é casado e tem um filho

 

BONNIE HUNT (voz de Sally) é uma escritora, diretora e produtora versátil e consagrada além de atriz indicada ao EmmyÒ, ao Globo de Ouro® e ao SAG®, aclamada pela crítica por seu trabalho no cinema, na televisão e no teatro.

Criada em um bairro operário de Chicago, Hunt buscou a carreira de atriz no famoso teatro de improviso Second City enquanto continuava a trabalhar como enfermeira oncologista no Northwestern Memorial Hospital. Logo se tornou conhecida do público com atuações inesquecíveis em filmes como Rain Man, no papel da garçonete, e Dave  – Presidente por Um Dia, como a guia de turismo da Casa Branca. Sua fala de improviso, “Estamos andando, estamos andando”, logo ficou famosa junto ao público que adorou seu tipo de humor singular e acessível.

 

DARRELL WALTRIP (voz de Darrell Cartrip) venceu três vezes o campeonato NASCAR Winston Cup (1981, 1982, 1985). Ele tem 84 vitórias na Copa Winston, o que o posiciona (empatado com Bobby Allison) em terceiro lugar na lista de mais vitórias de todos os tempos. Waltrip é um analista de televisão e comentarista de corridas da Fox Sports e é visto interpretando ele mesmo em Rick Bobby – A Toda Velocidade (Talladega Nights). Ele reprisa seu papel de Darrell Cartrip, apresentado no filme Carros (Cars) em 2006 em Carros 2 (Cars 2).

 

 

Ele integra o Hall da Fama da North Carolina Motorsports, o Hall da Fama do National Motorsports e o Hall da Fama do Internacional Motorsports. Seus prêmios em corridas incluem:

  • 37 vitórias Superspeedway: sétimo na lista de todos os tempos.
  • 59 poles na Winston Cup: quarto na lista de todos os tempos.
  • 23 poles na Superspeedway: empatado em sexto com Bobby Allison na lista de todos os tempos.
  • Venceu o Daytona 500 em 1989.
  • Único piloto a ganhar US$ 500,000 ou mais em uma temporada 18 vezes.
  • Único cinco vezes vencedor da Coca-Cola 600 (1978, 1979, 1985, 1988 e 1989) na Charlotte Motor Speedway.
  • Venceu a The Winston at Charlotte inaugural em 1985.

 

FRANCO NERO (voz de Tio Topolino) tem cativado plateias internacionais ao longo dos últimos 45 anos como um premiado protagonista e algumas vezes ator de personagem, recusando-se a ser estereotipado e agora também trabalhando como escritor, produtor e diretor.

 

Nascido em Parma, na Itália, cursou a escola de teatro e mudou-se para Roma quando reuniu-se com um grupo de amigos para fazer documentários. Trabalhou por trás das câmeras durante algum tempo como fotógrafo e foi descoberto pelo diretor John Huston que o escalou como Abel em The Bible: In the Beginning em 1965. Poucos meses depois teve sua grande oportunidade com o faroeste cult clássico e internacionalmente aclamado Django. No ano seguinte, Joshua Logan o escalou na versão cinematográfica de Camelot da Warner Bros., ao lado de Vanessa Redgrave, pelo qual ele foi indicado ao Globo de Ouro®. O relacionamento subsequente de Nero e Redgrave resultou no nascimento do filho, Carlo, agora roteirista e diretor cinematográfico.

 

 

DAVID HOBBS (voz de David Hobbscap) é um ex-piloto britânico atualmente trabalhando como comentarista da F1 para o Speed Channel. Ele é conhecido como um dos pilotos mais versáteis das últimas décadas competindo na Fórmula Um, IndyCar, NASCAR, Le Mans, Can-Am, F5000 (vencedor 1971) e Trans-Am (vencedor 1983). Em 1969, Hobbs foi incluído na lista da FIA de pilotos graduados, um grupo de elite com 27 nomes cujas realizações foram consideradas as melhores do mundo. Hobbs foi introduzido no Hall da Fama do Motorsports dos EUA em 2009.

TONY SHALHOUB (voz de Luigi) é detentor do  Emmy®, do Globo de Ouro® e do SAG® pela série de longa duração Monk.

 

Entre seus inúmeros créditos no cinema inclui: The Great New Wonderful, Heróis For a de Órbita (Galaxy Quest), Pequenos Espiões (Spy Kids), Nova York Sitiada (The Siege), Lances Inocentes (Searching for Bobby Fischer), Segredos do Poder (Primary Colors), Homens de Preto (Men in Black), O Homem que Não Estava Lá (The Man Who Wasn’t There) e A Grande Noite (Big Night). Ele foi ouvido como a voz de Luigi no filme de sucesso Carros (Cars).

 

 

 

JEFF GARLIN (voz de Otis) é escritor, produtor, diretor, ator e comediante stand-up.  Ele coestrela e faz a produção executiva da série da HBO Curb Your Enthusiasm, estrelada pelo criador de Seinfeld, Larry David. A singular comédia apresenta Garlin como o leal gerente de David, Jeff Greene. A série aclamada pela crítica ganhou o Globo de Ouro® de Melhor Comédia, o prêmio Danny Thomas de Produtor do Ano do Círculo de Produtores da América e o AFI Comedy Series of the Year Award e está iniciando a oitava temporada na HBO.

