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O APRENDIZ DE FEITICEIRO tem estréia alterada

O adiador da Disney ataca novamente, atrasando dessa vez a estréia de O Aprendiz de Feiticeiro.

Acho que já virou rotina da Disney adiar o lançamento dos seus filmes no Brasil. A vítima da vez é O Aprendiz de Feiticeiro, que seria lançado dia 06 de agosto, mas agora vai chegar aos cinemas no dia 13 de Agosto, uma semana depois do previsto. Pra quem não lembra, Alice no País das Maravilhas de Tim Burton passou pelo mesmo problema esse ano, sendo adiado 5 vezes, como você pode ver aqui! Espero que quem toma essas decisões pela Disney Brasil tenha MUITOS bons motivos para tal.

Mudando um pouco para feitiços mais interessantes,  a Disney Brasil divulgou um texto falando da cidade Nova York e como ela é retratada no filme O Aprendiz de Feiticeiro. Com alguns depoimentos de atores e da equipe, podemos ver um pouco como o filme retrata o grande coração da cidade que nunca dorme. Aproveitem!

NOVA YORK GANHA VIDA…LITERALMENTE
Dando uma Mordida na Grande Maçã

“A ideia é que feiticeiros e a antiga arte estão vivos e vão muito bem nos dias de hoje na cidade de Nova York. É muito mais divertido mostrar às pessoas a magia de coisas que elas reconhecem do que criar algo”.
“A cidade de Nova York é um lugar extraordinário”, continua Turteltaub, “e os nova-iorquinos estão sempre tão ocupados que quase sempre não percebem o que há lá. Se você parar e olhar ao redor, há coisas incríveis em todos os lugares. Se você caminhar por Manhattan um dia e, em vez de olhar para a frente, olhar para cima, verá os fantásticos detalhes arquitetônicos dos prédios. Nova York é um universo inteiro”.
Para seus gentis habitantes e milhões de visitantes, Nova York é realmente uma cidade diferente de todas as outras. Ela já foi, é claro, cenário de inúmeros filmes, incluindo agora O Aprendiz de Feiticeiro (The Sorcerer’s Apprentice).
“Nova York tem tudo”, diz o produtor nascido em Detroit, Jerry Bruckheimer, “arranha-céus maravilhosos, ritmo acelerado, os melhores restaurantes do mundo, centros editoriais e financeiros. Ela nunca será tão mágica quanto em O Aprendiz de Feiticeiro (The Sorcerer’s Apprentice)”.
“Este filme é uma carta de amor à cidade de Nova York”, diz o ator nascido em Montreal, Jay Baruchel. “Qualquer um que tenha passado um tempo em Nova York sabe que é realmente a capital do mundo. No filme, quando estamos passando pela Times Square ou pela 6ª Avenida em uma perseguição de carro, estamos de fato fazendo isso. Todos, incluindo minha mãe, ficaram surpresos, boquiabertos e deslumbrados pelo tamanho, pela grandeza e pelos detalhes. As pessoas vão ver nosso filme e serão levados para uma Nova York que elas reconhecerão, mas que nunca realmente viram antes”.
Baruchel também adorou filmar na Universidade de Nova York em Greenwich Village por algumas razões bem particulares. “Foi incrível para mim, porque eu sempre sonhei em cursar a Escola de Cinema da NYU e nunca consegui. Tantos filmes vieram como resultado dessa instituição e ela está muito presente no consciente coletivo”.
“É uma cidade muito fotogênica”, diz o londrino Alfred Molina, “e tem uma presença dramática e uma vida pulsante. Quando a magia acontece, acontece em uma cidade que já é mágica, então é uma magia em dose dupla”.
“Eu nunca tinha passado muito tempo em Nova York antes”, admite a atriz australiana Teresa Palmer, “mas há uma energia mágica lá e dá uma sensação viva e vibrante. É o tipo de cidade em que os sonhos se realizam e o filme com certeza se presta a isso”.
Toby Kebbell acrescenta, “Embora Nova York não seja muito mais jovem que Londres, onde eu moro, você tem todas essas coisas incríveis acontecendo bem na sua frente, e você simplesmente apaga, porque há milhões de pessoas passando e seu cérebro não consegue nem registrar”.
“O objetivo deste filme”, diz o diretor de fotografia Bojan Bazelli, que nasceu na distante Servia, “é criar O Aprendiz de Feiticeiro (The Sorcerer’s Apprentice) de Nova York. Nós não tentamos mudar o visual da cidade, nos o acolhemos, e depois mesclamos com nossa própria visão mágica. A energia entre claro e escuro está em quase todas as cenas e nós usamos a mais moderna tecnologia, as pessoas mais criativas para dar ao público uma Nova York nova, diferente e vibrante com magia”.
É claro, filmar em Nova York apresentou seus desafios, incluindo o tráfego de pessoas e de veículos. Mas os cineastas no final encontraram uma grande variedade de locações reais com muita história por traz delas. As locações abrangeram a cidade, de Times Square ao centro de Manhattan, até Washington Square Park, em Greenwich Village. A desenhista de produção Naomi Shohan usou sua magia no Tribeca, para criar o exterior da Arcana Cabana, no Grosvenor Building de 1869 na White Street. A estação de metrô da 7a Avenida no distrito de Park Slope no Brooklyn foi escolhido para a cena na qual Dave tenta usar seus novos poderes mágicos para impedir uma tentativa de roubo.
Os cineastas utilizaram locais icônicos – o Battery Park com a estátua da Liberdade, o prédio da Chrysler e sua Águia-gárgula, o Rockefeller Center e a estátua de Atlas de 4,5 metros de altura. Outras locações incluíram o Bryant Park Hotel na 40th Street, o Apthorp Apartments, a Williamsburg Bridge (ligando Brooklyn a Chinatown) e a Catedral St. John the Divine.
Aberto em 1931, o Floyd Bennett Field do Brooklyn foi o primeiro aeroporto municipal da cidade de Nova York, servindo grandes aviadores tais como: Amelia Earhart, Wiley Post, Howard Hughes e o major John Glenn Jr. Parte da estação elevada da Marcy Avenue foi criada lá para a sequência envolvendo lobos e uma águia-gárgula gigante que voa do prédio da Chrysler.

Dave (Jay Baruchel) é apenas um estudante universitário comum, ou assim parece, até o feiticeiro Balthazar Blake (Nicolas Cage) recrutá-lo como seu relutante aprendiz iniciante e dar-lhe um curso intensivo de arte e ciência da magia.
Enquanto se prepara para uma batalha contra as forças das trevas em Manhattan dos dias atuais, Dave se encontra juntando toda a coragem que ele pode reunir para sobreviver à sua formação, salvar a cidade e ficar com a garota para então se tornar “O Aprendiz de Feiticeiro“!

Escrito por Felipe Andrade

Estudante de Administração, nerd, cinéfilo, colecionador e uma eterna criança. Não exatamente nessa ordem...