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Tudo sobre o clássico "O Rei Leão 3: Hakuna Matata"

Inaugurando aqui a sessão do site “Post de Nostalgia” apresentando tudo sobre os filmes mais antigos que deixaram marcas inesquecíveis desde que o vimos nos cinemas ou até mesmo em VHS.

E para começar com grande estilo, apresentamos:

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O ciclo da vida nunca mais será o mesmo!

Apresentando a canção “That’s All I Need” de Elton John e Tim Rice, O REI LEÃO 3 é uma nova aventura que vai nos levar ao início da história de Simba. Estrelado e narrado por Timão e seu atrapalhado parceiro Pumba, o filme mostra detalhes da história desses personagens, como  quando conheceram e como ajudaram Simba a salvar a vegetação Serenguéti . Grandes momentos de O Rei Leão ganham uma nova perspectiva quando esssa divertida dupla conta a história – vamos conhecer uma versão diferente do momento em que o bebê Simba é apresentado ao reino animal. Até aqui só podemos dizer que algo surpreendente acontece  no dramático momento em que todos os animais se curvaram ao seu novo soberano.

Dois novos fazem a sua estréia a mãe de Timão e o tio Max.

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Ficha Técnica

  • Título Original: The Lion King 3 Hakuna Matata
  • Título em Português: O Rei Leão 3 Hakuna Matata
  • País de Origem: EUA
  • Distribuído por: Buena Vista Home Entertainment
  • Produzido por: Walt Disney Home Video
  • Duração: 76 minutos
  • Elenco Principal: Desenho animado
  • Gênero: Desenho animado
  • Classificação Sugerida: Livre

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Especificações de VHS

Formato: Dublado

Código de Produto: 220217

Código de Barras: 7896012228708

Especificações de DVD

Idiomas: Inglês/Português/ Espanhol

Legendas: Inglês/Português/ Espanhol

Som: Dolby Digital 5.1 (Ingl, Por.,Esp.)

Formato de Tela: Widescreen Anamórfico 1,78 (16X9)

Código de Produto: 790148

Código de Barras: 7896012228692

Inclui Bônus Especial

· Cenas Inéditas

· Caça ao Mickey Escondido

· Timão por Trás da Lenda

· O Início de Tudo – Making Of de O Rei Leão 3

· Vídeo clipe: Grazzing in The Grass – Raven

· Safari Virtual do Timão e Pumba

· O Desafio de Rafiki (jogo)

· Descubra o Personagem (Jogo)

 


 


 

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O legado “O Rei Leão” da Disney continua com “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” , um filme estrondoso, original e completamente novo. Reunindo quase todo o elenco de vozes original, com a música de Tim Rice, Elton John e Lebo M, “O Rei Leão 3- HakunaMatata” nos leva para as cenas de um sucesso de bilheteria de 1994, quando Timão e Pumba assumem o controle remoto e rebobinam o filme para oferecer uma visão nova e hilária na ação.

Apreciado por crianças e adultos no mundo todo, o filme “O Rei Leão” , que ganhou duas vezes um prêmio pela Academy Award e um prêmio também pela Golden Globe, traz a jornada cheia de aventuras de Simba, um heróico leãozinho lutando para encontrar seu lugar no “círculo da vida” e seguir as pegadas reais de seu pai, o grande Rei Mufasa. Simba acaba fugindo para o exílio, no qual ele faz amizade com um javali maluco mas sensível, chamado Pumba, e seu desvairado companheiro suiricate, Timão.

O segundo capítulo da história, “O Rei Leão II – O Orgulho de Simba”, exibe a estória muito divertida da filha de Simba, Kiara, e o sucessor de Scar escolhida a dedo , Kovu, que dissimula um laço de amizade proibida que se transforma posteriormente em amor, honra e confiança. A animada sequência foi premiada com um sucesso enorme em vídeo em 1998 e hoje mantém-se como número 1 em vendas de filme de vídeo de todos os tempos. Agora, a Walt Disney Home Entertainment e a Disney Toon Studios tem o orgulho de apresentar “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”, um episódio adicional divertido mas essencial à saga.

De volta com o elenco original, “O Rei Leão 3- Hakuna Matata”, conta a história por trás da história. A Disney entrega o controle remoto para Timão e Pumba, que rebobinam o filme original e oferecem uma perspectiva nova e hilariante sobre os acontecimentos ali narrados. Eles retornam às Terras do Orgulho para descobrir as histórias dos bastidores de como a curiosa dupla se conheceu e como eles tornaram-se amigos, a influência deles nos bastidores para que Simba subisse ao trono e os segredos que o original em vídeo não te contou (por exemplo, como o infame problema odorífero de Pumba – e não o jovem filhote de leão – causou uma das cenas mais memoráveis de “O Rei Leão”).

Num enredo paralelo ao do primeiro “Rei Leão”, apesar de ser completamente original, nossa história começa em meio à comunidade de suiricates quando descobrimos porque Timão (na voz de Nathan Lane) deixou seus amigos e sua família em busca de seu lugar na vida. Depois de muitos percalços como tendo começado a cantar durante suas tarefas de sentinela e uma tentativa infrutífera de “conseguir uma clarabóia” em um túnel, Timão se dá conta de que a vida de um suiricate de “correr, farejar, tirar o corpo” e que cavar túneis não é para ele. “Tudo o que fazemos é cavar túneis para nos escondermos e nos escondermos para cavar túneis!”, lamenta ele.

No seu caminho Timão se torna amigo do pungente javali Pumba (na voz de Ernie Sabella), e juntos eles descobrem seu oásis perfeito. A dupla explora os tesouros abundantes de seu novo paraíso, vivendo a boa vida enquanto estão despreocupadamente desinformados a respeito dos eventos dramáticos que estão ocorrendo em torno deles na Pride Rock.

Mas depois de encontrarem Simba vagando distante de seu orgulho, Timão e Pumba se tornam babás alimentando o jovem filhote de leão. À medida que a pequena família cresce, conhecemos os tropeços que ocorreram durante o número musical “Hakuna Matata” do filme original. Por fim, contudo, a amizade de Timão e Pumba com Simba revela os limites da boa vida e eles finalmente descobrem que o verdadeiro Hakuna Matata acontece somente quando eles deixam o oásis – e se reúnem com aqueles a quem amam.

Walt Disney Home Entertainment e os Disney Toon Studios apresentam “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”, dirigido por Brad Raymond e produzido por George Mendoza. O roteiro é de Tom Rogers e Don Harper. Música original de Martin Erskine. Com os talentos vocais de Matthew Broderick, Nathan Lane, Ernie Sabella, Whoopi Goldberg, Julie Kavner, Jerry Stiler, Robert Guillaume, Moira Kelly, Cheech Marin, Jim Cummings e Matt Weinberg.

A PRODUÇÃO COMEÇA

Com o sucesso incomparável de “O Rei Leão” e “O Rei Leão II: O Orgulho de Simba”, era impossível resistir à tentação de dar continuidade para o “O Rei Leão”. Seria o diretor Brad Raymond que levaria essa premissa para um segundo nível, desenvolvendo a idéia inicial na história cativante que ela se tornou. Sharon Morrill, vice-presidente executiva da DisneyToon Studios observa: “Sabíamos que tínhamos que corresponder às expectativas do sucesso de “O Orgulho de Simba”, além de levar em conta a extensão e o sucesso do filme original. Quando houve a necessidade de contratar um diretor, precisamos de alguém com experiência e criatividade e, com a mesma importância, alguém que poderia combinar excelência com humor. Conseguimos isso com Brad.”

Apesar de a vaga idéia já existir quando Raymond entrou no projeto, ele fez algumas mudanças no caminho que a história tomaria. “Originalmente, os suiricates e os javalis viviam na mesma vizinhança e foi ali que Timão e Pumba teriam se conhecido”, explica ele. “Achei que seria melhor contar uma história em que os dois tivessem histórias de vida distintas. Isso nos dava algum lugar para onde ir.” Essa mudança também permitiu que se estabelecesse um dos contrastes centrais do filme, continua o diretor: “Timão queria fugir da sociedade, enquanto Pumba queria fazer parte dela.”

Raymond então acrescentou o produtor George Mendoza à sua equipe. Os dois cineastas, que tinham se conhecido trabalhando nos “101 Dálmatas 2 – a aventura londrina de Patch”, da Disney, tinham um trabalho feito sob medida para eles: criar uma continuação merecedora do grande sucesso amado pelas crianças e adultos ao redor do mundo.

“No começo ficamos um pouco tensos , mas foi emocionante”, diz o nativo de Denver, Raymond, que está embarcando em seu quarto trabalho de direção de um filme animado da Disney. “A premissa era muita diversão, então todos abraçamos essa idéia. Foi daí que partimos e todo mundo estava no mesmo barco desde o começo.”

Apesar de a história estar colocada dentro do contexto do primeiro “O Rei Leão”, o diretor afirma: “Trata-se de uma produção original.”

Raymond estava satisfeito e confiante de ver que muitos dos homens e mulheres que trabalharam no “O Rei Leão” original estavam a bordo neste filme. “Tive sorte, porque o estúdio me deu muito apoio e trouxe várias pessoas maravilhosas. Roger Allers, que co-dirigiu o original, e Irene Mecchi, que foi uma das roteiristas do original, entraram no projeto para dar uma consultoria. Tínhamos bastante tempo e muito talento para fazer esse projeto acontecer.”

Além dos veteranos do filme original, Raymond formou uma nova equipe de artistas talentosos os quais ele beneficiou dando uma atualização e ritmo ao filme. “Nosso diretor de arte James Gallego foi capaz de resgatar a aparência do filme original. Ele passou inúmeras horas estudando o filme original, mas também acrescentou sua própria visão artística ao filme.

“E o editor Joyce Arrastia fez um milagre no trabalho de edição. “O Rei Leão 3- Hakuna Matata” é exclusivo porque cortamos cenas de Timão e Pumba – para cenas do filme original – e depois de volta para novas cenas. Joyce foi capaz de editar o filme para que o público pudesse acompanhar a estória ao manter o ritmo atualizado e emocionante.

Tanto Raymond e Mendoza, apesar de estarem entusiasmados, estavam levemente assustados pelo finíssimo pedigree de seu projeto. “Contribuir para este filme é uma oportunidade de ouro, um sonho que se realiza”, diz Mendoza. É uma oportunidade para todos os envolvidos – Brad, eu, e todo o resto do pessoal que estava na equipe. Fazer parte de algo que é tão importante é uma experiência única.”

“É uma honra”, completa Raymond.

A premissa que se colocou – depois que Timão se liberta do clã de suiricates e se reúne a Pumba, e depois, com a chegada de Simba diante da seqüência de eventos de “O Rei Leão” – tinha muito potencial.