 

MICHEL MICHELIS (voz de Tombador) é um eclético artista, cantor, intérprete e ator. Nascido em Montpellier, no sul da França, morou em Narbonne até os 17 anos quando foi morar sozinho.

 

Por mais de 30 anos, trabalhou em muitos tipos de projetos ao lado de talentosos atores, diretores, músicos, trupes circenses e produtores de rádio.

 

Atualmente faz parte da nova banda de blues, Citizen Blues, e está gravando um novo CD, “La Trace”, para o mercado francês, que apresentará na turnê “Transat Blues” na Europa.

JASON ISAACS (voz de Siddeley e Leland Turbo) é um dos mais talentosos e versáteis atores de sua geração. Nasceu em Liverpool, na Inglaterra e mudou-se com a família para no noroeste de Londres. Começou a carreira ator na Bristol University, onde estudou direito, mas acabou mais interessado em artes dramáticas. Depois de formado na universidade, entrou para a Central School of Speech and Drama de Londres onde estudou por três anos. Em 2000, conseguiu sua grande oportunidade interpretando o coronel William Tavington em O Patriota (The Patriot) de Roland Emmerich, ao lado de Mel Gibson e Heath Ledger, um desempenho que lhe rendeu uma indicação do Círculo de Críticos de Cinema de Londres. Dois anos depois, foi escalado para o papel pelo qual talvez seja mais conhecido até agora, o deliciosamente malvado Lucius Malfoy, pai de Draco em Harry Potter e a Câmera Secreta (Harry Potter and the Chamber of Secrets). Reprisou esse personagem em Harry Potter e o Cálice de Fogo (Harry Potter and the Goblet of Fire), Harry Potter e a Ordem da Fênix (Harry Potter and the Order of the Phoenix) e nos dois últimos filmes, Harry Potter e as Relíquias da Morte parte 1 (Harry Potter and the Deathly Hallows Part 1) (novembro de 2010) e parte 2 (julho de 2011).

 

JENIFER LEWIS (voz de Flo) tem uma habilidade inata para cativar plateias que se encantam com sua voz versátil, seu humor aberto e sua forte interpretação aprimorada nos palcos da Broadway em peças de sucesso tais como: Eubie, Comin’ Uptown, Dreamgirls, Rock and Roll, the First 5,000 Years e a reprise da produção de Neil Simon de Promises Promises. Lewis também atuou no teatro ao lado de Meryl Streep na produção de verão do Shakespeare in the Park  de Mother Courage and Her Children. Ela retornou à Broadway para interpretar Motormouth Maybelle no musical de sucesso Hairspray e, logo depois, estrelou na produção de enorme sucesso Hello Dolly! no 5th Avenue Theatre.

 

 

SIG HANSEN (voz de Crabby) nasceu em Seattle, Washington, e é a primeira geração em sua família a nascer nos Estados Unidos. Ele é a quarta geração de pescadores e um dos capitães apresentados em Pesca Mortal (Deadliest Catch) do Discovery Channe. Hansen é o mais velho de três filhos; seu pai, Sverre Hansen, foi um dos pioneiros na pesca de caranguejos no Alasca e construtor do barco da família, o Northwestern.

VANESSA REDGRAVE (voz da Rainha e Mama Topolino) e Franco Nero, que interpreta Tio Topolino, atuaram juntos recentemente no filme da Summit Cartas para Julieta (Letters to Juliet) em 2010. Eles atuaram juntos pela primeira vez em Camelot da Warner Bros, em 1967, como Guinevere e Lancelot. Os dois foram vistos em vários filmes italianos, com diretores como Michelangelo Antonioni, Elio Petri e Tinto Brass. Em La Vacanza, (1972) dirigido por Tinto Brass, os dois atuaram em italiano e também falando dialeto veneziano.

 

JEFF GORDON (voz de Jeff Gorvette) é quatro vezes campeão da NASCAR Cup Series (1995, 1997, 1998, 2001) e três vezes vencedor do Daytona 500 (1997, 1999, 2005). Ele está empatado na quinta colocação com 83 vitórias na carreira e é recordista em nove pistas. Destaques da carreira incluem:

  • Quatro vezes vencedor do Indianapolis Motor Speedway Brickyard 400 (1994, 1998, 2001, 2004).
  • Cinco vezes vencedor Darlington Raceway Southern 500 (1995, 1996, 1997, 1998, 2002).
  • Vencedor do Winston Million 1997.
  • Quatro vezes vencedor do Winston No Bull 5 million-dollar.
  • Três vezes campeão do NASCAR Sprint All-Star Race (1995, 1997, 2001).
  • Detentor do recorde de vitórias de todos os tempos com placa restritora (12).

PAUL DOOLEY (voz do Sargento) foi descoberto em 1977 depois de 25 anos na indústria do entretenimento e se tornou um sucesso instantâneo.

 

Tudo aconteceu quando o lendário diretor Robert Altman o viu no palco na comédia  Hold Me de Jules Feiffer. Altman, que conquistara fama com MASH e Nashville, contratou Dooley na hora para interpretar o marido de Carol Burnett e o pai da noiva em seu filme seguinte A Wedding.

 

 

KATHERINE HELMOND (voz de Lizzie) nasceu em 5 de julho de 1928, em Galveston, no Texas. Foi criada pela mãe, Thelma Malone, e pela avó que eram Católicas irlandesas. Helmond cursou a escola católica e participou de várias peças escolares e concursos de beleza. Começou a trabalhar em um teatro local enquanto ainda estava no colegial, construindo cenários, limpando banheiros e puxando a cortina.

