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Críticas do Caribe: 4 aventuras, um especial!


Para comemorar o retorno do Capitão Jack Sparrow aos cinemas, decidi descrever um pouco da minha opinião sobre toda a quadrilogia já lançada de Piratas do Caribe, não tanto como críticas, mas como opiniões pessoais de um fã mesmo. No final de tudo, farei um TOP 4 pessoal com a ordem de filmes favoritos da franquia. Espero que gostem!

 

“Yo-ho,
All hands,
Hoist the colors high.
Heave ho,
Thieves and beggars,
Never shall we die.”

 

Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra


Lembro que o primeiro Piratas do Caribe saiu mais ou menos na mesma época que Mansão Mal-Assombrada, outro filme que tinha gostado bastante, também da Disney e baseado em uma atração do parque. Claro que quis assistir, mas não esperava muito mais do que um filme como Mansão Mal-Assombrada: Engraçado, divertido e legal, mas nenhuma obra-prima. Me enganei de forma medonha. Saí do cinema encantado com o filme que tinha visto. Não era nenhum fã nem conhecedor da carreira de Johnny Depp. Nem ao menos liguei o nome à pessoa, porém foi com Piratas do Caribe que virei fã desse grande ator. Foi seu Jack Sparrow que chamou minha atenção para seu trabalho. Os trejeitos, os tiques, as piadas, as caras e bocas, as artimanhas, tudo em Jack Sparrow me cativou e ele está hoje entre um dos meus personagens de cinema favoritos.

O filme conta a história do Capitão Jack Sparrow, que é vítima de um motim organizado pelo Capitão Barbossa, que rouba seu navio, o Pérola Negra, e mais tarde ataca a cidade de Port Royal, raptando Elizabeth, a filha do governador. Para resgatá-la e recuperar o Pérola Negra, Jack junta esforços com o ferreiro Will Turner. O que Will não sabia é que uma antiga maldição condenou Barbossa e sua tripulação a viverem como mortos-vivos e que ele próprio tem uma participação importante nos planos do malvado pirata amaldiçoado.

 

 

Se só o protagonista já me fez adorar o filme, a trama de Piratas do Caribe me levou a um universo encantador, misterioso e interessante, como poucos filmes conseguem fazer. A idéia de piratas saqueando portos e cidades apenas por prazer já é antiga, mas Piratas do Caribe usa toda essa carga histórica que nós já conhecemos dos livros de história e acrescenta o tom do fantástico, onde mitos, lendas e maldições são algo real e ameaçador. Mal posso descrever como fiquei de boca aberta na cena em que Elizabeth vê como a tripulação do Pérola Negra é realmente à luz do luar. A fotografia, os efeitos e, é claro, a trilha sonora são de enlouquecer. Até porque, a faixa dessa cena é a minha favorita da trilha sonora do primeiro filme, composta por Klaus Badelt.

Balanceando vários gêneros em sua trama, Piratas do Caribe acertou na fórmula, ao misturar, ação, humor, romance e fantasia em uma única história. Em momento algum um gênero sobrepõe o outro. As cenas de ação são controladas e espalhadas por todo o filme de forma confortável e de uma forma que mantém a atenção do espectador presa. O humor dá seu ar da graça em quase todas as cenas, tanto no papel de Jack Sparrow quanto com outros personagens, como a dupla de piratas amaldiçoados do Pérola Negra que lembra muito “o gordo e o magro”. Já o romance, é levemente inserido na trama, através de Will Turner, que faz de tudo para resgatar Elizabeth, seu grande amor, desde criança.