“É um show”, acrescenta George Mendoza. “É o Rei Leão visto pela perspectiva de Timão e Pumba, e o que estava acontecendo nos bastidores do ponto de vista deles, ou como eles estavam quando não se sabia que eles estavam ali. O filme mostra como eles interagiram naqueles trechos.”

Não é segredo para Nathan Lane porque os elementos do filme original foram utilizados neste. “Para quê consertar o que não está quebrado? É uma sacada engraçada sobre o filme original e é ver o que estava se passando com Timão e Pumba naquele momento – que é muito diferente do que estava se passando no filme propriamente.

Nas palavras de Cheech Marin, que faz a voz da personagem Banzai, a Hiena, “O Rei Leão 3- Hakuna Matata “aborda a história por uma outra perspectiva – a de Timão e Pumba – e do que eles estavam fazendo durante algumas daquelas cenas em que eles não estavam aparecendo. Então torna-se a história deles, mas, ao mesmo tempo, é ainda o sempre popular “Rei Leão”.

De fato, neste filme, Timão e Pumba finalmente assumem o centro da trama. “As estrelas são Timão e Pumba” diz Raymond. “Eles pensam que são as estrelas do primeiro filme. Esta é a chance deles de provar isso.”

Os cineastas se deram conta de que eles haviam apenas tocado a superfície da mina de ouro de comédia que seus coloridos personagens principais poderiam oferecer. “Timão é divertido, ele me lembra o Pato Donald”, explica Brad Raymond. “Ele leva as coisas a sério demais e ele se superestima, ele se preocupa com o que as pessoas pensam a seu respeito. Ele quer ser aquele que tem a idéia, o líder. Mas ele não merece o posto realmente até mais tarde. Ele é uma personagem apaixonante e excêntrica. Pumba é uma personagem doce e carinhosa. Ele é bastante infantil mas ele sabe, ao longo da trama, o significado daquilo que eles estão tentando fazer – encontrar uma família. A interação deles é engraçada.”

“Foi um longo caminho para Timão e Pumba”, afirma Mendoza. “A situação e a oportunidade certas eram necessárias e este é o veículo certo no momento certo para ambos. Eles contracenam maravilhosamente.”

Nathan Lane concorda. “Acho que foi um longo caminho. Já era tempo de vermos a verdadeira história de O Rei Leão, que é, na realidade, mais ou menos a história de Timão e Pumba e de como eles se encontraram. Ela mostra o que estava acontecendo com eles nas vidas deles enquanto a trama de O Rei Leão estava se desenrolando. Na verdade, em alguns momentos, as duas personagens sentam numa sala de projeção e fazem comentários sobre o filme, mais ou menos como Ebert e Roeper.”

Essa técnica, similar à utilizada no já extinto programa de TV “Mystery Science Theater 3000”, era um modo novo de enquadrar o filme. “Discutimos a possibilidade de ele ser uma narrativa comum”, explica George Mendoza, “Mas gostamos dessa técnica porque sentimos que a platéia e as crianças iriam sentir que estavam assistindo ao filme junto com Timão e Pumba.”

Os cineastas não poderiam querer duas personagens mais dinâmicas e cômicas para levar o filme. “Timão e Pumba são especiais por várias razões”, continua Mendoza. “Eles são engraçados, têm um grande senso de personalidade e um ótimo senso de humor. Eles te mostram como se apoiar e se cuidar mutuamente. Eles têm um pouco de todo mundo dentro deles.”

DE BANZAI A ZAZU – REUNINDO O ELENCO

Estava claro que ninguém poderia ser melhor para fazer as vozes de Timão, Pumba, Simba, Rafiki, Nala, Shenzi e Banzai do que os talentosos atores que originaram esses papéis no “O Rei Leão”. “Trouxemos todos de que precisávamos de volta, “afirma Brad Raymond. “Esses atores eram excelentes porque eles conheciam as personagens melhor do que eu. Trabalhar com eles foi realmente divertido e fácil.” e como você pode imaginar, uma verdadeira

festa!”

Jamie Thomason, diretor do elenco de vozes para a Disneytoon Studios, diz: “Trabalhei antes com esses atores no “O Orgulho de Simba” e fiquei emocionado ao saber que estaríamos todos trabalhando novamente nesse projeto. Ninguém conhece essas personagens e todas as suas nuances melhor do que os atores que as criaram. Não era uma questão de “possibilidade”- tínhamos que tê-los de volta. “O Rei Leão 3- Hakuna Matata” merece ser considerado nada menos do que o melhor.”

Era especialmente essencial assegurar os talentos vocais de Nathan Lane e Ernie Sabella, as pessoas por trás de Timão e Pumba. Sabella, que reprisa o papel de Pumba, adorou voltar às Terras do Orgulho. “Eu estava muito ansioso a esse respeito. O filme é inteligente e doce”, diz ele. “Será adorado. Será maravilhoso.”

“Encontrei Whoopi, ela estava fazendo uma apresentação na cidade e ela perguntou ‘O que você está fazendo?’ eu disse ‘O Rei Leão 3- Hakuna Matata’. Ela me respondeu: ‘Eu também’. Curti cada momento, cada vez que eles me chamavam e diziam para eu entrar para fazer outra sessão de dublagem. É muito divertido. É uma celebração.”

Sabella acha que seu status especial de voz de Pumba é bem útil em lojas de brinquedos. “Adoro ir a lojas de crianças e disfarçadamente falar como o Pumba, bem atrás das crianças. Se ela está segurando um boneco do Pumba eu digo ‘Hello, Billy, é você?’ e a criança fica assim ‘Mamãe! Mamãe! Ele está falando.”

Os cineastas estavam igualmente felizes com a volta de Sabella. Ele teve um leve derrame pouco depois de a produção começar, entretanto, ele não se intimidou. “Por sorte, Ernie apareceu com muita disposição e com uma tremenda atitude corajosa”, afirma Mendoza. “Ele estava sempre pronto a vir para o trabalho e nos ajudar.”

“O coração de Pumba bate dentro de Ernie Sabella”, afirma Raymond. “Ele é tão doce. Ele é realmente a personagem. Ele nos trouxe tanto; ele conhece aquela personagem, ele criou a voz dela. Ele pode te dizer se Pumba diria isso ou se essa é a maneira que ele diria aquilo. Para mim, que não estive no primeiro filme, foi ótimo tê-lo como guia. Estamos felizes de que ele conseguiu superar as dificuldades.”

Sabella adora fazer dupla com seu velho amigo Nathan Lane, um companheiro veterano da Broadway a quem ele primeiro encontrou quando ambos estrelavam numa produção de “Guys and Dolls” no Great White Way.”Adoro o Nathan. Nós improvisamos muito juntos,” afirma Sabella. “A gente se detona, e acho isso importante.”

Lane concorda. “É sempre divertido fazer o Timão. É sempre divertido voltar a essas personagens. Ernie e eu trabalhamos muito juntos no teatro e nos conhecemos há muito tempo, então temos uma química engraçada. Sempre nos divertimos gravando.”

Somos conhecidos por improvisar e algumas dessas improvisações acabam incluídas no filme. Ernie e eu nos conhecemos tão bem que é muito fácil seguir o script e nos divertirmos. É sempre um estouro. ´É simplesmente uma química que se tem com alguém que se traduz nas personagens, acho que é por isso que Timão e Pumba são tão populares.”

Brad Raymond é um grande admirador de Lane e de sua contribuição para o filme. “Não se pode dizer o suficiente sobre Nathan Lane. Ele trouxe tanto para este filme; ele foi fantástico. A performance dele fez o filme.”

George Mendoza lista alguns dos muitos talentos de Lane: “A performance dele, o modo como ele faz a coisa, a habilidade dele de pegar uma palavra ou frase e torná-la engraçada, e de fazer um momento de emoção ter emoção, enquanto ele ainda deixa um sorrisinho para você. Ele consegue literalmente fazer as linhas saltarem para fora da página. Qualquer outro lendo-as não teria chegado nem perto.”

Matthew Broderick, vindo de uma passagem de imenso sucesso pelo musical “The Producers” da Broadway ao lado de ninguém menos que Nathan Lane voltou como a voz de Simba, o que foi outro golpe a favor dos cineastas. “Matthew Broderick criou o Simba do filme original e continua a conhecê-lo melhor do que nós”, explica Brad Raymond.

Broderick acrescentou algumas nuances à personagem para refletir sua maturidade. “No primeiro filme ele era um herói e, neste filme, conhecemos um pouco melhor o que o levou àquele ponto”, diz Raymond. “Pudemos ver um outro lado de Simba graças ao Matthew. Ele o interpretou como sendo um adolescente.”

A inigualável Whoopi Goldberg retorna como a hiena principal, Shenzi. “Shenzi é uma das personagens que entra na história e tenta estragar as coisas”, explica George Mendoza. “Whoopi Goldberg apareceu e fez a parte dela maravilhosamente, Ela também improvisou à beça, o que funcionou muito bem, no fim.”

Goldberg acrescentou uma série de toques pessoais que não estavam no script, mas que acabaram incluídos no filme.

“Whoopi criou Shenzi”, acrescenta Brad Raymond. “Ela é outra dessas atoras que criaram sua personagem. Foi uma tremenda honra trabalhar com ela, até porque sou um fã dela. Ela improvisou muitas das falas, então foi muito divertido.”

Cheech Marin ficou feliz de voltar a fazer o maquiavélico Banzai, coadjuvante das hienas Shenzi e Ed. Marin, que compara dar voz a uma personagem como essa a “esculpir com uma motoserra”, diz: “Estou feliz de refazer o papel. É ótimo fazer essas personagens. Dá vontade de fazê-las para seus filhos. É como estar em ‘Pinocchio’ ou ‘Branca de Neve’ ou ‘O Mágico de Oz’”.

Marin gosta da química que ele tem com seus companheiros, Goldberg e Jim Cummings, que faz a voz da terceira hiena, Ed. “O equilíbrio entre nós funciona porque conhecemos bem os nossos ritmos”, diz ele. “E são ótimas personagens. São aqueles clássicos amigos cômicos, maus e maquiavélicos que têm seu próprio mundinho.”

“Cheech Marin esteve maravilhoso”, afirma Brad Raymond. “Banzai é outro caso em que o ator conhece a personagem melhor do que eu. Ele foi simplesmente hilariante. Eu sempre fui um fã dele e ele simplesmente nos fez rir. Acho que a mesma energia e a mesma comédia que se tem de Cheech no primeiro filme, conseguimos dele aqui. Ele esteve ótimo.”

