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Saiba tudo sobre PIRATAS DO CARIBE 4

 

Ahoy, marujos! Chegou a hora de mais um dos tradicionais “tudo sobre” aqui no Disney Mania! Logicamente que o lançamento da vez é o instigador “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas“, aqui você conhecerá a fundo todos os personagem do filme e tudo sobre sua produção. No quarto filme de uma franquia que só poderia ser da Disney!

 

 

Capitão do Pérola Negra, que foi tirado dele pelo pirata rival Hector Barbossa, agora envolvido em uma busca pela Fonte da Juventude.

 

Um lendário pirata dos Sete Mares, o Capitão Jack Sparrow é o trapaceiro irreverente do Caribe. Um capitão de moralidade e sobriedade igualmente dúbias, mestre em autopromoção e em agir em prol de seu próprio interesse, ele luta uma constante batalha perdida contra suas próprias tendências. O primeiro amor de Jack Sparrow é o mar, o segundo é seu adorado barco Pérola Negra, seja ele perdido ou encontrado, ou perdido de novo. Depois de ter enfrentado o amaldiçoado Capitão Hector Barbossa, o temido Davy Jones e o cruel Lorde Cutler Beckett em aventuras passadas, o Capitão Jack agora precisa lutar com o notório Capitão Barba Negra e, talvez ainda mais apavorante, com a bela Angelica, uma garota com um passado tão obscuro quanto o do próprio Jack.

 

 

Com Barba Negra e Jack Sparrow em sua vida, não é de se surpreender que seja perigoso tocar a espada da bela Angelica, quanto mais o seu coração.

Uma mulher que diz que mentiras são verdades e que verdades são mentiras, Angelica pode ou não ser a filha do temido Barba Negra. Mestre em disfarces, ela aprendeu a arte de trapacear com o melhor no assunto em questão, o Capitão Jack Sparrow. Excelente marinheiro, capaz de manejar uma espada, duelar e saquear como os mais terríveis dos piratas, Angelica tem um único objetivo em mente: salvar a alma eterna de Barba Negra de uma determinada maldição, mesmo que isso signifique mentir e enganar à altura do Capitão Jack.

 

 

Outrora um feroz pirata e mortal inimigo do Capitão Jack Sparrow, o Capitão Barbossa faz uma aliança complicada com seu rival na corrida em busca da Fonte da Juventude.

Hector Barbossa, um odioso pirata que retornou da morte, é o último sobrevivente. Depois de perder a perna — e o Pérola Negra — Barbossa comercializou ouro e prata para a Marinha Real a mando da Coroa. Agora atuando como um corsário e comandando o Providence sob a aliança com Jack e não com Jolly Roger, Barbossa alega ter que ser leal ao Rei e ao país. Mas é valor ou vingança que motiva Barbossa em direção à Fonte da Juventude, a um encontro com o Capitão Jack, Barba Negra e o destino?

 

 

A alma mais negra e o coração mais sombrio de qualquer pirata que já existiu, causando medo nos mais corajosos marujos.

 

Barba Negra, um nome carregado de terror por todos que navegam os mares, ou qualquer infeliz que o encontre em terra firme. Seu navio, o Queen Anne’s Revenge, é tripulado por zumbis, adornado com ossos de suas vítimas e capaz de lançar fogo de sua proa para incinerar navios inimigos ou, ocasionalmente, membros da tripulação que deixem de ser úteis. Barba Negra interessa-se por magia negra e ostenta uma espada incrustada com uma das três safiras de Tritão. Mas Barba Negra vive sob a sombra de uma profecia mortal, sua única esperança é a água restauradora da Fonte da Juventude. O que quer que seja necessário, não importa quem seja esmagado pelo peso de sua implacável ambição, Barba Negra chegará lá, por qualquer meio possível.

 

 

 

Uma bela e enigmática sereia que nada contra a maré de suas irmãs marinhas com mentalidade mais letal.

 

Mistério cerca a sereia Syrena, até mesmo quanto ao seu verdadeiro nome, já que “Syrena” é só como ela é chamada pelo missionário Philip Swift durante sua captura pelo Barba Negra. Depois que suas companheiras sereias atacam a tripulação do Barba Negra em Whitecap Bay, Syrena e Philip começam a perceber uma qualidade um no outro que os atrai mutuamente, permitindo que os dois se tornem aliados contra um inimigo comum, o Barba Negra. Ambos descobrem mais de seus verdadeiros seres, mas arriscam suas vidas quando dão ouvidos ao som de seus corações.

 

Idealista, corajoso e destemido, este missionário desafia até mesmo o Barba Negra na tentativa de resgatar a alma do terrível pirata.