Outro ponto interessante na trama é a quantidade de reviravoltas que acontecem durante o longa. Ao assistir pela primeira vez, é impossível prever o que acontece a seguir no filme, pois sempre algum pirata, seja ele Jack Sparrow, ou Barbossa ou até mesmo Will ou Elizabeth estão arquitetando alguma forma de lucrar em cima da situação do outro. E são essas surpresas que deixam o filme engraçado e empolgante a ponto de querermos mais e mais de Jack Sparrow e suas loucas aventuras. Mal sabia eu, quando assisti pela primeira vez, que muito mais pirataria viria pela frente nessa maré alta…

 

 

 

 

Piratas do Caribe: O Baú Da Morte


Épico. É assim que classifico esse filme. Todas as características, técnicas e idéias que aprecio em um bom filme de aventura e ação estão presentes em O Baú da Morte. Quando soube que uma continuação seria feita para Piratas do Caribe, fiquei muito feliz com a notícia. Ainda mais quando soube que seriam dois filmes, que juntos, contariam uma só história, assim como aconteceu com Matrix através de Matrix Reloaded e Matrix Revolutions. Claro que nesses casos, o resultado não foi tão perfeito quanto o original, mas para Piratas do Caribe eu tinha a sensação (talvez coisa de fã) de que seria diferente. E foi.

O Baú da Morte começa um pouco depois de onde A Maldição do Pérola Negra acabou. Elizabeth, já em seu vestido de noiva, vê seu casamento com Will Turner ser arruinado pelo Lorde Cutler Beckett, que procura pelo Capitão Jack Sparrow, foragido da lei. Com a intenção de salvar a própria pele da forca, o casal parte em busca do velho amigo Jack, mas mal sabem eles que irão se envolver num problema ainda maior: Jack Sparrow tem uma dívida com Davy Jones, o cruel capitão do navio amaldiçoado conhecido como O Holandês Voador. Com a ameaça de ter sua alma amaldiçoada por cem anos, Jack então precisa procurar o misterioso baú que guarda o coração ainda pulsante de Davy Jones, para assim, se tornar novamente um homem livre.

A trama é simples? Nem tanto. A partir do momento que o objetivo principal da trama é traçado, todos os personagens principais passam a ter um certo interesse no baú de Davy Jones, o que nos leva à principal moeda pirata conhecida nesses mares: a barganha e a lábia. A quantidade de reviravoltas, escapadas e mudanças na trama é tão grande quanto às do primeiro filme, impulsionadas ainda mais pelas cenas de ação que nesse filme são muito mais grandiosas e épicas, se comparadas ao original.

Davy Jones é meu vilão favorito da série, e Bill Nighty é em grande parte responsável por isso. Sua atuação, mesmo por trás de todos os efeitos especiais que modificam de forma tão perfeita seu rosto, é sublime e nos passa tensão e medo como só um real pirata cruel e sem escrúpulos é capaz. Sua frase mais conhecida (“Você teme a morte?”) me faz ter arrepios até hoje quando assisto o filme. Sem falar que, de todos os vilões da série, ele é o que tem a personalidade e a história mais interessantes, pois antes de se tornar o monstro que é no filme, Davy Jones fora, outrora, um homem, que era apaixonado por uma mulher, porém, também era apaixonado pelo mar e, ao tentar viver entre as duas paixões, acabou arrancando o próprio coração e guardando no tão cobiçado baú, para que jamais tenha que amar outra vez. Sua história é simplesmente fascinante! E olha que isso não é nem metade de tudo que está por trás desse vilão…

O Baú da Morte nos traz todos os personagens que conhecemos do primeiro filme de volta e ainda nos apresenta alguns novos como o já mencionado Davy Jones, Lorde Becket que é uma espécie de sub-vilão que trabalha para a Companhia das índias Orientais e também quer lucrar com o baú de Jones e a minha favorita, Tia Dalma, mulher misteriosa, que vive em um pântano e serve de guia para Jack em sua jornada em busca da própria salvação.

 

 

Johnny Depp está tão genial quanto no primeiro filme e nos faz rir ainda mais com as maluquices e esquisitices de um Jack Sparrow que, nesse filme, deixa revelar um dos seus maiores medos: a morte. É interessante ver essa faceta covarde e não tão brincalhona de Jack, pois ele, ao se ver prestes a escolher entre a morte e cem anos de servidão, tenta de tudo para conseguir o que quer. E Johnny sabe muito bem como balancear essas duas partes do nosso amado Capitão Sparrow. O romance de Elizabeth e Will também está presente nesse filme porém, como o amor de ambos já foi confirmado no primeiro filme, em O Baú da Morte, a união do casal é ameaçada pela recente aparição de Bill Turner, pai de Will que está preso ao Holandês Voador por causa de Davy Jones.