Moira Kelly, agora estrelando a famosa série televisiva “One Tree Hill”, também voltou para fazer a voz de Nala. “Nala é o interesse do amor, aquela que separa Simba de Timão e Pumba”, explica Raymond. “Neste filme, há uma cena muito engraçada com Nala, Timão e Pumba. É uma das cenas mais engraçadas do filme e ela fez um ótimo trabalho sendo a personagem certinha para a comédia de Timão e Pumba. Foi muito divertido. Ela levou realmente numa boa tudo.”

O conselheiro místico e mentor Rafiki foi novamente vivido por Robert Guillaume. “Achei que o que ele tinha feito com Rafiki no ‘O Rei Leão’ foi simplesmente fantástico. Ele trouxe toda uma nova dimensão ao filme. Ele entrou na história e fez uma maravilhosa performance. Ele fez as falas certinhas se tornarem engraçadas quando elas não deveriam ter sido. Então, isso ajudou.”

DUAS CARAS NOVAS NAS TERRAS DO ORGULHO

O filme apresenta dois novos membros da família do “Rei Leão”, na voz de dois veteranos da indústria do cinema. “Temos duas novas personagens: a mãe de Timão, na voz de Julie Kavner, e o Tio Max de Timão, interpretado por Jerry Stiller”, explica Raymond. “Eles foram um grande acréscimo para o projeto.”

George Mendoza compara a mãe de Timão à “mãe judia – alguém que está sempre buscando o melhor para seu filho e lhe apresentando os valores certos e a atitude correta. Como todas as boas mães, ela não desiste de seus filhos.”

Mas a mãe de Timão também sabe que ele deve se encaixar no mundo dos suiricates se ele pretende ficar e viver ali. “Julie Kavner interpretou o subtexto maravilhosamente”, reforça Brad Raymond. “Como o desmoronamento por causa da clarabóia – pode-se notar, por trás do tom dela, que ela simplesmente quer dar umas palmadas no Timão, mas ela ainda esta tentando ser o tipo ‘não é maravilhoso, pelo menos ele é criativo.’ Então, ela é uma tremenda personagem.”

Kavner, conhecida por milhões de espectadores da TV como a voz de Marge Simpson, deu seu toque pessoal à personagem. Foi a atriz que deu a idéia de a mãe de Timão chamá-lo pelo apelido carinhoso de “Timmy”. Logo no começo da produção, ela viu vários dos desenhos que os animadores estavam criando para sua personagem e foi ela quem escolheu a versão que acabou sendo utilizada no filme. “Ela é impressionante”, comemora Brad Raymond. “Demos a ela umas cinco opções e ela simplesmente conhecia a personagem. Julie Kavner era mãe. Ela simplesmente interpreta aquela mãe judia.

Jerry Stiller entrou no barco como o tio Max de Timão. “Ele é maravilhoso”, afirma George Mendoza. “Ele faz uma performance fantástica. Ele é engraçado até quando ele não tenta sê-lo. Ele tem um excelente senso de tempo. Ele nos deu muitas falas e material sobre o qual trabalhar.”

A personagem caiu como uma luva para o tipo de humor rabugento de Stiller. “O tio Max é o suiricate por excelência. É um suiricate militante. É aquele que sabe o que vai te acontecer se você não agir como um suiricate, você não cava túneis, você não toma cuidado com as hienas”, afirma Brad Raymond. “Ele segue as regras.”

“Foi isso o que foi tão maravilhoso de Jerry Stiller”, continua ele. “Ele conseguiu interpretar sendo durão e sério e, de repente, ele ouve um barulho e pira e grita. Ele simplesmente interpretou a personagem de forma impressionante. Ele interpretou o Tio Max de forma tão carregada, mas ao mesmo tempo, ele ainda tinha aquele lado militante. Ele fez um trabalho excelente. Há tantas risadas com Jerry Stiller.”

ENXERGUE ALÉM DAQUILO QUE VÊ: ACRESCENTANDO AO ORIGINAL

Mesmo com a maior parte do elenco original, desenvolver uma continuação para “O Rei Leão” não foi tarefa fácil. Ironicamente, para tentar recriar o enorme sucesso do segundo filme animado de maior faturamento de todos os tempos, os cineastas decidiram pensar pequeno. “O primeiro filme foi grandioso e épico e o segundo filme também foi grandioso e épico”, observa Raymond. “Então, precisávamos de um novo ponto de vista no conjunto.”

Utilizando a premissa surgida na história original como fundamento, os cineastas queriam acrescentar novos elementos à mistura. Primeiro, um tema tomou forma: “Enxergue além do que vê”, que começou a se alinhavar ao longo da história do filme. A frase vai direto ao cerne da estrutura do filme; enxergue além da grandiosa história da ascensão de Simba ao poder e você encontrará uma história mais, bem, pé no chão – a amizade nascente entre dois improváveis aliados animais.

O tema também se reflete em outras partes da história. Preso na monotonia da comunidade de suiricates, o único prazer de Timão advém de enxergar além do que ele vê. “A história é sobre os problemas de Timão em se enquadrar entre os suiricates”, explica Nathan Lane. “Ele não quer viver como um suiricate e ficar cavando túneis, então ele sai sozinho para criar a própria vida. Ele quer explorar o mundo e é por isso que ele sai sozinho e deixa a família para trás.”

Além disso, Rafiki, criticamente aconselha Timão a “enxergar além do que ele vê”. “O que ele está tentando fazer é ajudar Timão a encontrar suas próprias respostas em lugar de lhe dar respostas”, afirma George Mendoza. “Timão não é o tipo de personagem que quer que lhe digam o que fazer ou não, e Rafiki se dá conta de que a melhor maneira de lidar com ele é deixá-lo descobrir as coisas por si.” E, “Às vezes enxergar além do que se vê significa olhar bem embaixo do seu nariz e para o que está perto de você, como a família e as amizades”, acrescenta Mendoza.

“O que Rafiki quer dizer quando ele diz isso”, diz Lane, “é não aceitar as coisas por sua aparência, enxergar além do que se vê.”

Os cineastas também incluíram algumas surpresas. “Há algumas coisas no filme que você acha que conhece, mas que, na verdade, não conhece”, diz Raymond. “Há algumas coisas que você não espera.”

Uma surpresa pode ser como Timão e Pumba se conheceram e como esse encontro do acaso é uma parte de como eles atravessaram o “círculo da vida”, acrescenta Mendoza. “Quando vê o círculo da vida, você se dá conta que eles tinham muito mais a ver com o resto dos animais e que eles entregaram sua honra ao novo bebê Rei Leão.”

O terceiro ingrediente era mais comédia, e o fato de a história do “Rei Leão” já ser tão bem conhecida facilitou as risadas. “Não tínhamos que ficar explicando muito previamente para a platéia. Eles já conhecem o enredo, então é superfácil fazer a comédia”, diz Raymond.

“O contraste é o que faz isso funcionar – pegar esse grande pano de fundo de “O Rei Leão” e colocar comédia irreverente em sua frente”, acrescenta ele. “Interpretar a partir do primeiro filme realmente ajuda muito na comédia. Acho uma grande idéia e uma grande premissa.”

Os cineastas nunca tiveram “O Rei Leão” original distante de suas mentes e é claro que o filme foi repetidamente usado como referência de excelência de animação DisneyToon Studios Australia, o complexo de animação baseado em Sydney do Studio, teve a assustadora tarefa de criar um mundo novo e diferente para o “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” sem, contudo, perder o espírito do original. “São ordens difíceis e eles a cumpriram com cores vibrantes”, diz Raymond.

O SOM DA MÚSICA (DOS SUIRICATES) E MAIS

Matt Walker, vice-presidente sênior da DisneyToon Studios teve a difícil tarefa de reunir os talentos musicais para “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”. Como em outros aspectos do filme, como história e animação, Walker sabia que a apresentação musical do filme tinha de ser diferente e nova e, ao mesmo tempo, remeter aos sons das Pride Lands com os quais milhões estão familiarizados. “Esse filme é uma comédia altamente irreverente, mas amarrada à majestade musical dos filmes anteriores de ‘O Rei Leão’. Estaríamos fazendo um tributo as lindas músicas de Elton John, Tim Rice, Lebo M e Hans Zimmer. Por sorte, fomos capazes de estabelecer uma ligação direta com o filme original por meio da música ‘That’s All I Need’ (Isso é Tudo de que Preciso), diz Walker.

Lebo M continua sua associação de sucesso com a história. “Lebo M demonstrou interesse em compor para o novo filme e estávamos todos empolgados de poder trabalhar com ele novamente. Suas músicas e trabalho de coral te deixam sem ar… É incrível, na verdade.” Walker também atribui a Don Harper uma trilha estrelada, e Martin Erskine e Seth J. Friedman pelo divertido hino dos suiricates “Digga Tunnah” (Cava Túnel). Comédia e drama, velho e novo, temos uma alquimia musical neste filme que simplesmente funciona de forma maravilhosa.”

TIM RICE AND ELTON JOHN

A música deles “That’s All I Need” é apresentada quando Timão está na tarefa de sentinela e começa a sonhar acordado sobre onde ele gostaria de estar. Nathan Lane interpreta a música.

“Tim entrou na parada e ajudou muito. Diz Walker. Ele comprou a idéia completamente a respeito do que queríamos fazer com ‘All I Need’. Foi um prazer trabalhar com ele.”

“’That´s All I Need’ realmente faz a história se mover à frente, porque é sobre um lugar de fantasia, uma espécie de Club Med, que se revela um oásis. Eles fizeram um excelente trabalho com a música.”

LEBO M

O versátil artista/produtor/compositor/músico Lebo M mais uma vez traz para as Pride Lands seus formidáveis talentos. Peça-chave na música original de “O Rei Leão”, Lebo M presenteia esse novo “Rei Leão 1 e ½” com muitas contribuições variadas. Lebo escreveu e interpretou faixas vocais que, então foram entremeadas com as gravações da orquestra de Don Harper. Lebo também reuniu um coro inigualável na África do Sul, e conseguiu levar, às pressas, gravações em tempo para Londres para as sessões de gravação.

“DIGGA TUNNAH”

Digga tunnah? (Cava túnel?) É isso que se consegue quando se tem um grupo de suiricates trabalhando o mais rápido que podem! Uma das novas músicas neste filme, ela é escrita por Marty Erskine e Seth Friedman. Brad Raymond afirma: “Ela realmente define o mundo de Timão. É isso o que os suiricates fazem. Eles cavam túneis para que possam esconder-se neles e não serem comidos pelas hienas. E esse é o mundo que Timão não quer.”

Raymond apresentou uma ordem a seus letristas e compositores: “O que eu queria era uma música que entretivesse e fosse divertida, mas ela tinha de contar a história de uma vida muito chata e monótona”, diz o diretor.”Era algo difícil de dizer a alguém: ‘Escreva uma música divertida e tenha certeza de que ela parece chata!’”.

