Luís Fernando 
Faltando muito pouco para o grande dia, conheçam Garrett Hedlund (que interpreta Sam Flynn)! O ator estreou com grande sucesso no cinema no elenco estelar de Tróia, de Wolfgang Petersen, um longa de alto orçamento baseado no épico Ilíada de Homero sobre a Guerra de Tróia.
Depois de TRON – O Legado, Hedlund estrelará em Country Strong, ao lado de Gwyneth Paltrow, Leighton Meester e Tim McGraw. O filme gira em torno de um cantor country em ascensão, interpretado por Hedlund, que se envolve com uma atriz decadente, interpretada por Paltrow.
Hedlund foi visto em Sentença de Morte, da Twentieth Century Fox, ao lado de Kevin Bacon, Kelly Preston e John Goodman; em Ela É A Poderosa da Universal Pictures, do diretor Garry Marshall, ao lado de Lindsay Lohan e Jane Fonda; e no filme Eragon, coestrelado por Djimon Hounsou, Jeremy Irons e John Malkovich. Também estrelou no filme da Paramount Pictures Quatro Irmãos, dirigido por John Singleton e coestrelado por Mark Wahlberg, André Benjamin e Tyrese Gibson e em Tudo Pela Vitória, da Universal, dirigido por Peter Berg e produzido por Brian Grazer e pela Imagine Entertainment.
Ele só tinha 18 anos quando estreou no filme épico de Petersen. Hedlund nasceu no norte de Minnesota e mais tarde foi para Scottsdale, em Ariz. Concluiu o colegial um ano mais cedo e logo fez as malas e seguiu para Hollywood.
Garrett Hedlund interpreta Sam Flynn em TRON – O Legado, a aventura high tech 3D que chega aos cinemas nos EUA em 17 de dezembro de 2010, em Disney Digital 3D™ e IMAX® 3D.
P: Qual é a história humana no centro de TRON – O Legado?
R: No centro está a história de um pai e um filho. Meu personagem, Sam, está sem seu pai há 20 anos, e ele finalmente consegue descobrir onde ele está. Embora Alan Bradley, o sócio de seu pai, seja um apoio para Sam, ele sempre quis saber o que houve com Kevin Flynn. E em TRON: O Legado, ele finalmente consegue.
P: Como o mundo de maneira geral mudou em seu interior em TRON – O Legado?
R: O mundo de TRON original era fascinante, mas o que eles acrescentaram ao mundo de TRON – O Legado foi um senso de grandeza geográfica. Há tempestades de raios e o clima, e tem também os penhascos e as montanhas. Acrescente a isso o terreno fora do perímetro no qual muitos dos veículos não podem andar e é uma visão incrível e sem fim.
P: Fale sobre as motos de luz ou light cycle.
R: As novas motos são incrivelmente impressionantes e avançadas e é tudo muito mais perigoso. Elas são mais rápidas e não precisam andar em um ângulo de 90 graus. E elas têm muitos outros truques.
P: O que você fez para se preparar para o papel de Sam?
R: A vantagem que eu tive neste filme foi passar por um intenso treinamento, não só para me preparar fisicamente, mas de modo geral, para o personagem. Eu tive treinamento em capoeira, parkour e motociclismo. Mas, em termos básicos, quando eu comecei a interpretar o personagem, todas as habilidades tinham que ser novas, desde o primeiro dia. A primeira vez que Sam entra nesse mundo, ele não sabe de uma hora para outra como fazer todas essas coisas. É preciso haver pequenos erros que ele supera e aprende. Como na sequência do jogo do disco − há algo muito desconhecido em tudo que ele tem que fazer; das regras até as habilidades. Ele precisa observar, e o veículo tem que estar sempre rodando para que ele possa vencer. Quando ele vê outro programa de-res, ele pensa: “Bem, posso deixar isso acontecer”. Ele tem que achar isso dentro dele mesmo para se tornar o herói. Tem que ter a força e as habilidades defensivas para passar de um nível a outro.
P: Qual foi a parte mais difícil de filmar em TRON: O Legado?