Outro ponto positivo é a inserção do Kraken na história. Criatura mitológica, no filme, o grande polvo gigante é como um “bicho de estimação” de Davy Jones e é o protagonista de grandes cenas de ação (e destruição) do filme que ficam ainda melhores com a trilha sonora do genial Hans Zimmer que substitui Klaus Badelt como compositor do filme e cria faixas geniais para o longa. O maior exemplo disso são as faixas que representam o Kraken e Davy Jones, que usa de forma magistral um órgão, típico de igrejas, para dar o tom de urgência e tensão à cena. É simplesmente de arrepiar.

Mas não posso deixar de comentar o final do filme. Não só a última cena, mas todo o seu clímax. Depois de todo o filme nos levar à uma montanha russa de reviravoltas e descobertas, o clímax nos traz a morte totalmente inesperada de nosso personagem mais amado,  Jack Sparrow, e ainda deixa em aberto questões como, o destino do coração de Davy Jones, já fora de seu baú, e o romance de Elizabeth com Will, praticamente desfeito. Sem falar na verdadeira última cena do longa: quando todos estão tristes, sem esperança e de luto por Jack, Tia Dalma pergunta, numa cena de arrepiar, se todos eles estão dispostos a viajar aos confins da Terra, e além, para trazer o Pérola Negra e o espirituoso Jack de volta.  Com todos concordando, ela então revela quem os guiará a tal destino: Capitão Barbossa, vilão do primeiro filme que havia sido morto por Jack no final do mesmo. E sua aparição é a última coisa que vemos no filme! Lembro que quando a tela escureceu no cinema e os créditos começaram, eu soltei um palavrão de surpresa e fiquei em estado de choque e expectativa por muitas horas depois. E acreditem, até hoje me arrepio com esse final. Em termos de finalização e de ganchos para um filme que continua em outro, é o melhor que vi até hoje.

O problema de toda essa genialidade e qualidade de O Baú da Morte foi ter que esperar tanto tempo pra ver a conclusão da história, já que quando o filme acabou tudo o que eu queria era que o cinema botasse o próximo para exibir. Mas como nem tudo o que queremos vira realidade, todos nós tivemos que esperar por isso…

 

 

 

Piratas do Caribe: No Fim do Mundo


O filme já anuncia que será épico pelo seu título. Os trailers mostram cenas incríveis de batalhas em redemoinhos tempestuosos e em abismos nos extremos da Terra. Mostram navios navegando em um deserto e ainda mais ação que os filmes anteriores. No Fim do Mundo é sim tudo isso, mas peca em usar em excesso a fórmula dos seus antecessores.

O filme começa exatamente onde acaba O Baú da Morte: Jack Sparrow depois de afundar com o Pérola Negra por causa do Kraken, está preso nos domínios de Davy Jones. Enquanto isso, a Companhia das Índias Orientais, comandada pelo Lorde Beckett, estão de posse do coração de Davy Jones e seu baú e, por isso, controlam todas as ações do insatisfeito vilão e, consequentemente, os sete mares. Cabe então a Elizabeth, Will, Barbossa e toda sua tripulação ir até Cingapura a procura do pirata chinês Sao Feng, que possui um mapa que pode levá-los até Jack, já que o Capitão Sparrow está de posse de uma das nove moedas de prata que podem trazer de volta a poderosa deusa Calypso para ajudá-los a derrotar Davy Jones, Cutler Beckett e seu exército de navios ingleses.

