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Designated Survivor | 1×03 – The Confession

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“Não acho que precisamos de uma guerra para unir o país.”

Tom Kirkman

No terceiro episódio de Designated Survivor, as coisas começam a soltar faíscas. Vamos retomar o que estava acontecendo? Tom Kirkman conhece a congressista Kimble Hookstraten; Al-Sakar é levantado com principal – e talvez único – suspeito por trás do ataque ao Capitólio; o general Cochrane quer que Aaron convença o presidente de que o terrorista é o culpado do ataque e, por fim, uma pessoa é encontrada viva nos escombros do Capitólio.

Fazendo jus ao título do episódio, este é um daqueles que, quando você menos espera, novas confissões são feitas e mais problemas surgem dentro do governo do Estados Unidos. Dando continuidade ao resgate que finalizou o episódio anterior, o congressista e veterano Peter MacLeish é retirado dos escombros com vida e se torna a grande estrela, mas para a agente Wells, a coisa parece estar um pouco mal contada ou, pelo menos, mal executada.

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Na Casa Branca, em meio a uma reunião de Kirkman com sua equipe, o sistema da Ala Oeste é invadido por um hacker causando um blackout e a perda de sinal e funcionamento dos computadores e celulares. Mike, da equipe de segurança, fiscaliza todos os computadores para o departamento de segurança e verifica o que pode ter acontecido até que encontram um arquivo desconhecido que os levam para um vídeo de Majid Nassar, confirmando sua responsabilidade pelo ataque que matou mais de mil políticos.

O vídeo é levado para a sala de segurança nacional, onde há o alto escalão do exército, FBI e órgãos semelhantes para discutir a veracidade do vídeo. Após especialistas confirmarem, Kirkman pergunta se alguém tem alguma outra teoria ou suspeito que deve ser levado em conta. Jason Atwood, chefe do FBI, então, conta sobre a teoria da agente Wells sobre a bomba que não explodiu por ter sido implantada para acharem que não há outros suspeitos.

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Com isso em mente, Kirkman pede para que a segurança tenha certeza absoluta sobre o vídeo e que o mesmo não seja divulgado. Bom, vocês já devem esperar que isso não vá acontecer, certo? Só que essa decisão de adiar a divulgação de um “vilão” para o povo dos Estados Unidos, só deixa todos – de dentro e de fora da Casa Branca – mais nervosos.

Tanto que logo depois, a congressista Kimble Hookstraten reforça ao presidente que é preciso ter um alvo, alguém para que as pessoas possam jogar a culpa e unir forçar para lutar contra. Felizmente, Kirkman mais uma vez, mostra sua sensatez e segue sua intuição dizendo que não é necessário uma guerra para unir um país.

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No mesmo dia, o presidente do Estados Unidos tem uma entrevista com Elizabeth Vargas, uma figura importante da televisão, que tem como objetivo dar a chance do público conhecer melhor quem é Tom Kirkman. Com todas as possíveis ameaças – ataque ao sistema da Casa Branca e o vídeo de Majid Nassar – abafadas, há uma certa tranquilidade até uma saia-justa surgir em forma de pergunta. Vargas comenta sobre a demissão de Kirkman pelo próprio presidente Richmmond, horas antes do ataque.

Em choque, Kirkman e sua equipe de gabinete decidem que é melhor ele seguir sua intuição e contar a verdade. Porém, obviamente, isso trará consequências, um reflexo quase que instantâneo após o vazamento de um trecho da entrevista para o público, em especial, para o filho do falecido presidente, Tyler. O problema de ter chegado nele? Bom, o presidente iria fazer um discurso sobre seu pai, mas ao chegar no enterro, Tyler decide não aceitar e colocar uma amiga respeitada de seu pai, Kimble Hookstraten.

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Uma jogada política? Pode ter certeza e vocês já devem imaginar como ficou o clima entre o Kirkman e a congressista. Como se já não bastasse ter caído nesse jogo, o presidente descobre, ao voltar para Casa Branca, que o vídeo de Majid Nassar foi vazado e, o que para ele parece algo devastador e ruim, para muitos – inclusive Hookstraten – foi uma estratégia para tirar a atenção dos problemas e, finalmente, focar no vilão da história.

Quem vazou o vídeo? Poderia ser Hookstraten? Bom, em um diálogo após a cena, já foi deixado claro que não, então, quem mais poderia ter vazado para que ocorresse essa estratégia tão “brilhante”? Não precisou de muito para Kirkman juntar as peças e descobrir que foi Aaron, em uma forma de proteger a imagem do presidente. O que, de certa forma, acabou lhe rendendo uma boa oportunidade, pois foi escolhido para se tornar chefe do gabinete.

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O que parece uma decisão um tanto confusa, na verdade tem bastante lógica. Uma pessoa na posição do presidente, não precisa de pessoas que concordem cem por cento com ele, mas que pensem diferente e até mesmo de maneira ambiciosa. Então, colocar Aaron como chefe de gabinete e Emily Rhodes como conselheira especial pode ser a balança que faltava em seu governo.

E agora, para finalizar, vamos falar sobre a investigação do FBI. Agente Wells deixa bem claro sua indignação sobre o fato de Peter MacLeish ter sido o único entre mais de mil pessoas a sobreviver a um ataque terrorista, por isso ela resolve ir atrás para descobrir o que ele viu ou se encontrou algo de diferente. No hospital, ele alega não se lembrar de muita coisa, mas que gostaria de ser notificado caso a agente tivesse novas informações.

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Com uma pulga atrás da orelha, Wells olha vídeos e até fotos tiradas de um celular de uma mulher – mesmo infringindo a lei – com a ajuda de Chuck, seu colega de trabalho, e descobre que em um intervalo de seis segundos antes da explosão, o congressista não estava em seu lugar, levantando suspeitas.

Seu chefe, Jason Atwood, começa a se preocupar com sua agente porque, no meio de todos os políticos, um deles era o companheiro de Wells. Ela ainda tinha esperança de que ele pudesse ter sobrevivido até a confirmação de Atwood em sua sala. Claramente, ela fica devastada e, ao mesmo tempo, seu chefe pensa que suas atitudes estão refletindo a este luto reprimido.

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Como boa agente, Wells tenta se mostrar centrada e firme a continuar em sua investigação – mesmo que pelas costas de alguns –, para provar que o ataque ao Capitólio foi executado com um traidor americano e não um terrorista de fora.

Apenas o tempo dirá como as coisas irão se desenrolar e o que será que tinha no arquivo entregue a Aaron ao final do episódio? Não se esqueçam de comentar o que estão achando!

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Escrito por Catarina

Colecionadora de tsum tsums, seu filme favorito da Disney varia de acordo com o humor. Apaixonada pelas trilhas sonoras da Disney e o mascote do site é o seu maior xodó gráfico.