Sendo autores de várias músicas para outros filmes, Erskine e Friedman estavam prontos para a tarefa. Eles criaram uma coisa na linha de “Whistle While You Work” (música-tema dos sete anões em “Branca de Neve”), uma música que entretém mas fala de como é chato ir trabalhar. “Eles fizeram um grande trabalho. Ela é muito divertida. Nos entretém e diz o que queríamos na história”.

“’Digga Tunnah’ é uma música que pega você e logo você está cantarolando-a”, continua Raymond. “É um bom sinal quando não se pode parar de cantarolar uma música – você sabe que ela vai pegar.”

A trilha

De Branca de Neve a Irmão Urso, a música nos filmes animados da Disney sempre foi memorável e especial. “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” continua a tradição – mas, desta vez, havia alguns desafios novos. “Na trilha”, começa Brad Raymond, “tivemos de tentar alcançar a grandeza do primeiro Rei Leão e, ao mesmo tempo, trazer a comédia necessária a este projeto.” A trilha foi composta por Don Harper, um músico completo, que criou a música para filmes tão diversos como “Hulk”, “The Rock”, “Atlantis” e “Texas Rangers”.

“O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” tem diversas novas batidas em cima de músicas populares. Nathan Lane (Timão) dribla o clássico da Disney “It’s a Small World After All”, pode-se escutar Lebo M abaixando o tom de “The Lion Sleeps Tonight” e o “Jungle Boogie” de Kool and the Gang aparece, assim como a imortal música-tema de “The Good The Bad and The Ugly”, de Ennio Morricone. Nathan Lane e Ernie Sabella se afinam juntos (Timão e Pumba) no clássico da Broadway “Sunrise Sunset”, e Nathan pode ser ouvido cantando “Hawaiian War Chant”.

“Grazing the Grass” é interpretada pela famosa estrela do canal Disney, Raven. “É fantástico”, diz George Mendoza. “É uma música final, de créditos, que simplesmente toca maravilhosamente. Te dá vontade de levantar e dançar um pouco.”

O FORMATO DVD

O formato DVD desse filme também permite inclusões de novos bônus. “Tivemos 20 Mickeys escondidos neste filme”, diz Brad Raymond. “Foi muito divertido olhar para o filme e procurar os lugares em que poderíamos escondê-los. Eles estão tão meticulosamente colocados pelo filme que às vezes até esquecemos de onde eles estão.”

“Deve haver uma poça d’água no formato de uma cabeça de Mickey, ou folhas arranjadas naquele formato de três círculos”, acrescenta George Mendoza. “Algumas são fáceis de encontrar, algumas exigem bastante esforço.”

“Há alguns extras bem engraçados no DVD de “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”, confirma Nathan Lane. “Um é esse tipo de documentário-piada de Timão, ‘Por trás da lenda’, em que ele é entrevistado por Peter Graves. Tem umas coisas bem engraçadas. E aí há uma inclusão em que eu faço o papel de apresentador de ‘quem quer ser um milionário.’”

Lane se refere a “Quem quer ser o rei das selvas”, uma sacada em cima do programa de jogos apresentado por Meredith Vieira. “Timão é o desafiante. É muito engraçado”, diz Lane. “Teve muita improvisação.” As inclusões especiais também incluem “o safari virtual de Timão e Pumba”.

HOPE E CROSBY, LAUREL E HARDY… TIMÃO E PUMBA

“O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” poderia ter o subtítulo “Timão e Pumba: o filme da dupla engraçada”, afirma Ernie Sabella. Para mim, é Bing e Bob. Tem tudo o que tem os grande filmes de duplas engraçadas que amávamos nos anos 40, 50 e 60. Aqui, Disney realizou um filme de dupla engraçada para Timão e Pumba. O primeiro de muitos, espero.”

O que faz a comédia entre Timão e Pumba funcionar? Há várias opiniões. “A mecânica da comédia deles é a sobrevivência deles”, afirma Ernie Sabella. “Eles estão na selva e vão ser comidos por todos os outros animais, que querem pisar neles, mastigá-los e comê-los. É uma comédia de sobrevivência, e já tivemos isso. Tive isso na sétima série!”

Raymond acha que a comédia obtém sucesso porque as personagens se equilibram tão bem. “Temos esse lado rabugento de Timão e temos esse lado doce de Pumba. Timão acha que ele está sempre certo e Pumba sempre aceita isso, e é um equilíbrio legal. Mas, chega um ponto no filme em que Pumba se levanta contra as opiniões de Timão, o que muda o ritmo do filme.”

“Eles estão no topo do ranking como equipe cômica por causa da noçãod e tempo deles, e da habilidade deles, da performance deles e do fato de que eles parecem tão diferentes”, afirma George Mendoza. “Eles trabalham bem juntos. É o yin e o yang das personagens.”

Eles são o Laurel e o Hardy da Disney”, afirma Raymond.

A EVOLUÇÃO DE TIMÃO E PUMBA

Escrito em cima do Rei Leão original para injetar um relevo cômico ao filme e o que Ernie Sabella define como sendo “a energia de Nova York”, Timão e Pumba oferecem bastante de ambos em “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”. Mas Ernie Sabella também acrescenta que as personagens evoluíram.

Brad Raymond concorda. “Mostramos tanto mais de Timão e Pumba neste filme”, diz ele. “Têm-se muitos outros níveis das personagens. Está se conhecendo mais a respeito deles.”

Sabella também diz que flatulento javali emerge como um modelo neste filme, enviando uma mensagem positiva aos jovens espectadores. “Ele é leal. É um cara esperto, mas despretensioso. E é um herói, de novo. Acho essas características maravilhosas para as crianças conhecerem.”

“É importante que as crianças saibam que não tem importância ser tímido. Não tem importância ser grande e que não tem importância ser-se quem se é. Acho isso muito importante neste filme.”

E não sabíamos que Pumba estava preparando algumas habilidades secretas. “Pumba tem esse brilhantismo não-revelado”, diz Raymond. “Ele é muito esperto e entende as coisas, porque Pumba estava procurando uma casa desde o começo. Timão estava fugindo da sua. Acho que Pumba ensinou a Timão o verdadeiro sentido de sobre o que é a história: a importância da família e das pessoas a quem você ama.“

Timão também trilhou um longo caminho desde “O Rei Leão”. Este filme, de acordo com Brad Raymond, é sobre “o quanto Timao aprende ao se tornar amigo de Pumba – a quem ele está meio que usando, no começo – e ao ter de criar Simba e se tornar seu pai. Eventualmente, ele se torna um herói de seu clã de suiricates. Ele começa como um solitário e aprende que voce deve encontrar seu lugar na sua comunidade e que trabalhar em equipe é necessário para alcançar o sucesso.”

“É divertido ver Timão dar um guinada total no fim da história e aprender a mensagem verdadeira do Hakuna Matata”, acrescenta o diretor. “Ele aprende que, para ser aceito pela comunidade, você tem de se encaixar nela. Ele leva a história toda para encontrar seu lugar, e seu lugar é na realidade na liderança. Ele volta e se torna o líder e o herói no fim da história.”

“Timão ‘saca’ tudo em algum ponto da história, mais tarde no filme”, diz Mendoza. “Ele se dá conta de que, às vezes, enxergar além do que se está vendo significa ver exatamente o que está debaixo do seu nariz e próximo a você. E isso destaca a importância da família, dos amigos e do apoio na comunidade.”

Platéias também verão mais a respeito de Timão e Pumba como pais dedicados neste filme. “Timão e Pumba realmente ajudaram Simba e ensinaram muito para ele no oásis. Eles criaram-no e realmente o alimentaram”, diz Raymond.

Logicamente, algumas das características fundamentais das personagens nunca mudam – como as habilidades aromáticas de Pumba. “Timão precisa desesperadamente de um amigo que possa tomar conta dos caras maus”, afirma Sabella. “E Pumba, ele descobre, consegue simplesmente porque ele tem um poder mágico. Ele fede! E todos os outros animais realmente maus fogem, então ele tem um parceiro. Eu fiquei muito orgulhoso de fazer a primeira personagem de Disney que realmente tinha um gás.”

Então, como Timão agüenta o fedor? “Ele tem um bom olfato”, explica Nathan Lane, “mas está pronto a agüentar o cheiro.”

A BUSCA POR HAKUNA MATATA

“Hakuna Matata”, o mantra musical popular de “O Rei Leão” faz um bem-vindo retorno em “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”. “Toda criança no planeta conhece o que significa Hakuna Matata agora”, afirma Ernie Sabella, orgulhosamente. “Lembro-me de pensar ‘alcancei todas as crianças do planeta?’ Há tanta alegria nisso. Sinatra tinha ‘My Way’, eu tenho ‘Hakuna Matata’”, ri Sabella.

A famosa frase descoberta pelo letrista Tim Rice em um dicionário de Suahili quando ele viajou para a África, representa algo “que todos queremos na vida”, diz George Mendoza. “Todos queremos uma oportunidade de não termos de nos preocupar com todas as pequenas coisas – férias perpétuas. Hakuna Matata tem um papel nesses momentos da vida em que relaxamos e curtimos a vida.”

Mas em “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata”, Hakuna Matata tem um significado adicional. “Neste filme, Hakuna Matata significa não se preocupe, então continua a não haver preocupações”, diz Ernie Sabella. “Mas temos de trabalhar em cima disso. Esta história é a busca por Hakuna Matata.”

De início Timão pensa que encontrou Hakuna Matata – mas ele está errado. “O ponto de vista de Timão de Hakuna Matata, que ele tirou de Rafiki, é o de deixar sua comunidade; é uma vida solitária, de encontrar um lugar em que você pode ficar sozinho e ninguém vai te incomodar. Ele não queria estar nem mesmo com Pumba. Ele queria que Pumba o ajudasse a chegar lá e aí não ficasse mais com ele”, explica Brad Raymond. “Mas Hakuna Matata é a paz interior e a felicidade pura e, que só consegue se você tiver sua família e aqueles a quem você ama, Timão se dá conta disso depois que todo mundo sai do oásis e ele está sozinho, ele não tem o verdadeiro Hakuna Matata.”

A idéia de Hakuna Matata está pintada em uma das cenas mais hilárias e criativas do filme. Ernie Sabella estava, na verdade, preocupado que a cena fosse cortada do filme. “Quando li a cena pela primeira vez eu disse: ‘Sei que isso vai dar certo. Espero que mantenham a cena.’ Pumba está trazendo umas coisas para o Timão e está mostrando uma série de maneiras de dizer Hakuna Matata. A coisa se estende. É simplesmente um crescendo e, de repente, ‘Hakuna Matata!’”