Seria tudo uma maravilha se essa não fosse a sinopse apenas da primeira metade do filme. A trama é muito mais complicada. E é por ser tão complicada que o filme acaba perdendo. Apesar de começar muito bem, com uma ótima narrativa e boas cenas de ação, o filme perde o ritmo com uma hora de duração e se perde numa maré (sem trocadilhos) de reviravoltas, traições, mudanças de curso, decisões e prioridades. Fica dificílimo acompanhar e entender tudo ao assistir o filme pela primeira vez. Lembro que chegou um ponto da história que eu já não sabia o real objetivo da maioria dos personagens! Precisei rever o filme umas duas ou três vezes para finalmente entender todas as tramóias, planos e reviravoltas da trama. Se o primeiro o e o segundo gozam de uma ótima balança entre as cenas de ação, humor, romance e mudanças na trama típicas da franquia, o terceiro filme pesa demais nas tramóias e exagera no quesito “pirataria”, fazendo desse um filme confuso e cansativo. É quase uma hora de projeção com muito pouca ação e muita informação para ser digerida. Sem falar em partes da trama que são mal explicadas ou simplesmente não são, como, por exemplo, a relação entre Tia Dalma e Davy Jones.

 

 

Mas é claro que há pontos positivos em O Fim do Mundo. As cenas de ação e os efeitos especiais atingem um patamar de perfeição que enche os olhos. É quase impossível descrever o quanto o clímax do filme é épico e de arrepiar. Só as tomadas em que a água da chuva molha o rosto triste e apaixonado de Davy Jones já valem a cena. E só melhora quando vemos o Pérola Negra e o Holandês Voador em uma batalha de tirar o fôlego no meio de um redemoinho. É sensacional.

Sem falar nas indiretas e informações escondidas no filme. A cena em que Elizabeth, já nomeada “Rei dos Piratas”, discursa sobre como todos eles devem lutar para ter sua liberdade de piratas de volta é simplesmente linda. E só melhora quando ela pede para todos eles hastearem suas bandeiras e então vemos vários tipos de bandeiras piratas diferentes. Bandeiras essas que foram baseadas nas que existiram realmente na nossa história, e que foram usadas por piratas de todo o mundo no passado. É uma linda homenagem à esses marujos fora da lei.

A trilha sonora continua incrível, ainda composta por Hans Zimmer e dá o tom certo para todo o filme. Interessante que ele até compõe as músicas cantadas no longa, já que No Fim do Mundo começa exatamente com piratas e pessoas ligadas à pirataria sendo levadas à forca e cantando a música “Hoist the Colours”, que serve como um chamado de socorro para os nove lordes piratas, e que traduz de forma belíssima o clima de tristeza e guerra do filme.

A cena final não é empolgante com a do segundo filme, já que todo o arco dramático começado em O Baú da Morte é encerrado nesse longa, deixando apenas uma deixa na última cena, onde Jack Sparrow, novamente sem o seu Pérola Negra, decide seguir rumo à Fonte da Juventude ainda em sua busca incessante rumo à imortalidade. Eu achava que a franquia seria encerrada nesse filme, já que a própria crítica ao terceiro longa não foi totalmente positiva. Mas Jack Sparrow é persistente e sua jornada à Fonte da Juventude se manteve como uma expectativa para o público. E a Disney escutou e provou que eu estava errado: Jack Sparrow ainda não iria se aposentar tão cedo…

 

Piratas do Caribe:  Navegando em Águas Misteriosas


Esse filme é, definitivamente, o recomeço da série. Seguindo os moldes do primeiro filme da franquia, Navegando em Águas Misteriosas abusa da mistura de gêneros, que foi a fórmula perfeita para o primeiro filme ter o sucesso que teve. É um filme de ação pirata com muito humor e doses boas de romance, assim como o original. Dessa vez Jack Sparrow, ainda sem um navio, está em busca da Fonte da Juventude, porém em seu caminho, ele cruza com Angélica, filha do Barba Negra, pirata temido por todos os outros piratas, inclusive Jack. Acrescente a tudo isso o Capitão Barbossa, que agora é capitão da marinha real inglesa, e os espanhóis que também estão em busca das águas que rejuvenesce quem as bebe. Misture isso tudo e você terá uma corrida sem limites à Fonte, onde Jack terá que enfrentar perigosas criaturas como Sereias e Zumbis, mas também terá que lidar com seus sentimentos e divergências com Angélica, que é seu antigo amor.

