in

Especial: Tudo sobre ENROLADOS

Finalmente, é hora de você saber tudo sobre o grande clássico Disney que chega aos cinemas nacionais nesta sexta: "Enrolados"! Aproveite este especial!

A Walt Disney Pictures apresenta Enrolados, um dos contos mais hilariantes e de arrepiar os cabelos já contados. Quando o bandido mais procurado do reino – e também o mais charmoso – Flynn Rider (voz de Zachary Levi/Luciano Huck/Raphael Rossato) se esconde em uma misteriosa torre, ele se torna refém de Rapunzel (voz de Mandy Moore/Sylvia Salustti), uma bela e mal-humorada adolescente com mais de 21 metros de cabelos dourados mágicos. A curiosa captora de Flynn, que está buscando um meio de sair da torre onde está trancada há anos, faz um acordo com o belo ladrão e a dupla improvável parte em uma fuga repleta de ação, junto com um supercavalo policial (chamado Maximus), um camaleão superprotetor (chamado Pascal) e um bando de criminosos beberrões.

Donna Murphy, vencedora de dois prêmios Tony® também está no talentoso elenco de vozes apresentado no filme, como Mãe Gothel (voz de Gottsha no Brasil). Ron Perlman empresta sua voz ao irmão Stabbington, um dos bandidos parceiros de Flynn, e Jeffrey Tambor e Brad Garrett fazem as vozes de dois dos bandidos que Flynn e Rapunzel encontram ao longo de sua jornada.

Enrolados é repleto de personagens hilários, mas também tem muita ação e emoção”, diz John Lasseter, diretor de criação dos Estúdios Walt Disney e Pixar Animation. “Nós quisemos criar um mundo e uma história singulares que evocassem o sentimento dramático e rico que é uma característica clássica da Disney, mas que também fossem novos e engraçados e que dessem ao público algo jamais visto em animação computadorizada. Os cineastas criaram um mundo que se desenvolve sob o alicerce do legado da Disney, mas que nos transporta para uma terra que é inteiramente nova”.

O produtor Roy Conli acrescenta: “É uma maravilhosa história de duas pessoas que ainda não sabem quem são e, ao longo do filme, descobrem seus respectivos destinos. Nós quisemos romper com alguns estereótipos que já haviam sido feitos. Flynn é um cara descolado, que já fez de tudo e já viu de tudo na vida. Rapunzel é uma garota ingênua − mas esperta − que vive protegida, e ainda não fez nem viu nada na vida! Ele ajuda a levá-la para um lugar em que ela possa ver a si mesma de forma mais clara, e ela ajuda a levá-lo para um lugar em que ele possa corrigir alguns dos erros que ele já cometeu na vida. Juntos, eles completam as lacunas que há nos dois”.

Lasseter lançou mão de dois dos mais reverenciados talentos para conduzir o 50º longa de animação da Disney. Os dois maiores astros em ascensão da indústria de animação, Byron Howard e Nathan Greno foram chamados para criar um filme que poderia estar na prateleira ao lado de clássicos filmes animados da Disney, e proporcionar, ao mesmo tempo, diversão eletrizante para plateias modernas. E Lasseter, ganhador de dois prêmios da Academia® (Toy Story, Tin Toy) e com créditos como diretor que incluem Vida de Inseto e Carros, diz que eles conseguiram atingir o objetivo proposto. “Eles são alguns dos jovens diretores mais talentosos que eu já conheci”, afirma ele. “Eles têm um incrível senso de narrativa, mas uma das coisas que eu adoro neles é o senso de humor. Eles realmente entendem o que torna um filme da Disney um filme da Disney: a emoção. Walt Disney sempre dizia: “Para cada gargalhada, deve haver uma lágrima”. Eles têm um toque contemporâneo e novo para algo que é clássico da Disney.

“Parece um filme animado clássico da Disney, mas também é uma animação CG em 3D”, acrescenta Lasseter, “então é realmente diferente de tudo que já fizemos antes”.

Howard dirigiu Bolt – Supercão dos Estúdios Walt Disney Animations, a comédia de aventura de 2008, que faturou mais de US$ 300 milhões em todo o mundo e foi indicada a dois prêmios Globo de Ouro® (Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original) e ao Oscar® de Melhor Longa de Animação. Greno, um animador veterano com 14 anos na Disney, trabalhou como chefe de história em Bolt – Supercão e tem créditos pela animação e/ou história em Mulan, Irmão Urso e A Família do Futuro.

Com seu incrível elenco de atraentes personagens humanos e animais, fantásticos cenários − de castelos e torres a florestas e bares − e efeitos visuais espetaculares que incluem uma cena climática com 46 mil balões brilhantes, Enrolados é uma comédia contemporânea para plateias de todas as idades que também representa um marco artístico e técnico para o Estúdio Walt Disney Animation e para a arte de animação computadorizada.