 

Desde a sua estreia em As You Like It, atuou em teatros de Nova York durante os anos 1950 e 1960. Administrou um teatro de verão em Catskills por três temporadas e também lecionou interpretação em programas teatrais universitários. Helmond fez sua estreia na TV em 1962 e teve que esperar mais 10 anos até sua grande oportunidade nos anos 1970. Naquela época ela estava ocupada na TV e também no teatro e foi indicada ao Tony® por The Great God Brown (1973) da Broadway.

 

SOBRE A EQUIPE TÉCNICA

JOHN LASSETER (Diretor) é um premiado diretor duas vezes vencedor do prêmio da Academia® que criativamente supervisiona todos os filmes e projetos associados dos Estúdios Walt Disney e Pixar Animation. Lasseter estreou como diretor de cinema em 1995 com Toy Story, o primeiro longa-metragem de animação totalmente feito por computação gráfica, e desde então dirigiu Vida de Inseto (A Bug’s Life), Toy Story 2 e Carros (Cars).

 

Entre seus créditos como produtor executivo estão: Monstros S.A. (Monsters, Inc.), Procurando Nemo (Finding Nemo), Os Incríveis (The Increbibles), Ratatouille, WALL•E, Bolt: Supercão e o filme aclamado pela crítica do ano passado Up- Altas Aventuras, o primeiro filme de animação a abrir o Festival de Cinema de Cannes e a ganhar dois prêmios da Academia® nas categorias de Melhor Longa de Animação e Melhor Trilha Sonora Original. Lasseter também foi produtor executivo dos filmes da Disney indicados ao Oscar® A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog) e Enrolados (Tangled), bem como do sucesso de bilheteria mais recente da Pixar, Toy Story 3, vencedor do prêmio da Academia® de Melhor Longa de Animação e de Melhor Canção Original, baseado em uma história escrita por Lasseter, Andrew Stanton e Lee Unkrich.

 

Lasseter escreveu, dirigiu e animou os primeiros curtas-metragens da Pixar, entre eles Luxo Jr., Red’s Dream,  Tin Toy e Knick Knack. Luxo Jr. foi o primeiro filme de animação feito por computação gráfica tridimensional a ter sido indicado ao prêmio da Academia® quando foi indicado na categoria de Melhor Curta de Animação em 1986; Tin Toy foi o primeiro filme de animação feito por computação gráfica tridimensional a ganhar o prêmio da Academia® quando foi indicado na categoria de Melhor Curta de Animação em 1988. Lasseter foi produtor executivo de todos os curtas-metragens seguintes do estúdio, incluindo: Boundin, One Man Band, Lifted, Presto, Partly Cloudy, Day & Night, do vencedor do Oscar® Geri’s Game (1997) e For the Birds (2000).

 

Sob a supervisão de Lasseter, os longas e curtas de animação da Pixar ganharam vários prêmios de crítica e honras da indústria do cinema. O próprio Lasseter recebeu o Oscar® de Realização Especial em 1995 por sua inspirada liderança da equipe de Toy Story. Ele e os outros da equipe de roteirização de Toy Story também receberam uma indicação ao prêmio da Academia® de Melhor Roteiro Original, a primeira vez que um longa de animação foi reconhecido nessa categoria.

 

Em 2009, Lasseter foi honrado no 66° Festival de Cinema de Veneza com um Leão de Ouro pelo Conjunto de suas Realizações na Cinematografia. No ano seguinte, ele se tornou o primeiro produtor de filmes de animação a receber o prêmio David O. Selznick de Realização na Cinematografia do Círculo de Produtores dos EUA. Entes outros reconhecimentos de Lasseter estão o prêmio de Reconhecimento pela Contribuição para a Cinematografia em 2004 do Círculo de Diretores de Arte, um grau honorário do American Film Institute, e o prêmio 2008 Winsor McCay do ASIFA-Hollywood pela realização na carreira e contribuição para a arte da animação.

 

Antes de formar a Pixar em 1986, Lasseter era membro da divisão de informática da Lucasfilm Ltd., onde desenhou e animou The Adventures of Andre and Wally B, o primeiro personagem de animação baseado em computação gráfica tridimensional, e o personagem gerado por computação gráfica Stained Glass Knight do filme de 1985 produzido por Steven Spielberg O Jovem Sherlock Holmes.

 

Lasseter fez parte da classe inaugural do programa de Animação de Personagem do California Institute of the Arts e diplomou-se em cinema em 1979. Ganhou duas vezes o prêmio Student Academy for Animation, por seus filmes estudantis da CalArts intitulados Lady and the Lamp (1979) e Nitemare (1980). Seu primeiro prêmio foi aos cinco anos de idade, quando ele ganhou US$ 15,00 do Model Grocery Market  em Whittier, na Califórnia,  por um desenho de lápis cera de um cavaleiro sem cabeça.

 

BRAD LEWIS (Codiretor, História original) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em novembro de 2001, levando com ele 20 anos de experiência em produção de cinema, teatro e televisão. Lewis foi produtor do vencedor do prêmio da Academia® Ratatouille, pelo qual foi premiado como Produtor do Ano por Longa-Metragem de Animação pelo Círculo de Produtores dos EUA.