 

Philip Swift está em uma missão completamente diferente da dos piratas, trapaceiros, reis e marinheiros que buscam a Fonte da Juventude. Sua missão é a de salvação, e mesmo quando é feito prisioneiro pelo Barba Negra e cruelmente torturado, seu espírito permanece inalterado. Mas algo acontece em seu coração e também em sua alma quando ele conhece a sereia chamada Syrena, durante a busca pela Fonte da Juventude — sentimentos que provam que o caminho para a verdadeira libertação pode estar além do Livro do Bem que ele carrega com ele.

 

Contador de histórias, sempre com uma garrafa, este veterano dos mares é um marujo habilidoso que navega com inteligência por muitas situações mortais.

Tendo sido marinheiro de Sua Majestade na Marinha Real, então um pirata entusiasmado, Joshamee Gibbs é o amigo mais confiável de Jack Sparrow. Gibbs é um homem que conhece bem o caminho por todos os oceanos, e para todos os bares. Ele possui uma infinita capacidade de perdoar, necessária quando se navega com o Capitão Jack, mas ele próprio vive de acordo com o Código, e está disposto a deixar Jack para trás se for preciso. Em um caso de troca de identidade, Gibbs se vê condenado à forca. Sua única opção: navegar sob as ordens de Hector Barbossa no Providence rumo à Fonte da Juventude — um destino também procurado pelo Capitão Jack, Barba Negra, por Angelica e toda a frota da Grã-Bretanha e da Espanha.

 

Um pirata habilidoso, que toca bandolim, Scrum ensina a Jack as manhas a bordo do “Queen Anne’s Revenge”.

Se cérebro fosse a verdadeira medida de um homem, Scrum seria ainda menor do que já é. Com pouca habilidade para a espada, ele compensa essa falta de destreza com o talento natural para a música e falsidade. Scrum se divide entre o dever para com Angelica e sua admiração pelo Capitão Jack. Uma pequena alma desprezível, Scrum tem um fraco por aquelas sereias cintilantes do mar.

 

 

O SPANIARD (Oscar Jaenada)

Nada deterá este legítimo soldado do rei Ferdinand até que ele consiga chegar à Fonte da Juventude… com sorte antes de seus rivais piratas e britânicos.

Um homem mítico sem nome, o Spaniard é um enigma para todos, talvez até mesmo para o próprio rei Ferdinand. Um homem de comportamento galante e aristocrático, o Spaniard está compenetrado em um único propósito… que só ele sabe.

 

 

Capitão Espanhol (Juan Carlos Vellido)

Um homem merecedor de sua patente; ele serve a seu Rei e a Deus com igual fervor.

O Capitão espanhol presta a seu rei, Ferdinand, um grande serviço quando mostra a ele um inesperado tesouro capturado em uma rede de pesca… um homem, prestes a dar o último suspiro, segurando um livro que pode conter os segredos de um dos maiores mistérios de sua ou de qualquer outra era: a Fonte da Juventude.

 

 

AS SEREIAS (Gemma Ward, Daphne Joy, Sanya Hughes, Breanne Beth Berrett, Antoinette Nikprelaj, Toni Busker, Jorgelina Airaldi)

Sereias lendárias das profundezas que são, infelizmente, muito reais.

Às vezes é melhor que os mitos permaneçam sendo histórias contadas à luz de velas por marinheiros fantasiosos que tentam aterrorizar uns aos outros à meia-noite. Infelizmente para os marujos sem sorte que já cruzaram seus caminhos letais, essas sereias são uma realidade sedutora, porém mortal. Acima da superfície da água, elas são encantadoras e atraem marinheiros com sua beleza e sedução.  Mas dentro da água, elas são criaturas de movimentos ferozes cujos beijos podem literalmente matar.

 

 

Da Walt Disney Pictures e Jerry Bruckheimer Films chega Piratas do Caribe Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides), produzido por Jerry Bruckheimer e dirigido por Rob Marshall. O quarto da franquia de filmes Piratas do Caribe traz um elenco internacional que inclui: Johnny Depp, Penélope Cruz, Ian McShane, Kevin R. McNally, Astrid Bergès-Frisbey, Sam Claflin e Geoffrey Rush. Os produtores executivos são Mike Stenson, Chad Oman, John DeLuca, Barry Waldman, Ted Elliott e Terry Rossio. A história e o roteiro são de Ted Elliott & Terry Rossio, baseados nos personagens criados por Ted Elliott & Terry Rossio e Stuart Beattie e Jay Wolpert, e sugerido pelo livro de Tim Powers.