Os cineastas estavam procurando por um novo significado para a popular frase, e foi Tom Rogers, um dos roteiristas do filme, que levantou a idéia. Rogers também escreveu roteiros para “O Livro das Selvas 2” (Mogli 2), “Cinderella II: sonhos realizados”, e “A Dama e o Vagabundo II: a aventura de Scamp.”

Este era um projeto difícil de escrever porque eu tinha de me manter fiel ao primeiro filme – não podíamos mudar o que havia acontecido – mas, ainda assim, mantê-lo original”, diz Brad Raymond. “Tom fez um excelente trabalho em lidar com tudo isso.”

“Foi ele quem trouxe aquilo em que transformamos Hakuna Matata”, continua ele. “Como é tão fácil de reconhecer e todo mundo já viu e ouviu isso antes, queríamos fazer algo novo. Tom apareceu com uma idéia de brincar com as palavras.”

“Timão tenta se lembrar do que Rafiki lhe disse mas não consegue lembrar a frase. Ao mesmo tempo, Pumba está tentando fazer pratos à base de insetos e todos eles rimam com ‘Hakuna Matata’ – ‘hot tuna fritata’, ‘hookwormy piccata’. Mas Timão está ainda tentando descobrir o que é. É muito divertido. É uma grande mexida no Hakuna Matata e o renova.”

Um dos destaques da música para Brad Raymond é a maneira como as hienas são usadas para um efeito dramático – e cômico. “vê-se as hienas no fundo, mas Timão não está prestando atenção a elas porque está se envolvendo com a música. Entramos nessa fantasia e a música começa a subir o tom. Parece que a música vai atingir o grande clímax quando ela é cortada, porque as hienas apareceram e destruíram a fantasia de Timão. É muito divertido, uma sacada diferente de uma música.”

Com “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” o legado mágico iniciado por “O Rei Leão” continua, trazendo alegria a uma nova geração de platéias de filmes para quem DVD não é uma palavra estranha. “O que mais me impressiona é que os cineastas realmente foram mais longe”, diz Ernie Sabella. “Eles realmente se superaram.”

Mas, lá no fundo, este filme não é diferente do primeiro.

“É um filme que entretém”, afirma George Mendoza, talvez resumindo melhor. “É realmente cômico e até mesmo os momentos mais emocionantes e dramáticos ainda te permitem um sorriso.”

SOBRE OS CINEASTAS

Nativo de Denver, BRADLEY RAYMOND, (diretor), estudou artes na prestigiosa Joe Kubert School of Cartoon em Dover, New Jersey, na qual ele estudou produção de animação com o afamado Milt Neil. Raymond então se mudou para a Califórnia, onde ele trabalhou para a Don Bluth produções como artista desenvolvedor visual e storyboard nas produções “Rockadoodle”, “A Troll in Central Park”, “The Pebble and the Penguin” e “Thumbelina”.

Depois de voltar da Irlanda, enquanto estava trabalhando com Bluth, Raymond fez um teste de storyboard para a Disney. Ele foi contratado para fazer o storyboard da série “Marsupilami”, para a Walt Disney Television Animation e foi trabalhar no popular seriado “Aladdin”. Ele então saiu da Disney para trabalhar para a Turner Animation, onde ele trabalhou na produção de “Cats don’t Dance”. Durante esse tempo, o versátil Raymond também jogou afinado com os California Bandits, chegando a vencer o campeonato semiprofissional.

Raymond voltou à Disney para dirigir os sucessos da mesma lançados em vídeo “Pocahontas II – Journey to a New World” e “The Hunchback of Notre Dame II”, antes de embarcar no “O Rei Leão 1 e ½”. Atualmente Raymond vive em Hollywood Hills (bairro de Los Angeles).

O nativo de Los Angeles GEORGE MENDOZA (produtor) lembra que, enquanto estava no California Institute of Arts, ele sempre admirou o trabalho e o talento dos animadores da Disney que eram ex-alunos. Depois de se formar, quando ele decidiu que o trabalho que estava fazendo na área de ação ao vivo era intenso demais e pouco satisfatório, ele se voltou para a animação.

No começo, a carreira de Mendoza incluía efeitos especiais de ação ao vivo, trabalhando com CGI e animação em 2D. Ele viajou pela Europa, Ásia, América do Sul, e Canadá, trabalhando para comerciais de TV e em produções de continuidades para seriados de TV e filmes.

Mendoza foi produtor executivo na Efilm e CIS, trabalho que envolvia a transferência de efeitos digitais do computador para filme. Depois de conseguir um emprego em uma pequena, mas concorrida empresa em Los Angeles, ele recebeu uma ligação da Disney. Eles estavam procurando por alguém que tivesse bastante experiência em produção e animação. Foi por meio de seu trabalho na Disney que Mendoza conheceu Brad Raymond e os dois se reuniram para fazer “O Rei Leão 1 e ½”.

Mendoza mora em Altadena, Califórnia, com sua esposa Christina e seus filhos, Paul e Olivia.

SHARON MORRIL (vice-presidente executivo da Disney Toon Studios) supervisiona todos os aspectos do desenvolvimento e da produção para a crescente divisão de exclusivos de DVD/vídeo da Disney e dos lançamentos para cinema da DisneyToon. Ela também é a administradora-chefe das atividades cotidianas da divisão, que incluem sinergia, marketing, publicidade, e questões legais.

Morril supervisionou o lançamento do primeiro “Lançamento de Vídeo Disney”, em 1994, e tem investido energia em incrementar o mercado de filmes animados feitos exclusivamente para distribuição de entretenimento doméstico. Sob sua liderança, os “Lançamentos de Vídeo Disney” se tornaram um negócio em franca expansão. Atualmente ela e sua equipe têm mais de 40 projetos em vários estágios de desenvolvimento.

Em janeiro de 2003, Morril supervisionou o lançamento de sucesso do “101 Dalmatians II: Patch’s London Adventure” em vídeo e DVD. Em fevereiro, a equipe dela apresentou “The Jungle Book 2”, uma seqüência em cinema para obra-prima animada de 1967. Um mês mais tarde, em março de 2003, sob o comando de Morril “Piglet’s Big Movie” estreou nos cinemas.

2002 marcou o lançamento de três filmes de longa-metragem sob a supervisão de Morril. Em fevereiro, a equipe dela lançou “Return To Never Land”, a seqüência para cinema do clássico de 1953 “Peter Pan”. Também foram lançados em 2002 “Cinderella II: Dreams Come True”, que ficou entre os lançamentos de vídeo mais vendidos do ano, e “The Hunchback of Notre Dame II”.

Em fevereiro de 2001, Morril supervisionou o lançamento de “Lady and the Tramp II: Scamp’s Adventure”, que terminou sendo o número 1 em vendas entre os filmes produzidos para distribuição em vídeo em 2001. Em 2000, “Little Mermaid II: Return to the Sea” recebeu as honras pela posição de campeão de vendas entre os lançamentos em vídeo do ano. Naquele mesmo ano, sob o comando de Morril, “An Extremely Goofy Movie”, a continuação em vídeo do filme de cinema “A Goofy Movie”, ganhou um prêmio Annie Feito de Destaque em produção de vídeo doméstico.

Morril levou a divisão para novos patamares com o lançamento para cinema em fevereiro de 2000 de “The Tigger Movie”, o primeiro longa-metragem original em que estrelaram Tigger, Winnie the Pooh e a Hundred Acre Wood gang. O filme foi um sucesso de bilheteria e de vídeo, recebendo salvas tanto da platéia como dos críticos.

Em 1999, ela e sua equipe apresentaram as personagens mais queridas da Disney – Mickey, Pateta, Pato Donald, Minnie e Pluto – numa celebração de natal intitulada “Uma história de natal de Mickey”.

Em 1998, sob a supervisão de Morril, ” O Rei Leão: O Reino de Simba ” tornou-se o lançamento em vídeo mais vendido de todos os tempos, precedido naquele ano por “Pocahontas II: Journey to a New World”.

Os créditos de Morril para 1997 incluíram longa-metragem aclamado pela crítica, “Pooh’s Grand Adventrue: The Search for Christopher Robin”; e “Beauty and the Beast: The Enchanted Christmas”, que reuniu as vozes do original para um capítulo inédito da clássica história que cativou as platéias de cinemas e do teatro. “Beauty and the Beast: The Enchanted Christmas” e “Pooh’s Grand Adventrue: The Search for Christopher Robin” terminaram o ano em primeiro e segundo lugar de vendas, respectivamente, entre os filmes distribuídos exclusivamente em vídeo.

Em 1996, Morril comandou o lançamento de “Aladdin and the King of Thieves”, que incluía um muito esperado retorno de Robin Williams na voz do Gênio. E, em 1994, ela supervisionou o lançamento de “The Return of Jafar”, uma continuação para “Aladdin”, que foi um marco por se tornar o primeiro lançamento de vídeo da divisão.

A equipe de Morril também é responsável pela única indicação para o Oscar® conseguida pela divisão. “Redux Riding Hood”, a primeira de uma série de curtas experimentais intitulada “Totally Twisted Fairy Tales”, conseguiu uma indicação para o Oscar® de melhor curta de animação de 1998.

Para a TV, o primeiro projeto de Morril foi o aclamado especial de Halloween “Boo! To You Too, Winnie the Pooh”, que lhe garantiu o prêmio Emmy de 1997 e mais duas indicações ao Emmy. Na esteira dele, dois especiais adicionais de meia-hora cada: “Winnie the Pooh’s Thanksgiving” e “A Valentine for Winnie the Pooh”. Ambos ganharam prêmios Emmy.

Morril foi para a divisão de Animação para TV da Disney em 1993 como diretora de especiais para supervisionar especiais de meia-hora para o horário nobre e foi promovida a vice-presidente de especiais e filmes direto para vídeo em 1995, incluindo longas-metragens entre suas responsabilidades. Ela foi promovida a vice-presidente sênior no verão de 1997 e a vice-presidente executiva na primavera de 1998. Em janeiro de 2003, Walt Disney Television Animation foi dividida e Morril assumiu a nova divisão DisneyToon Studios.

Antes de começar sua carreira com animações, Morril acumulou muita experiência em filmes comerciais como vice-presidente de desenvolvimento para a Steel Pictures na Disney e na Touchstone; vice-presidente de produção para a Kings Road Entertainment; vice-presidente de desenvolvimento da Solofilm Co., e como executiva de produção da DeLaurentis Entertainment Group.

Morril é formada em cinema pela USC (Universidade do sul da Califórnia) e foi professora adjunta no programa de roteiro para cinema da USC de 1991 a 1996.

DAVID STAINTON (presidente da Walt Disney Feature Animation) supervisiona o desenvolvimento e produção para todos os filmes animados e todos os lançamentos em DVD/Vídeo lançados pela Walt Disney Studios.