 

Antes de trabalhar na Pixar, Lewis foi durante 13 anos produtor, produtor executivo e vice-presidente executivo de produção da Pacific Data Images, uma subsidiária de propriedade integral da DreamWorks Animation SKG.  Ele foi produtor do longa de animação FormiguinhaZ (ANTZ) e entre seus outros créditos no cinema estão: Forças do Destino (Forces of Nature), O Pacificador (The Peacemaker) e A Última Ameaça (Broken Arrow).

 

Lewis produziu o especial para televisão The Last Halloween, de Hanna-Barbera, pelo qual ganhou o Emmy®, e o primeiro episódio 3D de Os Simpsons. Ganhou o segundo Emmy® pelo desenho gráfico utilizado no Monday Night Football, da ABC. Além disso, o excepcional trabalho de produção de Lewis rendeu-lhe dois prêmios Clios.

 

Sua primeira oportunidade na indústria do entretenimento foi como assistente pessoal de produção no The Merv Griffin Show, e também atuou em cena como um monstro dançarino na produção nacional de Sesame Street Live!

 

Lewis formou-se pela Fresno State University com especialização em artes teatrais. Ele mora em San Carlos, na Califórnia com a mulher, o filho e a filha. Ele foi prefeito da cidade em 2008.

 

DENISE REAM (Produtora) associou-se aos Estúdios Pixar Animation em outubro de 2006 como produtora associada no longa ganhador do prêmio da Academia® Up – Altas Aventuras. Como produtora associada, trabalhou bem próxima do produtor, administrando o cronograma, o orçamento e a equipe da produção do filme. Ream está atualmente trabalhando como produtora de Carros 2 (Cars 2) da Disney•Pixar, cujo lançamento será em 24 de junho de 2011.

 

Ream decidiu seguir a carreira em produção cinematográfica ao se inspirar em filmes como Apocalypse Now, Lawrence da Arábia, E o Vento Levou e O Mágico de Oz. Motivada por seu próprio interesse na criação e no planejamento da logística de produção de tais filmes épicos, Ream iniciou sua carreira em Los Angeles trabalhando como assistente de produção em longas de baixo orçamento, comerciais, videoclipes e filmes industriais.

 

Ela mergulhou no mundo da produção com um trabalho no Boss Film Studios, uma empresa de efeitos visuais semelhante à Industrial Light and Magic, especializada em efeitos em 65mm.  Começou na Boss como compradora e terminou como produtora de comerciais. Foi durante o tempo em que trabalhou na Boss que se apaixonou por animação e efeitos especiais.

 

Após cinco anos na Boss, foi para a Industrial Light and Magic onde ficou 13 anos trabalhando em produção. Começou como produtora na divisão de comerciais mas rapidamente passou para a divisão de longas-metragens. Durante sua gestão lá empresa, trabalhou como produtora de efeitos visuais e animação em vários projetos incluindo: Daylight, Queima de Arquivo (Eraser), Impacto Profundo (Deep Impact), Amistad, A Aventuras de Rocky e Bullwinkle (The Adventures of Rocky and Bullwinkle), Harry Potter e a Pedra Filosofal (Harry Potter and the Sorcerer’s Stone), Linha do Tempo (Timeline) e Lágrimas do Sol (Tears of the Sun). Ream também foi produtora executiva de efeitos visuais e animação de Star Wars: Episódio III: A Vingança dos Sith (Star Wars: Episode III–Revenge of the Sith) e passou o último ano na ILM como executiva responsável pela produção de Missão Impossível 3 (Mission Impossible 3) Piratas do Caribe: O Baú da Morte (Pirates of the Caribbean: Dead Man’s Chest), A Dama na Água (Lady in the Water) e Transformers.

 

Nascia e criada em Los Angeles, na Califórnia, Ream formou-se em Artes em Literatura Inglesa pela Universidade da Califórnia, em Berkeley. Ela mora atualmente em Mill Valley, na Califórnia.

 

 

BEN QUEEN (Roteiro) começou a trabalhar com o roteiro do filme de verão da Disney•Pixar Carros 2 (Cars 2) em 2008. Baseado na história de John Lasseter, Brad Lewis e Dan Fogelman, Carros 2 (Cars 2) é o primeiro projeto que Queen faz para o Estúdio Pixar Animation.

 

Queen é autor de The Art of Cars 2 com Karen Paik, com prefácio do diretor cinematográfico, John Lasseter.

 

Criador e produtor executivo da série Drive da Fox, Queen também foi produtor consultor do programa da CBS Century City. Ele desenvolveu pilotos para NBC, ABC e Fox, e escreveu roteiros para vários estúdios, entre os quais: Warner Bros., New Line, DreamWorks e Universal.

 

Queen é formado pela USC School of Cinema-Television e atualmente mora em Los Angeles com sua família.

 

MICHAEL GIACCHINO (Compositor) começou sua carreira na cinematografia aos 10 anos de idade no quintal de sua casa e acabou cursando cinema na School of Visual Arts em Nova York. Depois de formado, conseguiu um emprego no departamento de marketing da Disney e iniciou os estudos em composição musical na Julliard e depois na UCLA. Do marketing, tornou-se produtor na inovadora divisão Disney Interactive onde teve a oportunidade de contratar a si mesmo para compor a música de seus videogames. Seu trabalho chamou a atenção de Steven Spielberg, que disse: “Eu fiz o que qualquer um em juízo perfeito faria, eu o contratei para fazer a trilha sonora de Medal of Honor– e o resto da história de Giacchino pertence a ele”.