Devo confessar que senti falta de ritmo em várias partes do filme. A trama simplesmente desacelerava e ficava parada demais. Claro que as cenas de ação logo voltavam e nos empolgavam, mas isso é algo que não esteve presente no primeiro ou no segundo filme por exemplo. Mas nada que faça do filme algo insuportável. O terceiro é muito pior nesse sentido. Comparado à No Fim do Mundo, o quarto filme é consideravelmente ágil, prende a atenção do espectador com uma trama interessante de se acompanhar e tem ótimas cenas de ação. Destaco a cena do ataque das sereias que é simplesmente de cair o queixo e também o clímax que, como sempre, tem algumas reviravoltas para nos trazer algumas surpresas.

A trilha sonora está impecável, como todo trabalho de Hans Zimmer, mas não é nada muito diferente da trilha dos outros filmes. Hans apenas pegou algumas faixas das trilhas anteriores e mudou acordes e notas, para usá-las nesse longa. Porém ele, é claro, acrescentou coisas novas ao seu trabalho, como algumas faixas onde o violão é excessivamente explorado, ligando a música à origem latina de Angélica. Sem falar no uso de vozes de coro na maioria das cenas de ação, como a já citada cena das sereias. Isso foi algo que me agradou muito, já que na minha opinião, se você é um compositor e quer fazer uma cena de ação/fantasia se tornar épica, ponha vozes de coro em uma trilha sonora potente que tudo vai dar certo.

 

 

Como todo filme da franquia, o vilão da vez me conquistou. Não tanto quanto Davy Jones, mas sua primeira cena no filme é simplesmente apoteótica e muito parecida com a primeira cena de Barbossa em A Maldição do Pérola Negra! Fiquei empolgadíssimo com a idéia de um pirata que controla de tal forma seu próprio navio. Sem falar em todo o lado místico de seu poder, como o Vudu, discretamente adicionado à trama. É genial! E Ian McShane foi uma escolha acertada para o papel, com certeza. A crueldade do Barba Negra é sentida antes mesmo dele aparecer, quando vemos que seu navio é todo vermelho sangue e se chama “The Queen Anne’s Revenge”.

Penélope Cruz, apesar de pecar bastante em atuação, faz bem seu papel no filme e tem uma ótima química com Johnny Depp. Não gostei do romance entre Phillip e a sereia Syrena. Simplesmente não me interessei pela história do casal como aconteceu com Will e Elizabeth, no primeiro filme. Foi fraca, mal explorada e não se encaixou bem à trama. O romance de Jack e Angélica, ainda que aos trancos e barrancos, cativa mais o espectador do que o novo casal de pombinhos da franquia. Mas, caso haja uma continuação, espero que melhorem isso. Quem sabe algo no estilo A Pequena Sereia na história?

Para um quinto filme, eu arriscaria uma trama onde, tanto Jack quanto Phillip (e todos os outros piratas/marinha real) iriam atrás de algum objeto que traz estimado poder a quem o possui (como uma certa pirata menciona no fim desse filme) e que, no caso de Phillip, poderia usá-lo para, ou transformá-lo em “sereiano” ou transformar Syrena em humana. Enfim, seria algo parecido com a trama e os interesses predominantes em O Baú da Morte e No Fim do Mundo. Enfim, só suposições…

No geral, o balanço desse quarto filme é positivo. Apesar de gostar mais do estilo levemente épico e místico do segundo, esse quarto traz à franquia novos ares, semelhantes à euforia que o primeiro filme trouxe quando eu assisti pela primeira vez. E que me tragam mais pirataria e rum, because I want a pirate’s life for me, savvy?

 

 

Ok, resultado final  do meu TOP 4 de Piratas do Caribe:

1º) O Baú da Morte

2º) A Maldição do Pérola Negra

3º) Navegando em Águas Misteriosas

4º) No Fim do Mundo

Não deixem de comentar e deixar sua opinião sobre a franquia e sobre o novo filme do Capitão Jack Sparrow!

 

“Yo-ho,
Haul together,
Hoist the colors high.
Heave ho,
Thieves and beggars,
Never shall we die.”

 

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Escrito por Felipe Andrade

Estudante de Administração, nerd, cinéfilo, colecionador e uma eterna criança. Não exatamente nessa ordem...

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