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) captura a diversão, a aventura e o humor que deflagrou a franquia de sucesso – desta vez em Disney Digital 3D™. Johnny Depp retorna ao seu icônico personagem do Capitão Jack Sparrow em uma aventura cheia de ação e aventura. Ao se reencontrar com a enigmática Angelica (Penelope Cruz), ele não está bem certo se é amor — ou se ela é uma cruel trapaceira que o está usando para encontrar a mítica Fonte da Juventude. Quando ela o força a embarcar no Vingança da Rainha Ana, o barco do lendário pirata Barba Negra (Ian McShane), Jack se vê em uma aventura inesperada, na qual ele não sabe de quem ele deve ter mais medo, se de Barba Negra ou Angelica, com quem ele compartilha um misterioso passado.

 

 

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) segue os sucessos de bilheteria anteriores da franquia: A Maldição do Pérola Negra (The Curse of the Black Pearl), em 2003; O Baú da Morte (Dead Man’s Chest) em 2005 e No fim do Mundo (At World’s End), em 2007.

 

“Os números são maravilhosos”, diz o produtor Jerry Bruckheimer, “mas o que é melhor ainda é que eles refletem o que esses filmes significaram para as pessoas. Elas se apaixonaram pelo gênero pirata novamente depois de mais de três décadas e, com certeza, apaixonaram-se por Johnny Depp como o Capitão Jack Sparrow! Há mais aventuras para o Capitão Jack viver; e nossos roteiristas, Ted Elliott e Terry Rossio, criaram todo um mundo a ser explorado”.

 

Johnny Depp, que se apaixonou completamente pelo personagem do Capitão Jack Sparrow ao longo dos três primeiros filmes, estava, sem dúvida, disposto a partir para outra aventura. “A ideia de uma quarta aventura depois de terminar Piratas 3 fica na cabeça, de certa forma, e eu pensava: ‘é claro que eu quero’’’, diz Depp. “Quando você termina de interpretar o Capitão Jack, há uma verdadeira descompressão, tudo aquilo meio que sai da sua pele, porque é como se você estivesse dentro do personagem. É muito confortável fazer o Capitão Jack, porque você tem licença para ser totalmente irreverente, completamente subversivo, absolutamente abstrato em todas as situações. Eu o conheço tão bem que isso tudo vem naturalmente.”

 

Tanto Jerry Bruckheimer quanto Johnny Depp estavam em total acordo quanto a quem deveria dirigir Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides): Rob Marshall, que havia dirigido Chicago (Chicago), o vencedor do prêmio da Academia® de Melhor Filme do Ano, seguido pelo muito ambicioso Memória de uma Gueixa (Memoirs of a Geisha) e por Nine (Nine).

 

“Rob é um cineasta destemido para assumir desafios maiores e riscos verdadeiros”, diz Bruckheimer. “E, mais, suas experiências em teatro musical, cinema e coreografia foram grandes vantagens para dirigir um filme Piratas do Caribe. Você precisa de alguém capaz de encenar grandes cenas de ação e entender o movimento. Rob é também um narrador maravilhoso e tem um gosto impecável.”

 

Rob Marshall é uma verdadeira força no cenário cinematográfico norte-americano contemporâneo e seu estilo no set já foi adequadamente descrito como “ferro coberto por veludo”. O primeiro longa de Marshal, o elegante – porém forte – Chicago (Chicago), foi indicado a 13 prêmios da Academia® e levou seis estatuetas para casa, incluindo a de Melhor Filme de 2002. Seus dois filmes seguintes, Memórias de uma Gueixa (Memoirs of a Geisha) e Nine (Nine) foram indicados a 10 prêmios no total, e ganharam três. Ele se encantou com Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides) por conta de sua profunda afeição pelos três primeiros filmes da série Piratas do Caribe, seu amor pela atração original do parque da Disney e pela perspectiva de trabalhar com Johnny Depp e Jerry Bruckheimer.

 

“Como a maioria das pessoas, eu sempre gostei dos brinquedos da Disneylândia e, para mim, a ideia de fazer um filme de ação e aventura que eu nunca tinha feito, era algo incrível. Sou o primeiro da fila para assistir a esses filmes na temporada de verão; então, como cineasta, mudar de Chicago, Memórias de uma Gueixa e Nine foi realmente empolgante.”

 

Ted Elliott & Terry Rossio, a equipe aclamada que, antes do primeiro filme dos Piratas do Caribe, já tinha escrito clássicos como Aladdin e Shrek, foi ainda mais fundo no baú de tesouros dos piratas e nas histórias de marujos, mitologia e doutrina do mar para fazer Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides), com sugestões do livro homônimo e muito admirado de Tim Powers. “A principal diretriz foi criar uma história por si só em vez de uma continuação da trilogia”, observa Rossio.