Foi o trabalho de Michael com orquestração de videogames que chamou a atenção de JJ Abrams, que o contatou via e-mail perguntando sob a possibilidade de compor a trilha de Alias. Eles se encontraram, ele conseguiu o trabalho, e nascia um relacionamento que incluiu a inovadora série Lost, pela qual Giacchino ganhou o Emmy®.

 

Entre as suas composições inovadoras está o filme Os Incríveis (The Incredibles). Depois disso, ele fez trilhas de sucessos para Super Escola de Heróis (Sky High), Tudo em Família (The Family Stone), Missão Impossível 3 (Mission: Impossible III), RatatouilleStar Trek. No ano passado sua trilha sonora para o sucesso da Disney•Pixar Up – Altas Aventuras rendeu-lhe o Oscar®, o destaque de uma temporada vitoriosa na qual ele faturou todos os mais importantes prêmios por seu trabalho em Up – Altas Aventuras, incluindo o Globo de Ouro®, o BAFTA, o Broadcast Film Critics’ Choice e dois prêmios Grammy®.

 

Giacchino acaba de concluir seu trabalho em Super 8 de JJ Abrams, e entre seus próximos projetos estão: Mission Impossible: Ghost Protocol, dirigido por Brad Bird e John Carter, dirigido por Andrew Stanton.

 

Ele faz parte do Conselho do Education Through Music de Los Angeles.

 

NATHAN STANTON (Supervisor de História) começou sua carreira no Estúdio Pixar Animation em junho de 1996 como artista de história no segundo longa da Pixar Vida de Inseto (A Bug’s Life), e trabalha nos muitos sucessos da empresa desde então.  Stanton contribuiu com seus talentos de storyboard para Toy Story 2, Monstros S.A. (Monsters, Inc.), e para os filmes ganhadores do prêmio da Academia® Procurando Nemo (Finding Nemo), Ratatouille e WALL•E.

 

Antes de trabalhar em Carros 2 (Cars 2) Stanton fez parte da equipe de história do lançamento de verão de 2012 da Pixar, Brave. Atualmente ele está trabalhando no projeto de um curta-metragem.

 

No departamento de história, Stanton e sua equipe trabalham bem próximos do diretor e do escritor do filme (com frequência a mesma pessoa) para criar a própria história.  Através de storyboards, a equipe visualiza o filme, desenha sequências e trabalha na atuação, encenação, composição e edição para criar o filme antes que comece o processo da animação. Os rolos da história criados são então exibidos para outras equipes na Pixar, revisados e refinados para tornar a história o mais forte possível.

 

Como qualquer criança, Stanton cresceu assistindo a desenhos animados, filmes, longas de animação e lendo revistas em quadrinhos. Ele começou a desenhar ainda bem jovem e percebeu conforme ia crescendo que queria trabalhar com isso algum dia.  Stanton, como muitos de seus colegas na Pixar, ficou feliz ao descobrir o caminho para realizar seu sonho de se tornar desenhista no California Institute of Arts.

 

Ele se mudou para São Francisco em 1992 e logo conseguiu um emprego como assistente de animador 2D em O Estranho Mundo de Jack (The Nightmare Before Christmas) na Skellington Productions. Em seguida foi trabalhar na Colossal Pictures onde realizou vários projetos, também em animação 2D. Retornou à Skellington Productions para trabalhar no longa James e o Pêssego Gigante (James and the Giant Peach). Depois de um curto período no Wild Brain Studios, foi contratado pela Pixar.

 

Nascido e criado em Rockport, Massachussets, é formado em Belas Artes em animação de personagem pelo California Institute of Arts em 1992. Atualmente mora em Oakland, na Califórnia com a esposa e os dois filhos.

 

HARLEY JESSUP (Desenhista de produção) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em maio de 1996 como desenhista de produção para o filme de 2001 Monstros S.A. (Monster’s Inc.). Continuou nessa função no vencedor do prêmio da Academia® Ratatouille. Como desenhista de produção, lidera uma equipe de artistas que criam e desenham cenários e personagens para cada filme.

 

Jessup começou sua carreira em animação desenhando The Adventures of Thelma Thumb para o Sesame Street, que serviu como plataforma de treinamento para seu trabalho como desenhista de produção em Twice Upon a Time, um longa de animação feito com dobraduras de papel. Foi trabalhar na Lucasfilm como diretor de arte em vários projetos live action antes de associar-se à Industrial light and Magic (ILM) em 1986. Como diretor de arte de efeitos visuais na ILM, ganhou o prêmio da Academia® por seu trabalho em Viagem Insólita (Innerspace) e uma indicação por Hook – A Volta do Capitão Gancho (Hook). Depois de trabalhar como diretor de criação no departamento de arte da ILM, trabalhou como desenhista de produção no longa animado da Disney James e o Pêssego Gigante (James and the Giant Peach) antes de ir para a Pixar.

 

Além de seu trabalho no cinema, escreveu e ilustrou três livros infantis, What’s Alice Up To? (1997) e Grandma Summer (2000), ambos publicados pela Viking Children’s Books e Welcome to Monstropolis (2001) baseado em Monstros S.A. (Monsters, Inc.) da Pixar.

 

Nascido no Oregon, Jessup cresceu em San Joaquin Valley na Califórnia e na Bay Area. Ele é formada em Belas Artes em desenho gráfico pela Oregon State University em 1976 e tem mestrado em desenho pela Stanford em 1978.