Um veterano com 14 anos de Disney, Stainton começou sua carreira em 1989 como gerente de projetos especiais para a Walt Disney Filmes e Televisão. Em 1991, ele se juntou à Walt Disney Feature Animation como executivo de criação em “O Rei Leão”. O escopo de suas responsabilidades aumentou à medida que ele subiu pelos patamares de assuntos de criação com uma promoção a vice-presidente em 1995 e a vice-presidente sênior em 1998.

Como vice-presidente sênior, Stainton era responsável por comandar o estúdio de Paris da Walt Disney Feature Animation, que tinha 150 artistas de 13 países. Durante sua gestão em Paris, o estúdio contribuiu para a produção de uma série de filmes animados da Disney, com destaque para “Tarzan”, cuja personagem principal foi inteiramente animada pela equipe de Stainton. Através dos anos, ele contribuiu para muitos outros sucessos de Disney, entre elas “Pocahontas”, “Toy Story”, “The Hunchback of Notre Dame” e “Hercules”.

Após sua volta a Burbank em 2000, Stainton se juntou à Walt Disney Television Animation como vice-presidente executivo, supervisionando o desenvolvimento e a produção das séries animadas televisivas assim como os lançamentos em DVD/Vídeo e os lançamentos parar cinema da DisneyToon. Em 2002, ele foi promovido a presidente da divisão.

Sob seu comando, Walt Disney Television Animation produziu um número de séries televisivas de muito sucesso para a rede TV ABC, Disney Channel, Toon Disney e syndication, incluindo o aclamado pela crítica “Teacher’s Pet”, “Lloyd in Space”, “Disney’s House of Mouse”, a série de super-heróis infantis “Teamo Supremo” e, mais recentemente, a famosa série de aventura do Disney Channel “Kim Possible”.

A muito popular e lucrativa biblioteca de lançamentos Disney também experimentou um crescimento significativo sob o comando de Stainton. Walt Disney Television Animation lançou o campeão de vendas do ano a cada ano em que ele estava no comando, incluindo “The Little Mermaid II: Return to the Sea”, em 2002; “Lady and the Tramp II: Scamp’s Adventure”, em 2001; e “Cinderella II: Dreams Come True”, em 2002. Stainton tem sido útil no crescimento dos negócios de lançamentos em DVD/Vídeo e sua divisão tem tido muita força de vendas de DVD e vídeo desde sua criação, em 1994. A divisão também produziu vários filmes de sucesso, entre eles “Return to Never Land”, “Recess: School’s Out”, “The Jungle Book 2” e “Piglet’s Big Movie.”

Em 2003, o Studio consolidou suas unidades de cinema e DisneyToon sob o guarda-chuva da Walt Disney Feature Animation. Dada a sua extensa experiência no gênero de animação , Stainton assumiu sua posição atual de presidente da Walt Disney Feature Animation.

Nessa posição, ele está guiando a lista de filmes de Disney que estão por vir, os lançamentos da Disney Video e os filmes da DisneyToon. Ele também comanda as parcerias de colaboração da Disney com a Nigel Productions e com a Core Animation Studio. Desde que tomou as rédeas da Feature Animation, David comandou os lançamentos de sucesso da Disney/Pixar “Finding Nemo” e “Brother Bear”. Projetos da Feature Animation ainda por vir sob sua direção incluem “Home on the Range”, ” The Wild”, “The Incredibles”, e “The Teacher’s Pet Movie”, produzido pela Walt Disney Television Animation e “O Rei Leão 1 e ½”, em DVD/Vídeo.

Stainton formou-se em História pela Princeton University e tem um mestrado em Administração pela Harvard. Atualmente ele mora em Los Angeles.

TOM ROGERS (roteirista) acrescenta outro crédito de roteiro à sua lista com “O Rei Leão 1 e ½”, que marca seu primeiro trabalho solo para a DisneyToon Studios. Seu segundo roteiro “”Winnie the Pooh’s Springtime with Roo”, será lançado em março de 2004. Rogers foi co-roteirista no lançamento de DVD/Vídeo da Disney “Lady and the Tramp II: Scamp’s Adventure”, que se seguiu ao grande sucesso de “Cinderella II: Dreams Come True”. Ele também foi colaborador em “Jungle Book 2”, e nos lançamentos ainda por vir “Mickey’s Twice Upon A Christmas”, e “The Three Musketeers”.

Rogers formou-se em Harvard e trabalhou em vários empregos diferentes, entre eles no mercado editorial, de construção e de pesquisas de opinião pública antes de se mudar para Los Angeles e abrir seus caminhos para trabalhar com roteiros. Ele trabalhou por oito anos na Castle Rock Entertainment como revisor de scripts e, mais tarde, passou a vender scripts de terror e ficção científica antes de se juntar à DisneyToon Studios, em 1998.

JAMIE THOMASON (DIRETOR DE DIÁLOGO) assume duas posições, na DisneyToon Studios e na Walt Disney Television Animation, fazendo a maioria das direções de diálogos de para os filmes de ambas as divisões, lançamentos em DVD/vídeo e séries televisivas. Thomason já dirigiu mais episódios (e atores) de animação para televisão que qualquer outro diretor dessa indústria. Os créditos dele incluem os lançamentos para cinema “Teacher’s Pet,” “The Jungle Book 2,” “Piglet’s Big Movie,” “Return to Never Land” e “The Tigger Movie”. Além disso, ele dirigiu uma série de atores de primeiro escalão em lançamento Disney em DVD/vídeo como o “101 Dalmatians II: Patch’s London Adventure”, “Rei Leão: O Reino de Simba” and “Lady and the Tramp II: Scamp’s Adventure”, entre outros, e virtualmente todos os seriados de televisão que a WDTVA produziu desde 1991. Entre seus créditos televisivos estão a primeira temporada “Disney’s Mickey MouseWorks”, a primeira série televisiva com animação original de Mickey Mouse e do famoso quinteto de personagens de Disney; e o “Disney’s Hercules”, reconhecidamente o maior elenco de vozes reunido para uma única temporada em toda a história da TV.

MATT WALKER (VICE-PRESIDENTE SÊNIOR, MÚSICA)

supervisiona todos os aspectos relacionados a música para a Disney Toon Studios para a Walt Disney Television Animation. Desde que tomou as rédeas, em 2000, ele fez a direção musical de virtualmente todos os lançamentos para cinema e DVD/vídeo e os seriados de TV das duas divisões. Os créditos dele incluem “Teacher’s Pet”, ” The Jungle Book 2″, “Piglet’s Big Movie”, and “Return to Never Land.” Além disso, ele gerenciou talentos musicais de primeiro escalão em lançamentos de DVD/video como “101 Dalmatians II: Patch’s London Adventure”, “A Very Merry Pooh Year”, “Lady and the Tramp II: Scamp’s Adventure”, “Cinderella II: Dreams Come True” e ” The Hunchback of Notre Dame”, entre outros.

Walker começou a carreira como músico, mas rapidamente conseguiu um trabalho de começo de carreira na Paramount, trabalhando em programas de TV como “Cheers”, “Family Ties”, e “Happy Days”. Em 1986, ele foi contratado para supervisionar a parte musical do departamento de TV da Disney, que estava relançando “The Wonderful World of Disney”. Mais tarde ele foi vice-presidente sênior de música para a divisão de filmes da Disney, onde ele supervisionava as músicas para filmes como “Sister Act”, “What’s Love Got to Do With It”, “Father of the Bride” e “Up Close and Personal”. Ele chegou a assumir a vice-presidência sênior para a Twentieth Century Fox antes de voltar para a Disney, em 2000.

DISNEYTOON STUDIOS é uma líder na produção de propriedades animadas de qualidade. David Stainton é presidente da Walt Disney Feature Animation. Sharon Morril é a vice-presidente executiva da DisneyToon Studios.

Incomparável pioneira da indústria de lançamentos em DVD/Vídeo, DisneyToon Studios criou filmes que se tornaram referência como “O Rei Leão II: O Reino de Simba”, “The Little Mermaid II: Return to the Sea”, “101 Dalmatians II: Patch’s London Adventure”, “Lady and the Tramp II: Scamp’s Adventure”, “Cinderella II: Dreams Come True” and “The Hunchback of Notre Dame”, entre outros.

Lançamentos para cinemas incluem os sucessos “Piglet’s Big Movie”, “The Jungle Book 2”, “Return to Never Land”, “The Tigger Movie” and ” A Goofy Movie”.

A divisão também é responsável por perpetuar o legado de Winnie the Pooh por meio da contínua produção de filmes, lançamentos em DVD/Vídeo e de especiais de TV

Em 1997, a divisão recebeu uma indicação ao Oscar® de melhor curta de animação pelo curta “Redux Riding Hood”, incluída nos ” Totally Twisted Fairy Tales “.

A BUENA VISTA HOME ENTERTAINMENT, INC. é reconhecidamente uma líder de mercado.

A BUENA VISTA HOME ENTERTAINMENT, INC. é a companhia de marketing, vendas e distribuição da Walt Disney, Touchstone, Hollywood Pictures, Miramax, Dimension e Buena Vista vídeos e DVDs

SOBRE OS TALENTOS VOCAIS

(Listados em ordem alfabética)

Natural de Nova York, e filho da artista Patricia Broderick e do ator James Broderick, MATTHEW BRODERICK (Simba adulto) fez sua primeira aparição profissional nos palcos aos 17 anos de idade na produção off-Broadway de Horton Foote “On Valentine’s Day”, como coadjuvante de seu pai. Dois anos mais tarde, recebeu um prêmio “Outer Critics Circle Award” como melhor ator coadjuvante e um Prêmio “Villager” por sua participação no drama de Harvey Fierstein “Torch Song Trilogy”, em que faz a criança adotada pelo herói da peça.

A carreira de Broderick continuou a ganhar força quando ele simultaneamente fez participações em dois projetos de Neil Simon – a produção de Broadway de “Brighton Beach Memoirs” e no filme “Max Dugan Returns”. A peça rendeu ao ator um prêmio “Tony”. Seu relacionamento com Simon continuou enquanto ele foi estrelar tanto em produções para os palcos e para os cinemas de “Biloxi Blues”, dirigido por Mike Nichols.

Além de Simon, Broderick está associado ao roteirista premiado Horton Foote, participando em versões tanto de cinema como de palco de “On Valentine’s Day”, o filme “1918” e o show off-Broadway, “Widow Claire”.

Os créditos de cinema de Broderick também incluem “WarGames”, Ladyhawke”, “Ferris Bueller’s Day Off”, “Project X”, “Torch Song Trilogy”, “Family Business”, “Glory”, “The Freshman” e “The Night We Never Met”. Para a TV, ele estrelou a produção de Athol Fugard “Master Harold and the Boys”. Recentemente ele estrelou uma nova produção de Meredith Willson: “The Music Man “.