 

Com as histórias de Will Turner (Orlando Bloom) e Elizabeth Swann (Keira Knightley) solucionadas em No Fim do Mundo (At World’s End), Elliott e Rossio buscaram criar novos personagens, enquanto mantinham alguns favoritos da franquia, especialmente o Capitão Hector Barbossa (Geoffrey Rush), Joshamee Gibbs (Kevin R. McNally) e, é claro, o Capitão Jack Sparrow. O livro de Tim Powers incluía o lendário Barba Negra, o mais feroz de todos os piratas, como um personagem principal. E não poderia ter sido inventado para o filme um vilão melhor do que ele. Uma nova protagonista foi criada em Angelica, uma mulher que está à altura do Capitão Jack, golpe a golpe.

 

Elliott e Rossio escreveram em colaboração com Jerry Bruckheimer, Rob Marshall, John DeLuca, Johnny Depp, os chefes de produção de Bruckheimer e os produtores executivos, Mike Stenson e Chad Oman. “Johnny foi essencial no desenho de Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides)”, afirma Terry Rossio. “Da história até o desenho dos personagens, cenários, temas e, é claro, os diálogos. Nós não teríamos o roteiro que temos sem Depp. Ele conhece tão bem o personagem Jack Sparrow, que você quer ouvir suas intuições e ideias, as grandes e as pequenas. Eu imagino o personagem Jack Sparrow, mas Johnny o vive.”

 

 

Jerry Bruckheimer, Rob Marshall, Ted Elliott e Terry Rossio sabiam da grande vantagem de desenvolver novos personagens e continuar as histórias dos já existentes, mas o que estava claro desde o início foi que o Capitão Jack Sparrow permaneceria, como sempre, o mesmo Capitão Jack Sparrow. “Tem toda essa coisa de arcos de personagem e de personagens se encontrarem, e disso e daquilo”, observa Depp, “mas eu honestamente acho que o velho Capitão Jack já se encontrou há muito tempo”.

 

Rossio comenta: “Jack Sparrow é um desses personagens que não muda; o público não quer que ele mude e eu não quero que ele mude. Em vez disso, ele influencia a mudança dos personagens ao redor dele. Foi especialmente divertido colocá-lo frente a frente com Angelica, já que Jack ainda não havia enfrentado uma mulher que fosse totalmente contra ele e à sua altura em termos de egoísmo e trapaças”.

 

De fato, esse aspecto do filme foi só um dos que atraiu Penélope Cruz, a estrela vencedora do prêmio da Academia® de reputação internacional, além da ideia de voltar a trabalhar com Johnny Depp, com quem já havia contracenado em Profissão de Risco (Blow) há alguns anos. E também foi positivo o fato de Cruz ser admiradora de toda a franquia. “Sou uma grande fã dos três primeiros filmes”, confessa ela, “e do que Johnny fez naqueles filmes. É uma grande aventura para qualquer ator fazer parte disso tudo. É uma aventura todo dia; você nunca fica entediada”.

 

Para Cruz, também foi mais um trabalho com Rob Marshall, que a dirigiu em Nine (Nine), quando ela foi indicada ao prêmio da Academia®. “Duas das maiores experiências que eu tive trabalhando com pessoas nesta indústria foi com Johnny e Rob”, diz Cruz. “Rob consegue lidar com muita pressão e é sempre gentil com todo mundo. Ele é um ser humano muito especial e eu acho que todos dirão a mesma coisa sobre ele. Johnny e eu realmente adoramos trabalhar juntos dez anos atrás, e eu estou muito feliz de estar perto dele de novo. Ele é muito humilde, inteligente e é uma das pessoas mais engraçadas que eu conheço. Seu talento é incrível, e ele também é um cavalheiro, assim como Rob.”

 

“Não há muitos atores que eu consiga pensar que possam realmente se equiparar a Johnny Depp como Jack Sparrow”, diz Rob Marshall. “Você precisa de uma atriz que incorpore muitas coisas: humor, sensualidade, poder, força, beleza e paixão. Tendo trabalhado com Penélope, eu sabia que ela era a única combinação de todas essas qualidades.”

 

“Angelica teve um relacionamento no passado com Jack Sparrow, mas ele a traiu e a magoou”, explica Cruz. “Agora, ela quer vingança. Angelica tem a mente de um pirata e é uma ótima manipuladora, uma grande mentirosa e uma grande atriz na vida. Ela é capaz de enganar as pessoas, mas tem a alma limpa e o coração bom. Ela precisa de Jack Sparrow, tanto quanto ele precisa dela, para chegar à Fonte de Juventude.”