 

Jessup mora atualmente em Marin County, na Califórnia, com a esposa e os três filhos.

 

 

APURVA SHAH (Supervisor Desenhista Técnico) associou-se a Pixar em outubro de 2001, levando com ele uma riqueza de conhecimento em efeitos visuais e animação.  Veio para a Pixar para liderar os animadores de efeitos na criação de uma variedade de sequências para o ganhador do prêmio da Academia® Procurando Nemo (Finding Nemo). Shah assumiu então a função de supervisor de efeitos em outro ganhador do Oscar® Ratatouille, no qual também esteve envolvido desde o início no desenvolvimento técnico do filme. Ele também contribuiu para os curtas-metragens da Pixar como supervisor diretor técnico de Your Friend the Rat e Tokyo Mater.

 

Antes de trabalhar na Pixar, Shah trabalhou em vários funções com animação e efeitos especiais. Na PDI/DreamWorks, foi supervisor de sequências de Shrek e continuísta de efeitos em FormiguinhaZ (Antz). Shah também criou cenas de efeitos visuais nos filmes de ação Batman Forever, A Invasão (The Arrival) e A Última Ameaça (Broken Arrow).

 

Ao mesmo tempo em que trabalha com efeitos digitais ele também leciona essas técnicas em instituições como: Art Institute, Academy of Art University em São Francisco e Ringling School of Art and Design. No Ringling, ele dá aulas de técnicas de efeitos visuais e captura de movimento.

 

Shah tem mestrado em ciências da computação pela Texas A&M University e também é formado em engenharia elétrica pela University of Mumbai. Ele também teve aulas de Artes e Cinema na Ringling School of Art and Design durante o tempo em que cursou a faculdade na instituição.

 

 

SHAWN KRAUSE (Supervisor de animação) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em outubro de 1994 como animador e artista de layout para o longa Toy Story. Em seguida trabalhou como animador em vários longas da Pixar, incluindo: Vida de Inseto (A Bug’s Life), Toy Story 2, Monstros S.A. (Monsters, Inc.) e Carros (Cars). Krause também foi animador dos longas, ganhadores do prêmio da Academia®, Procurando Nemo (Finding Nemo) e Os Incríveis (The Incredibles). Além de seu trabalho em longas-metragens, Krause contribuiu com seu talento em animação para o curta Jack-Jack Attack, lançado no DVD de Os Incríveis (The Incredibles). Ele também fez uma pausa do trabalho com longas-metragens para chefiar uma equipe de animadores na criação de The Seas with Nemo and Friends, uma atração do parque temático Epcot  do Walt Disney World na Flórida. Krause foi diretor de animação do vencedor do Oscar® Up – Altas Aventuras.

 

Grande fã dos filmes de animação da Disney e dos curtas da Warner Brothers, Krause bem cedo quis ser animador. Ele também teve grande influência dos quadrinhos de Peanuts da revista Mad e de Popeye. Quando criança, seu pai o ensinou a desenhar o Popeye. Ele adorava desenhar mas ficou fascinado por animação depois que aprendeu a criar livros de movimento com qualquer bloco que os pais deixavam à vista.

 

Antes de entrar para a Pixar, Krause trabalhou como desenhista autônomo em restaurantes locais depois de formado pela Universidade de Missouri, Columbia onde especializou-se em arte, história da arte e arqueologia. Em seguida estudou animação de personagem no California Institute of the Arts (Cal Arts), após um ano continuou sua carreia na Pixar.

 

Krause mora atualmente em East Bay com a mulher e suas duas filhas.

 

 

DAVE MULLINS (Supervisor de animação) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em setembro de 2000. Seu primeiro projeto foi como animador de pré-produção no vencedor do prêmio da Academia® Procurando Nemo (Finding Nemo). Depois animou vários longas da Pixar incluindo Monstros S.A. (Monsters Inc.), Os Incríveis (The Incredibles) e Ratatouille. Mullins foi animador do vencedor do Globo de Ouro® Carros (Cars) e do curta-metragem One Man Band e trabalhou como diretor de animação no ganhador do Oscar® Up – Altas Aventuras.

 

Além de seu trabalho em longas e curtas da Pixar, Mullins codirigiu os comerciais do McDonalds de Monstros S.A. (Monsters, Inc). e dirigiu os comerciais de Carros (Cars) da General Motors.

 

Desde muito cedo apreciador de cinema, desenhos animados e desenhos, Mullins estava determinado a conseguir um trabalho como artista. Enquanto estudava pintura na escola de arte, encontrou um computador RISC 6000 no armário do depósito laboratório de informática e aprendeu a usá-lo. Depois de criar seu primeiro filme de animação com um cabide que andava ficou fascinado. Formou-se pela Rhode Island School of Design em Belas Artes em ilustração e conseguiu seu primeiro emprego no cinema criando uma concessão de anúncios de animação.

 

Antes de entrar para a Pixar, trabalhou em empresas como: Pike Productions, The Post Group, Acclaim Entertainment, Disney Feature Animation, Dream Quest Images, Digital Domain e Sony Pictures Imageworks.

 

Mullins mora atualmente em Kensington, na Califórnia com a esposa e os dois filhos.