O ator também estrelou os filmes “Mrs. Parker and the Vicious Circle”, “The Road to Welville”, “The Cable Guy”, “Infinity”, “Addicted to Love”, “Godzilla”, “Election”, “Inspetor Gadget” e “You Can Count on Me”. Ele ainda será visto em “The Last Shot”, “Marie and Bruce” e “The Stepford Wives”.

Broderick completou uma temporada de sucesso de “The Producers” com Nathan Lane, pelo qual ele ganhou um prêmio “Tony” em 2001. Ele também ganhou o “Tony” em 1995 pelo seu papel principal em “How to Succeed in Business Without Really Trying”.

JIM CUMMINGS (Ed) é o “parceiro quieto” no trio de hienas, que fala pouco, mas ri demais. Variando de um risinho para um estouro de risadas para uma risada estrondosa, Cummings oferece um catálogo virtual de risadas para a personagem e é responsável por extrair mais algumas da platéia com sua “Jim-nástica” vocal.

Cummings é um dos mais ocupados e versáteis talentos vocais em Hollywood hoje. Apenas para a Disney, ele tem feito as personagens de Pooh e Tigger (desde a aposentadoria de Paul Winchell) na série vencedora de um prêmio Emmy “The New Adventures of Winnie the Pooh” assim como em dois shows para a “The Disney Afternoon” – “Darkwing Duck” e “Bonkers”. Nestas séries, ele até contracena consigo como o parceira de Bonkers, o detetive Lucky Piquel.

Seus extensos créditos televisivos incluem ainda: “Disney’s Adventures of the Gummy Bears “, “Chip n’ Dale’s Rescue Rangers” (Monterey Jack, Fat Cat, Wart, Spinelli, Professor Nimnul e Stan Blather), “Tale Spin” (Don Karnage e King Louis the Ape), ” Goof Troop ” (Pete) e “Aladdin” (Razoul e Farouk). Entre as suas participações em filmes animados da Disney há vozes diversas para ” Who Framed Roger Rabbit “, ” The Little Mermaid” e “Aladdin”.

Ele participou de inúmeros filmes animados, incluindo “Antz”, “Hercules”, “Anastasia”, “Tarzan”, “The Road to El Dorado”, “Shrek” e “Piglet’s Big Movie”. Logo ele estará no filme ainda por vir “Winnie the Pooh: Springtime with Roo”, que será lançado em DVD/Vídeo em março de 2004.

Natural de Ohio, Cummings tem feito dublagens de vozes pelos últimos dez anos. Seus outros créditos incluem 120 episódios do “Dumbo’s Circus” para o Disney Channel e inúmeros comerciais de TV e rádio.

WHOOPI GOLDBERG (Shenzi) faz uma atuação pouco católica como a líder do trio de hienas recrutada para realizar os planos malvados de Scar. A multitalentosa atriz traz para o papel seu excelente tempo cômico e se prova como a perfeita contrapartida cômica para seu companheiro de comédia/hiena, Cheech Marin.

Goldberg ganhou inúmeros prêmios (entre eles um Oscar de melhor atriz coadjuvante, em 1990, por “Ghost”) e muitas aclamações por seu trabalho no cinema, na TV, em gravações e no teatro. Ela é igualmente bem conhecida por seus incansáveis esforços humanitários para ajudar as crianças, os mendigos, e em prol dos direitos humanos e contra abuso de drogas e álcool e contra a AIDS, assim como muitas outras causas e atos de caridade.

Nascida e criada em Nova York, Goldberg trabalhou com teatro e improvisação em San Diego e na região metropolitana de San Francisco, onde ela interpretou com a trupe de Blake Street Hawkeyes. Foi ali que ela criou as personagens que deram origem ao “The Spook Show,”, que, então, evoluíram para um show de sucesso da Broadway, para um disco vencedor do Grammy e para um especial da HBO que ajudaram a lançar sua carreira.

Goldberg estreou no cinema em “The Color Purple”, de Steven Spielberg, pelo qual ela foi indicada ao Oscar e ganhou um Globo de Ouro. Desde então, ela já estrelou filmes como “Jumpin’ Jack Flash”, “Clara’s Heart”, “The Long Walk Home”, “Soapdish”, “Ghost,” “The Player,” “Sarafina!”, “Made In America”e, é claro, os sucessos de bilheteria “Sister Act” e “Sister Act 2: Back in the Habit.” Ela também estrelou “Corrina, Corrina”, “Boys on the Side”, “Moonlight and Valentino”, “Eddie”, “Ghosts of Mississippi”, “How Stella Got Her Groove Back”, “The Deep End of the Ocean” e “Girl, Interrupted.”

Na TV, Goldberg apareceu por cinco temporadas em “Star Trek: The Next Generation”, co-estrelou “Bagdad Café” com Jean Stapleton e apresentou seu próprio programa de entrevistas “The Whoopi Goldberg Show”. Atualmente ela estrela seu próprio sitcom (programa cômico), “Whoopi”.

Além do Oscar® e do Grammy, ela já recebeu dois globos de ouro, uma série de prêmios NAACP Image, inclusive de “Entretenedora do ano”. Em 1992, Goldberg fez sua estréia literária com seu primeiro livro infantil, ”Alice”.

ROBERT GUILLAUME (Rafiki) empresta seus poderosos talentos vocais para uma babuíno místico, que tem um papel central nos diferentes estágios de evolução da vida de Simba. Excêntrico, mas sábio, Rafiki é delicioso de se assistir e é responsável por alguns dos momentos mais engraçados e mais tocantes do filme.

Guillaume já obteve sucesso em todos os estágios de entretenimento ao longo de sua carreira. Seus dois prêmios Emmy e uma indicação de prêmio Tony são testemunhas de sua versatilidade e talento.

Criado em St. Louis, Guillaume aspirava se tornar o primeiro tenor afro-americano do Metropolitan Opera, mas deixou essas ambições de lado para servir à Marinha e estudar administração na Washington University. Leslie Chabay, na universidade, conseguiu-lhe uma bolsa de estudos no Aspen Music Festival que lhe rendeu um estágio no Karmu Theater de Cleveland. Ali ele estreou como profissional tanto em ópera como em comédia musical.

Depois de mudar para Nova York, Guillaume se torna um dos mais comentados atores de teatro, com o triunfo de “Kwamina”, “Bambouche”, “Tambourine to Glory” “Othello” “Porgy and Bess” “Apple Pie” e “Jacques Brel”. Ele foi ainda mais aclamado como protagonista em “Purlie”, “Golden Boy” e “Guys and Dolls”, pela sua atuação indicada para o Tony de Nathan Detroit. Em Los Angeles, recebeu comentários elogiosos por seu trabalho de oito meses como estrela do “Phantom of the Opera”.

Na televisão, ele ganhou seus prêmios Emmy como “Benson”. O primeiro como melhor ator coadjuvante em “Soap”, em 1979, e o segundo como melhor ator, em 1985, depois que a personagem ganhou um seriado próprio com seu nome. Ele também apresentou o “Robert Guillaume Show”, trabalhou em “Pacific Station” e teve papéis principais em uma série de telefilmes, entre eles “John Grin’s Christmas”, “The Penthouse”, “The Kid With the Broken Halo” e “The Kid With the 200 I.Q.”. Guillaume Também teve participações regulares na comédia da ABC “Sports Night”.

Outros créditos em cinema do ator incluem “Meteor Man”, “Wanted: Dead or Alive”, “Seems Like Old Times”, “Lean on Me”, “Death Warrant”, “Spy Hard” e “First Kid”.

Guillaume participará em breve no filme “Big Fish”, dirigido por Tim Burton.

JULIE KAVNER (Mãe de Timão) é conhecida e amada por milhões por seu trabalho como Marge Simpson no programa televisivo “Os Simpsons”. Ela é também uma atriz versátil e talentosa, que apareceu em muitos projetos para cinema e TV.

As participações em filmes de Kavner incluem o famoso filme de Eddie Murphy “Dr. Dolittle”, o aclamado pela crítica “A Walk On The Moon” e os filmes de Woody Allen “Hannah And Her Sisters”, “Radio Days”, “Shadow And Fog” e “Deconstructing Harry”. Outros papéis em cinema incluem “New York Stories”, “I’ll Do Anything” e “National Lampoon Goes To The Movies”.

Na TV, Kavner apareceu em programas como “Taxi”, “Rhoda”, “The Tracey Ullman Show” e “Jake’s Women”. Entre as participações teatrais dela incluem-se “The Vagina Monologues”, “The Mineola Twins”, e “God’s Heart”, no prestigiado teatro de Lincoln Theater, em Nova York.

MOIRA KELLY (Nala) é a pessoa prrrr-feita para fazer a voz da adorável leoa que ajuda Simba a lembrar de seu passado e a olhar para o futuro.

A talentosa atriz tem trabalhado continuamente em Hollywood desde que estreou como atriz, em 1991, com o filme, “The Boy Who Cried Bitch”. Naquele mesmo ano, ela fez o papel de namorada da personagem título de “Billy Bathgate” fez também uma assassina de 14 anos no telefilme, “Love, Lies and Murder”. Ela teve seu primeiro papel principal no filme de 1992 “The Cutting Edge”.

Desde então, ela foi a esposa tímida e certinha de Charlie Chaplin, Oona, no Chaplin, de Richard Attenborough e fez o papel de “Donna” em “Twin Peaks: Fire Walk With Me”.

Ela também foi vista na produção original “Daybreak” da HBO.

Ela estrelou “With Honors”, contracenando com Joe Pesci e Brendan Fraser, “Little Odessa”, contracenando com Tim Roth e Edward Furlong, “Unhook the Stars”, “Dangerous Beauty”, “Hi-Life” e “The Safety of Objects”.

Na TV, Kelly estrelou “The West Wing” por diversas temporadas e agora é a estrela da série da WB “One Tree Hill”

Nathan Lane (Timão) é simplesmente maravilhoso como o alter-ego vocal do despreocupado suiricate que adota o filhote de leão que está precisando de um amigo. Bem colocado como esse marginal das selvas, ele ajuda a dar a esse cara algumas das maiores risadas do filme com seu pensamento rápido e sua interpretação rápida. Seja descolando um rango ou cantando uma versão espirituosa de “Hakuna Matata”, esse talento vocal de primeira está em excelente forma.

Lane tornou-se uma das maiores estrelas da Broadway Lane já ganhou dois prêmios Tony de Melhor Ator, primeiro em 1996 por “A Funny Thing Happened on the Way to the Forum” e, de novo, em 2001, por “The Producers”.