 

Para o desafiante papel do pirata mais notório da história, Bruckheimer e Marshall chamaram o ator Ian McShane, cuja notável carreira no cinema e na televisão – que agora se estende por quase 50 anos – tem sido mais comentada do que nunca desde seu desempenho aclamado como Al Swearengen na série da Deadwood, da HBO.

 

“Barba Negra é, provavelmente, o mais infame dos piratas que já existiu”, observa McShane. “Há uma muitas histórias sobre ele, sejam elas verdadeiras ou não, agora ele faz parte da mitologia pirata.”

 

“A beleza do personagem do Barba Negra”, reflete Johnny Depp, sobre o inimigo do Capitão Jack em Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides), é que na superfície ele parece um homem racional. Mas quanto mais você o conhece, mais entende que ele é um assassino frio como uma pedra, sem nenhum sentimento. Ele passaria por cima de qualquer um e de todos para conseguir o que quer, o que o torna tão perigoso. E eu não acho que há uma escolha melhor do que Ian McShane, para interpretá-lo.”

 

Retornando pela quarta vez como Hector Barbossa está Geoffrey Rush, que nos filmes anteriores criou um dos mais perversos personagens da série. “Eu fiquei muito empolgado quando soube que haveria um quarto filme porque eu adoro trabalhar com Johnny”, diz Rush. “Eu acho uma delícia participar do eterno conflito Jack Sparrow/Barbossa.”

 

“Mesmo quando os Capitães Jack e Barbossa estão do mesmo lado”, observa Johnny Depp, “eles estão sempre em lados opostos, de alguma forma. Eu sempre achei esses dois personagens briguentos como velhas donas de casa em um clube de bridge, um implicando com o outro por pequenas coisas e detalhes. É assim que Geoffrey e eu vemos o relacionamento desde o primeiro dia e ele, com certeza, é um adversário à altura.”

 

Também retornando ao mundo dos Piratas, como clássico marujo Joshamee Gibbs, está Kevin R. McNally, agora um veterano de todos os filmes Piratas do Caribe. “Quando pediram para eu fazer outro filme Piratas”, confessa McNally, “eu fiquei surpreso, porque todos esses anos, desde que começamos, eu nunca pensei, nem por um momento, que ainda estaríamos fazendo esses filmes! É realmente emocionante, porque é muito raro na cinematografia você ter a chance de revisitar personagens e vê-los de novo”.

 

Para interpretar os dois jovens protagonistas da história – a bela e encantadora sereia, Syrena, e o vigoroso missionário, Philip Swift, Bruckheimer e Marshall, ao lado da diretora de elenco norte-americana Francine Maisler e das diretoras de elenco do Reino Unido, Lucy Bevan e Susie Figgis, embarcaram em uma busca clássica mundial por talentos. Selecionados entre milhares de candidatos estavam Astrid Bergès-Frisbey, da França e Sam Claflin, da Inglaterra, ambos com vinte e poucos anos e alguma experiência na área de atuação em seus países, mas precisando provar seu nível internacional.

 

“Astrid e Sam fizeram testes de tela que nos empolgaram bastante. Nós sabíamos que os dois tinham o que era necessário para causar uma boa impressão na telona”, afirma Jerry Bruckheimer.

 

“Eu interpreto um missionário chamado Philip Swift, que defende o que acredita e tenta corrigir os erros de Barba Negra”, observa Claflin. “Ao longo da história, Philip passa por uma jornada surpreendente, especialmente quando conhece Syrena. Ele nunca teve contanto com nenhuma mulher, então é um evento inédito, para dizer o mínimo.”

 

Bergès-Frisbey, descrevendo sua personagem diz: “Syrena é diferente das outras sereias porque, na história, ela se conecta aos personagens humanos, o que a modifica. Philip modifica Syrena, e Syrena modifica Philip, porque desde o primeiro momento eles veem um no outro algo similar em si mesmos.”

 

O restante do enorme grupo de atores é formado por um renomado elenco internacional que inclui: Stephen Graham, da Grã-Bretanha, que já havia trabalhado com Depp em Inimigo Público (Public Enemies), como o briguento Scrum; Richard Griffiths, Roger Allam, Greg Ellis e Damian O’Hare (os dois últimos repetindo seus papéis anteriores de Groves e Gillette); Robbie Kay, de 13 anos, o primeiro menino a interpretar um pirata na série; Oscar Jaenada e Juan Carlos Vellido da Espanha; Yuki Matsuzaki do Japão; a supermodelo australiana Gemma Ward, como a sereia Tamara; e a bela argentina Jorgelina Airaldi, também como uma sereia.