 

 

SHARON CALAHAN (Diretora de fotografia – iluminação) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em 1994 como supervisora de iluminação do primeiro longa do estúdio, Toy Story. Em seguida, foi diretora de fotografia de Vida de Inseto (A Bug’s Life), Toy Story 2 e Procurando Nemo (Finding Nemo). Ela também foi diretora de fotografia do ganhador do Oscar® Ratatouille.

 

Calahan já sabia aos três anos de idade que queria ser artista da Disney. Foi estudar desenho gráfico, ilustração e fotografia. Depois da escola de arte, começou sua carreira como diretora de arte em produção de televisão e vídeo. Antes de entrar para a Pixar, foi diretora de iluminação da Pacific Data Images trabalhando em comerciais, pacotes de longos formatos para televisão e em gráficos.

 

Calahan fez várias apresentações e lecionou sobre iluminação de personagem, iluminação de cena, iluminação principal e em termos mais gerais, pintura com luz e composição geral, tanto dentro da Pixar como fora do estúdio.

JEREMY LASKY (Diretor de Fotografia – Câmera) começou sua carreira no Estúdio Pixar Animation em agosto de 1997 como artista de layout em Vida de Inseto (A Bug’s Life). Trabalhou no departamento de layout em Toy Story 2 e Monstros S.A. (Monsters, Inc.). Foi diretor de fotografia do ganhador do Globo de Ouro®, Carros (Cars), e dos ganhadores do OscarÒ Procurando Nemo (Finding Nemo), WALL•E e Toy Story 3.

 

Criado em St. Louis, no Missouri, Lasky encontrou a primeira inspiração criativa em filmes de ficção científica e programas como Battlestar Galactica e Star Wars. Ele descobriu seu verdadeiro amor pela cinematografia e interesse pela arte enquanto ainda estava na faculdade.

 

Formou-se em Belas Artes pela Rhode Island School of Design e agora é diretor de fotografia e câmera. Cria cenas e sequências que servem para contar a história que apóiam e engrandecem visualmente os temas de um filme.

 

Lasky e sua família moram atualmente em Bay Area.

 

 

JAY SHUSTER (Direção de Arte de Personagem) associou-se ao Estúdio Pixar Animation em setembro de 2002 como desenhista conceitual do vencedor do Globo de Ouro® Carros (Cars), para o qual traduziu as ideias do diretor John Lasseter em personagens e ambientes para o filme. Shuster em seguida trabalhou como desenhista de personagem no longa vencedor do Oscar® WALL•E.

 

Filho de um desenhista de automóveis, o quarto de Shuster quando criança era repleto de rascunhos, desenhos, pôsteres, máquinas, modelos e todas as coisas que tinham a ver com transporte motorizado. Contudo, foi só quando Shuster assistiu ao original Star Wars que ele fez a ligação entre sua paixão e a possibilidade de um futuro na indústria cinematográfica.

 

Antes de encontrar um vaga na Pixar, Shuster começou sua carreira no cinema na Lucasfilm, onde trabalhou como artista conceitual. Nessa função, desenhou uma variedade de veículos e ambientes para Star Wars: Episódio 1: A Ameaça Fantasma (Star Wars: Episode I – The Phantom Menace) e Star Wars: Episódio 2: O Ataque dos Clones (Star Wars:  Episode II – Attack of the Clones).

 

Nascido e criado em Birmingham, Michigan, formou-se em 1993 no programa de desenho industrial do College for Creative Studies de Detroit. Atualmente mora em El Cerrito, na Califórnia, do outro lado da baía de São Francisco.

 

JAY WARD (Guardião da Franquia Carros) veio para o Estúdio Pixar Animation em dezembro de 1998 para trabalhar como assistente de produção do departamento de arte no longa de 2001 Monstros S.A. (Monsters, Inc.). Logo foi promovido a coordenador e, em 2001 começou a desenvolver o filme de 2006 Carros (Cars). Durante a produção de Carros (Cars), seu conhecimento do mundo automobilístico o levou a assumir diferentes funções no filme, incluindo gerente da equipe de personagens e consultor do diretor do filme John Lasseter e do codiretor Joe Ranft. Ward continua a contribuir com seu entusiasmo por automóveis e sua paixão artística para a criação de tudo com relação à franquia de Carros (Cars).

 

Antes de entrar para a Pixar, Ward serviu na Marinha dos Estados Unidos e cursou o California College of the Arts onde, em 1993, formou-se em Belas Artes em ilustração. Seu diversificado histórico profissional inclui: servir mesas no colegial, sinaleiro na Marinha dos EUA, abastecer aeronaves, gerente do departamento de peças da Harley Davidson e ilustrador autônomo. Essas experiências tão diversas deram a ele a oportunidade de utilizar suas habilidades interpessoais, como colaborador e com a criatividade com grande sucesso na Pixar. Ward mora atualmente em Oakland, na Califórnia, com a esposa e os dois filhos.

 

 

OSCAR® e PRÊMIO DA ACADEMIA® são marcas registradas e marcas de serviço da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

SCREEN ACTORS GUILD AWARD® e SAG AWARD® são marcas registradas e marcas de serviço do Screen Actors Guild.

TONY AWARD® é uma marca registrada e marca de serviço do The American Theatre Wing.