Ele fez Sid Caesar no programa de sucesso de Neil Simon “Laughter on the 23rd Floor” e fez sucesso como Nathan Detroit na versão revisitada de “Guys and Dolls”, sucesso da Broadway, pelo qual recebeu o prêmios Drama Desk e do Outer Critic’s Circle em 1992 como melhor ator em um musical, assim como uma indicação para o prêmio Tony. Ele também ganhou um prêmio Obie por excelência continuada por esse papel.

Lane recebeu seu primeiro prêmio Drama Desk em 1989, por seu trabalho como Mendy, o histérico fanático por óperas em “The Lisbon Traviata”, de Terrence McNally. Ele refez o papel no Mark Taper Forum , recebendo o prêmio do Los Angeles Drama Critics Circle Award de 1990. Ele recebeu uma indicação ao prêmio Drama Desk por sua estréia na Broadway, em “Present Laughter”, de Noel Coward, dirigido e estrelado por George C. Scott.

As outras participações nos palcos de Lane incluem “On Borrowed Time”, no ‘Circle in the Square’, também dirigido por George C. Scott, “The Wind in the Willows”, “Some Americans Abroad”, “Bad Habits”, “The Common Pursuit” e “Lips Together, Teeth Apart”.

Na TV, estrelou no seriado “One of the Boys” e participou em “The Days and Nights of Molly Dodd”, “Miami Vice” e em Grandes Performances, da PBS, em “Alice in Wonderland” e em seu recente especial de 20 anos “The Last Mile”.

Seus filmes incluem “Frankie and Johnny”, “He Said, She Said”, “Ironweed”, “Joe Versus the Volcano”, “The Lemon Sisters”, “Life With Mikey”, “Jeffrey”, “The Birdcage”, “Mouse Hunt”, “At First Sight”, “Stuart Little”, “Isn’t She Great” e “Stuart Little 2”.

CHEECH MARIN (Banzai) caça algumas ótimas risadas como a hilariante hiena cabeça-quente, o típico animal que está pendurado no fim da cadeia alimentar.

Nativo de Los Angeles, Marin, formou uma longa parceria de comédia com Tommy Chong em 1970, que resultou numa cadeia de sucessos, de discos, filmes e turnês de shows. O Primeiro disco deles, Cheech & Chong, ganhou o disco de ouro, o segundo, Big Bambu, foi considerado o melhor disco de comédia em 1972, o terceiro, Los Cochinos lhes rendeu um Grammy. Em 1978, a dupla fez sua estréia com “Up in Smoke”, que se tornou a comédia com maior faturamento do ano, superior a US$ 100 milhões. Dois outros filmes se seguiram: “”Cheech and Chong’s Next Movie” e “Cheech and Chong’s Corsican Brothers.”

Depois da separação da equipe, em 1985, Marin participou de uma série de filmes e escreveu, dirigiu e estrelou o filme “Nascido no Leste de Los Angeles” (1987). Este ganhou três prêmios no festival de cinema de Havana e estabeleceu Marin como cineasta talentoso e cronista social sagaz. Outras participações em filmes incluem “Ghostbusters II”, “The Shrimp on the Barbie”, “FernGully: A última floresta tropical” (voz de “Stump”), “A Million to Juan”, “Desperado”, “From Dusk Till Dawn”, “Tin Cup”, “Spy Kids”, “Spy Kids 2” e “Once Upon a Time in Mexico”.

O popular ator e comediante também participou em outro filme animado de Disney, fazendo a voz do chihuahua frenético Tito, no clássico de 1988, “Oliver & Company”.

Na TV, Marin estrelou com Don Johnson o seriado “Nash Bridges” e atualmente estrela o seriado “The Ortegas”.

ERNIE SABELLA (Pumba) faz a voz do jovial e pungente javali com coração de ouro. Esse veterano da Broadway também inspirou os animadores com suas expressões exageradas e suas caretas animadas durante as sessões de gravação.

Sabella fez Harry o Cavalo no superfamoso “Guys and Dolls” revisitado da Broadway e encantou as platéias de Nova York com seus papéis em “The Robber Bridegroom”, “Carmelina” e “Little Johnny Jones”. Suas participações regionais incluem o lançamento na Costa Oeste de “Merrily We Roll Along” de Stephen Sondheim e uma produção de “A Funny Thing Happened on the Way to the Forum”. Na TV o popular ator foi visto em programas aclamados pelo público como “Seinfeld”, “Perfect Strangers”, “Murphy Brown”, “Hill Street Blues”, “Newhart”, “Cheers” e “That’s So Raven”. Os fãs lembram carinhosamente dele como o Sr. Carosi em “Saved By The Bell”. Ele também fez a voz de Pumba em uma série de programas de TV e de vídeo.

As platéias de cinema viram Sabella em “In & Out” (dirigido por Frank Oz), “Mouse Hunt” (dirigido por Gore Verbinski), “Quiz Show” (dirigido por Robert Redford), Roommates” (dirigido por Peter Yates) e “The Out Of Towners” (dirigido por Sam Weisman). Ele é um golfista premiado no “Celebrity Golf Tour” e gosta de ser casado com sua esposa, Cheryl.

 

JERRY STILLER (Tio Max) é mais conhecido das platéias de hoje por seu papel como o irascível Frank Costanza em “Seinfeld”, de 1993 a 1998. O papel lhe rendeu um prêmio Emmy de ator convidado de destaque num seriado cômico em 1997 e um prêmio Americano de comédia de ator convidado de destaque em 1998.

Atualmente ele pode ser visto estrelando uma comédia da CBS “O Rei das Rainhas” e, agora, pode ser ouvido como o canário mal-humorado Pretty Boy no lançamento de cinema e no seriado “Disney’s Teacher’s Pet”. Este papel, com “O Rei Leão 3 – Hakuna Matata” encerra um ciclo dos primeiros passos de Stiller no Show Business e sua primeira oportunidade de atuar para um filme animado.

“Quando eu era criança, vi ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ no Radio City Music Hall e foi isso que me fez querer entrar no Show Business – adorei aqueles anões”, diz Stiller. “Então, como nunca tinha feito dublagens para animações, isso tudo é muito surpreendedor para mim.”

Stiller gostou do trabalho de dublagem que fez tanto pela sensação de ver sua voz saindo da boca da personagem como pelo estilo diferente de trabalho que a dublagem oferece.

“Isso é diferente da maneira que costumo trabalhar – é muito mais rápido”, diz Stiller. “O que levaria, às vezes, algumas semanas, para conhecer uma personagem, se faz instantaneamente. Você se torna aquela personagem em vez de intelectualizá-la.”

Stiller há muito é conhecido como a metade da equipe de comédia de marido e mulher Stiller e Meara. Ele e sua esposa, Anne Meara, faziam parte do grupo de improvisação Compass Players, que depois se tornou Second City. Stiller e Meara se apresentaram em quase todos os clubes noturnos mais importantes nos Estados Unidos e estiveram no “The Ed Sullivan Show” da CBS, 36 vezes.

Stiller foi um membro fixo da Companhia de Teatro de Phoenix e trabalhou para John Houseman no Stratford Shakespeare Festival. Ele esteve na companhia nacional de “Peter Pan” e passou duas temporadas na Erie Playhouse. Ele fez uma turnê com o Festival de Shakespeare de Joseph Papp durante sua primeira temporada e interpretou Launce na versão musical de John Guare para “Two Gentlemen of Verona” e Dogberry em “Much Ado About Nothing”.

 

Na Broadway, ele se apresentou em “Hurlyburly”, dirigido por Mike Nichols, “The Ritz”, “Passione”, “The Golden Apple”, “Unexpected Guests”, “Three Men on a Horse” (com Tony Randall e Jack Klugman), “What’s Wrong with This Picture?” and “Three Sisters”. No Lincoln Center, ele se apresentou no “Prairie Du Chien” de David Mamet. Off-Broadway, ele estrelou “Afterplay”, com Anne Meara. Ele deu aulas no Herbert Berghof Studio e estudou com Uta Hagen.

 

Suas participações televisivas incluem papéis como ator convidado em “Archie Bunker’s Place”, “In the Heat of the Night”, “Murder, She Wrote” e “Touched By an Angel”, todos na CBS, e “The Love Boat” e “L.A. Law”. Ele também estrelou uma produção da PBS de “Seize the Day”, com Robin Williams, e “The Hollow Boy”.

Entre as outras participações de Stiller se incluem “Shoeshine”, um curta em que seu filho, Ben Stiller, também participa e foi indicado para um Oscar em 1988. Suas participações de cinema incluem “Zoolander”, “The Taking of Pelham one two three”, “Airport 75”, “Nadine”, “The Ritz”, “Hairspray”, “The Pickle”, e “Those Lips, Those Eyes”. Ele e Meara também estrelaram no filme de Joan Mickler Silver “The Fish in the Bathtub” e com Janeane Garofalo em “The Independent”.

A autobiografia de Stiller, “Married to Laughter”, foi publicado por Simon e Schuster. A versão em áudio, lançada pela Random House, foi indicada para o Grammy em 2000 na categoria Palavra Falada.

Stiller recebeu o prêmio George Ahrents da Universidade de Syracuse, sua alma mater, onde ele estudou com o professor Sawyer Falk. Ele também recebeu a medalha de honra ao mérito da Ilha de Ellis. Ele nasceu, foi criado e continua a viver em Nova York.

MATT WEINBERG (Jovem Simba) é um ator jovem que já tem bastante estrada. Na televisão, Matt estrelou no seriado “Touched By An Angel”, “Freakylinks” e “Chicken Soup For The Soul”. Ele estrelou como filho de Christine Lahti e Tom Skerrit na versão para cinema de “An American Daughter”, de Wendy Wasserstein, na rede Lifetime e trabalhou para a lenda de Hollywood, Maureen O’Hara no telefilme da CBS “The Last Dance”. Matt também participou em episódios de “Friends”, “Ellen” e “ER”, entre outros.

As participações de cinema de Matt incluem “X-Men”, “The Hot Chick” e “Who’s Your Daddy?”. Ainda entrando na adolescência, Matt vive em Los Angeles.

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* O Rei Leão – Vencedor do Oscar®

1994 – Melhor música, trilha sonora original, Hans Zimmer

1994 – Melhor música, canção, “Can You Feel The Love Tonight,” Elton John e Tim Rice

 

 

 

Especificações de VHS

Formato: Dublado

Código de Produto: 220217

Código de Barras: 7896012228708

Escrito por Jonas

O diretor de marketing de O Camundongo iniciou sua aventura virtual com a Disney há mais de seis anos e, desde então, acompanha o crescimento do projeto e se orgulha do que foi e será feito por aqui.