 

Também retornando ao conto dos Piratas está Keith Richards, o guitarrista lendário dos Rolling Stones, mais uma vez interpretando o Capitão Teague.

 


“Nós realmente queremos levar a plateia em uma jornada diferente e ir um pouco mais além do que se viu nos filmes anteriores dos Piratas”, afirma Jerry Bruckheimer. “Em Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides), nós temos o brilhante desenhista de produção vencedor do Oscar®, John Myhre, que foi trazido por Rob Marshall, e nós filmamos tudo em novas locações no Havaí, no Caribe e em Londres.”

 

Os cineastas e Myhre (que ganhou o Oscar® por sua dinâmica recriação da era do Jazz, em Chicago (Chicago); e da impressionante Quioto, em Memórias de uma Gueixa (Memoirs of a Geisha); formaram uma equipe para reunir ideias, conceitos e sonhos para o filme em realidade tridimensional que incluía: o decorador do set, Gordon Sim, que dividiu o prêmio da Academia® com Myhre por Chicago (Chicago); o supervisor de direção de arte norte-americano Tomas Voth; o supervisor de direção de arte do Reino Unido Gary Freeman; e uma enorme equipe de desenhistas, artesãos e artistas dos dois lados do Pacífico e do Atlântico nas filmagens de Piratas.

 

“Embora tenhamos filmado os três primeiros quase que inteiramente no Caribe”, diz Jerry Bruckheimer, para Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides) nós queríamos paisagens bonitas que fossem quase como algo fora deste mundo”. Depois de uma longa busca por locações, os cineastas escolheram as ilhas do Havaí de Kauai e Oahu, cada uma delas oferecendo características particulares na terra e no mar.

 

“As ilhas, especialmente Kauai, têm florestas, montanhas e praias extraordinárias”, acrescenta Rob Marshall. “Elas são exuberantes, enormes e simplesmente incríveis. Oahu também tem belas paisagens e nós fizemos todas as filmagens no mar lá também, incluindo as cenas a bordo do barco do Barba Negra, o Vingança do Rainha Ana.”

 

Como imaginado por John Myhre, o Vingança do Rainha Ana, a embarcação do Barba Negra, é um monstro do mar, imponente e terrivelmente belo e cruel – uma extensão da sinistra própria vida… e morte de Barba Negra… Ornado com ossos das vítimas do Barba Negra no desenho – moldados de ossos de pernas e braços, paredes de crânios – e a ideia de que Barba Negra realmente queimava suas vítimas em um enorme pinhão flamejante na popa do barco, o cenário, um barco totalmente funcional, é uma visão a se guardar. A figura de proa do barco é baseada em uma bandeira real de Barba Negra, que era um grande esqueleto com chifres segurando um cálice de vinho em uma mão e uma lança na outra como se brindasse a suas vítimas.

 

O Vingança da Rainha Ana não foi só cenário de inúmeras cenas de ação e caos sobrenatural, mas também palco de um encontro romântico ao luar, trapaças e falsidades entre o Capitão Jack e Angelica, tudo coreografado pelo produtor executivo John DeLuca sob a melodia do bandolim tocado por Stephen Graham no papel de Scrum.

 

Deixando para trás as praias silvestres do Havaí, a companhia seguiu para Los Angeles, onde filmaram por alguns dias na costa de Long Beach no HMS Surprise – uma bela réplica da fragata britânica de 1757, o HMS Rose – que se passou pelo Providence, o barco sob o comando do Capitão Barbossa.

 

Depois foi o extraordinário cenário da baía Whitecap, com quase 105 metros de largura e mais de 6,5 metros de profundidade, desenhado por John Myhre e construído com grande habilidade pelo supervisor de construção norte-americano Greg Callas e sua equipe na seção “Falls Lake” dos Universal Studios, em Los Angeles. Perfeito para as complicadas cenas de ação de água, o cenário da baía de Whitecap, uma série de tanques de concreto conectados, é um ambiente totalmente controlado no qual um cenário pode ser construído e depois inundado.

 

“A baía de Whitecap é o começo da jornada à Fonte da Juventude”, conta Myrhe. “A baía Whitecap é tida como o local onde as sereias se reúnem há centenas de anos, espalhando terror no coração de marujos e piratas.”

 

Além de Astrid Bergès-Frisbey como Syrena, sereias “de verdade” aparecem sob a forma de lindas modelos/atrizes e de uma talentosa equipe de 22 nadadoras de nado sincronizado – algumas delas competidoras das Olimpíadas de Pequim de 2008 – organizadas e coreografadas por Candace Hipp e usando trajes de captura de movimento que depois eram convertidas em sereias “reais” pelo supervisor de efeitos visuais Charles Gibson e Ben Snow, da Industrial Light & Magic.