 

(Informações adicionais versão dublada)

SOBRE O FILME

CARROS 2 (Em Disney Digital 3D™ e IMAX® 3D)

DISNEY•PIXAR

Website: Disney.com.br

 

Gênero:  Animação/Comédia/Aventura

Duração: 106 min

Classificação Etária: a ser definida

Lançamento: 23 de junho de 2011

Formato: Scope

Cópias:  35mm dublado; IMAX® dublado e legendado, Digital 3D™ dublado e legendado

Elenco de Dubladores Brasil: Emerson Fittipaldi, Luciano Do Valle, José Trajano, Claudia Leitte

Diretor:  John Lasseter

Codiretor: Brad Lewis

Produtor: Denise Ream

Compositor:Michael Giacchino

 

Trailer oficial dublado de “Carros 2”:

O superastro das corridas Relâmpago McQueen e o inigualável carro-guincho Mate  levam sua amizade a novos e emocionantes destinos internacionais em Carros 2, quando viajam ao exterior para disputar o primeiro Grand Prix Mundial que determinará quem é o carro mais veloz do planeta. Mas a estrada para o título é cheia de buracos, desvios e surpresas hilárias e Mate acaba se envolvendo em uma outra aventura emocionante: espionagem internacional. Dividido entre ajudar Relâmpago McQueen em sua importante corrida e uma missão secreta de espionagem, a viagem de Mate será de muita ação e perseguições explosivas pelas ruas do Japão e da Europa, seguido por seus amigos e observado por todo o mundo. Um elenco de carros novos e coloridos acrescenta ainda mais diversão, incluindo agentes secretos, vilões ameaçadores e competidores internacionais.

Na versão brasileira, Emerson Fittipaldi dubla um dos carros de corrida mais poderosos e respeitados do Gran Prix Mundial, uma verdadeira ‘ameaça’ para o  protagonista do filme, Relâmpago McQueen. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. No campo da transmissão esportiva, o locutor Luciano Do Valle dubla o espirituoso colega de profissão Brent Mustanburger e o comentarista José Trajano empresta  sua voz para o ácido David Hobbscap, que não alivia os corredores com suas críticas mordazes. Claudia Leitte interpreta a carismática personagem brasileira, Carla Veloso.

O filme chega aos cinemas em 23 de junho de 2011 e será exibido em Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

Na versão brasileira, Emerson Fittipaldi dubla um dos carros de corrida mais poderosos e respeitados do Gran Prix Mundial, uma verdadeira ‘ameaça’ para o  protagonista do filme, Relâmpago McQueen. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. No campo da transmissão esportiva, o locutor Luciano Do Valle dubla o espirituoso colega de profissão Brent Mustanburger e o comentarista José Trajano empresta  sua voz para o ácido David Hobbscap, que não alivia os corredores com suas críticas mordazes. Claudia Leitte interpreta a carismática personagem brasileira, Carla Veloso.

 

John Lasseter retorna ao assento do piloto, dirigindo esta sequência do seu filme Carros, premiado com o Globo de Ouro® de 2006. CARROS 2 é codirigido por Brad Lewis, que produziu o vencedor do Oscar®, Ratatouille, e produzido pela veterana da indústria de efeitos especiais Denise Ream (produtora associada, Up – Altas Aventuras); produtora executiva de efeitos visuais, (Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith). O filme chega aos cinemas em 23 de junho de 2011 e será exibido em Disney Digital 3D™ e nos cinemas IMAX® 3D.

 

Sobre a franquia de Carros

Lançado em 2006, o filme Carros, da Disney•Pixar, se tornou uma franquia líder para garotos, gerando um faturamento anual de US$ 2 bilhões de dólares em vendas de varejo, com um total de US$ 8 bilhões de dólares atualmente. Vencedor do Golden Globe® para Melhor Filme de Animação, Carros faturou US$ 462 milhões de dólares em bilheteria mundial. A Walt Disney Company dá suporte à franquia por meio de filmes, incluindo o aguardado lançamento de CARROS 2 em Disney Digital 3D, produtos para o consumidor, produções teatrais, atrações de parques, incluindo Cars Land, com lançamento previsto para 2012 , músicas, o website www.Disney.com/Cars, TV, incluindo a popular série de formato curto: Cars Toons, entretenimento domiciliar, jogos, incluindo Carros e o próximo lançamento em Junho de Cars 2: The Video Game, suportando as principais plataformas, o mundo virtual www.WorldofCars.com e livros, com mais de 75 novos títulos lançados em 2011, além de mais títulos em livros digitais e aplicativos para celulares.

Sobre a Pixar Animation Studios

Pixar Animation Studios, uma subsidiária totalmente controlada pela The Walt Disney Company, é um estúdio cinematográfico vencedor de prêmios da Academia com capacidades técnicas, criativas e de produção na arte da animação computadorizada de prestígio mundial. O estúdio foi responsável pela criação de alguns dos filmes animados de maior sucesso de todos os tempos, incluindo TOY STORY, PROCURANDO NEMO, OS INCRÍVEIS, CARROS, RATATOUILLE, WALL• E, UP – ALTAS AVENTURAS e mais recentemente, TOY STORY 3. Localizado no Norte da Califórnia, o estúdio já recebeu 24 prêmios da Academia e até o momento, seus dez filmes arrecadaram mais de US$ 6.5 bilhões em vendas nas bilheterias de todo o mundo. O próximo lançamento da DisneyPixar é CARROS 2 (Junho de 2011).

 

Escrito por Jonas

O diretor de marketing de O Camundongo iniciou sua aventura virtual com a Disney há mais de seis anos e, desde então, acompanha o crescimento do projeto e se orgulha do que foi e será feito por aqui.