R: Sabe, todos sempre gostam de falar sobre a dificuldade de se trabalhar com a tela azul ou verde, em lidar apenas com a imaginação. Mas, neste filme, na verdade, para nossa sorte, havia muitos cenários grandiosos, então não tivemos que fingir tanto. Tivemos muitas coisas físicas, como discos e espadas. Quando havia as telas azul e verde, tínhamos a ótima direção de Joseph Kosinski, o maravilhoso diretor. Ele sabia exatamente o que queria fazer com o que estávamos abordando. Quando estávamos lendo o texto, talvez tivéssemos uma noção meio confusa, imaginando como seria, mas ele sempre estava dez passos à nossa frente. Foi um jogo de confiança e nós nunca nos decepcionamos.
P: Fale sobre Olivia Wilde.
R: Olivia e eu nos conhecemos há uns sete anos, antes de fazermos este filme. Foi num momento em que eu estava fazendo meu primeiro projeto e ela também estava fazendo o primeiro projeto dela. Foi muito legal fazer TRON: O Legado com ela. Foi ótimo. Para mim foi uma combinação maravilhosa. Eu não trocaria isso por nada no mundo.
P: O que acha que há em TRON: O Legado que faz as pessoas quererem ver mais e mais? Ele já é apresentado há três anos seguidos no Comic-Con International.
R: Até quando eu participei do painel hoje, ouvi uma menina de sete anos dizer para a mãe: “Mamãe, UAU!”. Essas crianças que assistem e ficam impressionadas com o que veem ficarão inspiradas e possivelmente serão nossos futuros criadores. Serão elas que criarão a próxima coisa impressionante que surpreenderá a próxima geração de frequentadores de cinema.
P: Qual é a sua lembrança do TRON original?
R: Minha lembrança do original começa com um Jeff Bridges muito vibrante e jovem, sorrindo e gargalhando. Ele tinha um lado jovem e louco, comparado com o vemos agora, um ator incrível, sábio e mais velho que ele é. No primeiro TRON, ele é um sábio louco com toda uma nova tecnologia, que lida com a criação de videogames. Ele também vem aperfeiçoando um laser shiva que, no final, acaba o sugando para o computador da mesma forma que Sam é sugado no início de TRON: O Legado.
P: O que inspirou tanto seguidores no filme original?
R: Eu acho que no original foi o fato de o personagem de Jeff, Kevin Flynn, ser sugado para a grade e viver todas as aventuras – isso é algo incrível de se imaginar. Ter que lutar para passar de um nível a outro para completar seu objetivo e encontrar a saída… era realmente diferente de qualquer outra coisa.
Atraindo mais de 100 mil fãs de todas as partes do mundo para sua convenção anual em San Diego, na Califórnia, a Comic-Con International celebra os mundos das revistas em quadrinhos, do cinema, da televisão e da cultura popular. A convenção Comic-Con, a maior do gênero no hemisfério ocidental, se tornou uma plataforma eletrizante para o lançamento de filmes e é uma vitrine para os principais videogames, brinquedos e animados.
SOBRE O FILME
TRON: O Legado é uma aventura high tech em 3D ambientada em um mundo digital diferente de tudo que já foi visto na tela do cinema. Sam Flynn (Garrett Hedlund), um rebelde de 27 anos, é assombrado pelo misterioso desaparecimento de seu pai Kevin Flynn (Jeff Bridges, vencedor do Oscar® e do Globo de Ouro®), um homem conhecido como o líder mundial no desenvolvimento de videogames. Quando Sam investiga um estranho sinal enviado do antigo escritório de Flynn – um sinal que só poderia vir de seu pai – ele se vê inserido em um mundo digital onde Kevin está preso há 20 anos. Com a ajuda da destemida guerreira Quorra (Olivia Wilde), pai e filho embarcam em uma jornada de vida ou morte por um universo cibernético visualmente estonteante – um universo criado pelo próprio Kevin que se tornou muito mais avançado, com veículos, armas, paisagens jamais imaginados e um vilão cruel que fará tudo para impedir que eles escapem. Apresentado em Disney Digital 3D™ com trilha sonora da dupla de música eletrônica, vencedora do Grammy®, Daft Punk, TRON: O Legado chega aos cinemas norte-americanos em 17 de dezembro de 2010, em Disney Digital 3D™ e IMAX® 3D.