 

E, então, a companhia de Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides) se viu finalmente no verdadeiro Caribe, quando foi de Los Angeles para Puerto Rico para filmar no Castelo San Cristobal em antiga San Juan as cenas externas do castelo espanhol e em uma ilha clássica deserta chamada Palominito na costa oriental da cidade de Fajardo.

 

A última parte da viagem levou a equipe e o elenco para a Inglaterra – uma locação singular para a franquia Piratas do Caribe. “Um dos aspectos mais eletrizantes deste filme”, diz Jerry Bruckheimer, “é que pela primeira vez nós temos um cenário em Londres em parte da história, e não só em florestas, oceanos e entrepostos coloniais do Caribe. Isso confere ao filme um visual e uma sensação inteiramente novos.”

 

Apesar de o venerável Pinewood Studios, localizado nos arredores de Londres, fornecer a John Myhre, ao supervisor de direção de arte do Reino Unido, Gary Freeman e ao seu gigantesco departamento de arte um espaço enorme para construir cenários, alguns dos prédios históricos da famosa região e outros locais também serviram de locação para a produção.

 

O Old Royal Naval College em Greenwich, na Inglaterra, um complexo extraordinário de prédios históricos da Inglaterra, datado do fim do século 17 a meados do século 18, tornou-se essencialmente um estúdio durante as mais de três semanas de filmagens.

 

Uma grande parte do Old Royal Naval College, incluindo os exteriores da Chapel of St. Peter and St. Paul, a Grand Square, Queen Mary Court e construções que atualmente abrigam a Universidade de Greenwich e Trinity College of Music, também foram utilizados para a emocionante sequência de perseguição na carruagem.

 

Mas a peça de resistência de John Myhre foi, com certeza, o fenomenal cenário da Fonte da Juventude. O conceito final da Fonte da Juventude foi desenhado por Myhre e sua equipe de diretores de arte, e foi brilhantemente construído pelo departamento de construção de Andy Evans, no famoso estúdio 007 Albert R. Broccoli do Pinewood Studios, o maior da Europa. Abrigando quase todos os centímetros de seus quase 5.500 metros quadrados – o único estúdio grande o suficiente para abrigar a visão de Myhre – o cenário levou três meses para ser construído.

 

Outros exteriores na Inglaterra foram filmados no Hampton Court Palace, em Londres – outrora lar de Henrique VIII – que serviu como o local da prisão surpresa do Capitão Jack pelo guardas da Coroa, e a histórica Knole House em Sevenoaks, em Kent, uma extraordinária mansão do século 15 construída pelo arcebispo de Canterbury e lar da família Sackville desde 1604.

 

 

Capitão Jack Sparrow, Angelica, Hector Barbossa, Barba Negra, Gibbs, Philip, Syrena e cerca de mil outros personagens em Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides) representam a colaboração sinergética (em primeiro lugar e acima de tudo) dos atores que os interpretaram e, depois, dos cineastas, e de dezenas de outros que contribuíram com figurino, cabelo, maquiagem e adereços.

 

A estimada Penny Rose, pela quarta vez, foi responsável por vestir apropriadamente não só os protagonistas e o elenco de apoio como também os centenas de figurantes. “Os figurinos são feitos de modo totalmente autêntico”, afirma Rose. “Não há acessórios modernos. Não se vê zíperes ou velcro nesses trajes!”

 

Já que, com diz Johnny Depp, “…o velho Capitão Jack se encontrou há muito tempo,” havia pouca necessidade de mexer com o, agora famoso, visual do personagem. Sim, seus tererês ficaram mais longos, alguns mais grisalhos, outros mais claros devido ao sol do Caribe. E sim, em algum momento ele adquiriu uma misteriosa cicatriz vermelha em forma de “x” no lado esquerdo do rosto e um dente de ouro com uma pérola negra (substituindo um que agora está pendurado em sua bandana). Mas o visual fundamental estabelecido em A Maldição do Pérola Negra (The Curse of the Black Pearl) está essencialmente intacto.

 

Para Penélope Cruz como Angelica, Rose queria uma pirata romântica. Ela criou um colete masculino para uma mulher, com calças e botas de cano alto. Como adereço, ela deu à personagem um chapéu com uma pluma, que confere um charme adequado à pirata.

 

Para o Barba Negra de Ian McShane, embora exista muita documentação histórica sobre o verdadeiro pirata, os artistas criativos do filme estavam preparados para dar a ele seu próprio toque fantástico. “Nós conhecíamos tudo sobre Barba Negra”, diz Rose. “Ele não era muito glamoroso; ele foi um cara desagradável, mas, para o filme, nós obviamente queríamos que ele fosse também glamoroso.” Rose teve a ideia de um visual estilo Hell’s Angel, o que colocou Ian McShane em peças de couro surradas e itens com metais. Assim que a famosa longa barba trançada foi aplicada, Ian McShane se transformou no formidável Barba Negra.

 

Um personagem dos filmes anteriores dos Piratas do Caribe que passou por uma grande transformação em Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides) foi Hector Barbossa. Neste filme, Barbossa se tornou um corsário, então ele usa um imponente uniforme da Marinha, que é muito diferente do garboso traje pirata que Rush usou no passado.

 

 

 

“A única forma de podermos lançar Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) em 3D”, declara Jerry Bruckheimer, “era se o filme fosse, de fato, filmado em 3D. E este é um dos primeiros grandes filmes de aventura filmado em 3D em locação, sem o uso de tela verde nem inteiramente feito em estúdios de som.”

 

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Piratas of the Caribbean: On Stranger Tides) foi filmado em florestas, praias e em ruas do século 18 em Londres; então, lidar com os elementos foi mais difícil com duas câmeras do que com uma – leva mais tempo e aumenta o orçamento. Mas, como diz Bruckheimer: “Filmar em digital 3D dá dimensão e tamanho reais ao filme”.

 

Rob Marshall acrescenta: “A tecnologia é muito empolgante porque você se sente dentro do filme. É um modo inteiramente novo de ver Piratas do Caribe, porque agora você faz parte da experiência”.

 

Navegando em Águas Misteriosas (On Stranger Tides) também é o primeiro filme a ser filmado em digital 3D com as revolucionárias câmeras RED digital.

 

 

Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) promete atender as expectativas da fama da franquia dos Piratas com o novo épico, repleto de ação e aventura, trazendo de volta personagens icônicos e apresentando novos, com muito humor e espetáculo, cenários fabulosos e locações mágicas. Enquanto criam lembranças para os frequentadores de cinemas de todas as partes do mundo, algumas das melhores lembranças ficarão com os cineastas, cuja jornada para realização de Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) os elevou a novos patamares da criatividade – e a novas amizades.

 

Como resume Jerry Bruckheimer: “As melhores lembranças das filmagens de Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) são os relacionamentos com o elenco e a equipe. Johnny está de volta, Geoffrey e Kevin estão de volta e agora há novas amizades com Rob, John [DeLuca], Penélope, Ian, Sam e Astrid. O divertido é fazer novos amigos e trabalhar com eles”.

 

Com a criativa trilha sonora do vencedor do prêmio da Academia® Hans Zimmer – incluindo o primeiro trabalho em colaboração com a dupla mexicana internacionalmente aclamada Rodrigo e Gabriela – Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas (Pirates of the Caribbean: On Stranger Tides) estreia nos cinemas nos EUA em 20 de maio de 2011, em Disney Digital 3D™.

 

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Produzido por Jerry Bruckheimer e dirigido por Rob Marshall, “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas” captura a diversão, a aventura e o humor que deflagrou a franquia de sucesso – desta vez em Disney Digital 3D™Johnny Depp retorna em seu marcante papel do Capitão Jack Sparrow em um conto repleto de ação sobre verdade, traição, juventude e legado. Quando Jack se reencontra com uma jovem de seu passado (Penelope Cruz), ele não está certo se é amor − ou se ela é uma cruel artista trapaceira que o está usando para encontrar a mítica Fonte da Juventude. Quando ela o força a entrar a bordo do Queen Anne’s Revenge, o navio do formidável pirata Blackbeard (Ian McShane), Jack se vê em uma aventura inesperada na qual ele não sabe mais a quem temer: Blackbeard ou a mulher de seu passado.

O elenco internacional inclui os veteranos da franquia Geoffrey Rush como o vingativo Capitão Hector Barbossa, e Kevin R. McNally como Joshamee Gibbs, o parceiro de longa data do Capitão Jack, e ainda Sam Claflin como um vigoroso missionário e Astrid Berges-Frisbey como uma misteriosa sereia. Nos cinemas no fim de semana do Memorial Day em 2011.

Capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) se vê em uma jornada inesperada à Fonte da Juventude quando uma mulher de seu passado (Penelope Cruz) o força a entrar a bordo do Queen Annes Revenge, o navio do formidável pirata Blackbeard (Ian McShane).


 


Escrito por Jonas

O diretor de marketing de O Camundongo iniciou sua aventura virtual com a Disney há mais de seis anos e, desde então, acompanha o crescimento do projeto e se orgulha do que foi e será feito por aqui.