“O público pode achar que sabe o que esperar de um filme de Rapunzel”, diz Greno. “Mas nós o viramos de cabeça para baixo para fazer um filme que fosse relevante, novo e diferente. Byron e eu adoramos os clássicos filmes da Disney e quisemos revisitar o visual retrô descolado dos anos 1950, e mesclá-lo com humor, ação, ritmo e narrativa contemporâneos. Isso acrescenta uma roupagem inteiramente nova a esse tipo de história”.

Howard acrescenta: “O escopo deste filme é gigantesco − com perseguições a cavalo e lutas de espada, fugas de prisões e enchentes. A história nos deu uma chance de levar a sensibilidade da cinematografia dos dias de hoje e inseri-la em uma história clássica.

“Nós também contamos com o extraordinariamente engraçado e inteligente Dan Fogelman, que escreveu o roteiro”, continua Howard. “Ele deu vida a Flynn, conferiu um tipo de perspicácia inteligente a Rapunzel e uma natureza sarcástica incrível a Gothel − nós não teríamos conseguido isso sem ele”.

Todos os cineastas concordam que eles criaram alguns personagens incríveis. “Os personagens simplesmente roubam o espetáculo”, diz Lasseter.

Rapunzel pode ter passado a vida toda trancada escondida dentro de uma torre, mas ela não é uma donzela em apuros. A garota com os mais de 21 metros de mágicos cabelos dourados está farta de sua vida superprotegida e está pronta para viver aventuras. Quando um encantador ladrão busca refúgio em sua torre, ela faz o acordo mais importante de sua vida, deixando a torre para partir em uma jornada hilária, de arrepiar os cabelos, que irá desvendar muitos segredos ao longo do caminho. Mandy Moore, que faz a voz de Rapunzel, diz: “Eu sabia que a Disney daria um toque especial à história. É realmente muito, muito engraçada e acolhedora. Rapunzel é uma jovem que está amadurecendo. Ela é extremamente passional, criativa e anseia explorar o mundo. Ela é muito aberta e está disposta a abraçar o que quer que cruze seu caminho; ela, sem dúvida, tem um senso de aventura. O filme tem um surpreendente tema de poder feminino – ela é bem mais forte do que ela imagina”.

O ultraconfiante Flynn Rider é o maior fã de si mesmo, e confia muito em sua perspicácia, em seu charme e em sua boa aparência para se livrar das situações mais complicadas. Flynn é um ladrão em busca da última e grande sacada que permitirá que ele finalmente viva como sempre sonhou. Ele nunca chegou perto de ter tudo isso quando encontra Rapunzel, uma garota esquisita com cabelos ridiculamente longos. Uma aliança improvável com a garota da torre lança Flynn em uma grande aventura. “Ele é um bandido ousado”, conta Zachary Levi, que faz a voz de Flynn, “mas eu gosto como eles o abordam – ele é um ladrão egoísta e, ao mesmo tempo, um cara muito encantador. A comédia está na maior parte do filme, o que é muito divertido”.

Ela pode ser controladora, manipuladora e superprotetora, mas Mãe Gothel é a única mãe que Rapunzel conheceu. Ao raptar Rapunzel ainda bebê e criá-la na torre, Gothel garantiu que só ela tivesse acesso aos cabelos mágicos de Rapunzel, que ela usa como sua fonte da juventude pessoal. A premiada atriz de teatro Donna Murphy faz a voz de Gothel. Lasseter diz: “Eu fico muito empolgado quando uma história tem uma boa vilã e Enrolados tem uma ótima vilã em Mãe Gothel. Ela é teatral. Ela é hilária. Ela é exagerada. Uma das melhores vilãs que já criamos”.

O cavalo Capitão da Guarda, MAXIMUS, transformou a missão de capturar o bandido Flynn Rider em uma missão pessoal. Destemido em sua perseguição, ele desafia perigos para seguir Flynn onde outros guardas se recusam a ir – parece que nada deterá este “policial durão” até pegar este homem. Quando Maximus conhece Rapunzel, seu coração amolece e ele começa a ver o mundo de modo diferente. O que começou como uma perseguição implacável pode ser o início de uma bela amizade. O cavalo, que se comporta mais como um cão do que como um equino, rouba as cenas, diz os cineastas. “É uma abordagem de um cavalo animado que nunca se viu antes”, afirma Greno. “É realmente nova e inteligente”.

Um verdadeiro amigo de Rapunzel é o seu parceiro silencioso que muda de cor PASCAL. Pascal pode ser apenas um pequeno camaleão, mas ele tem um papel importante na vida de Rapunzel. Confidente, treinador e torcedor, Pascal é a força motivadora por trás da decisão de Rapunzel de deixar sua torre solitária. Este verdadeiro companheiro apoiador e encorajador pode ter a chave para desvendar um mistério real.

ANIMAÇÃO TRADICIONAL

Liderando a narrativa por trás de Enrolados e a verdadeira inspiração por trás do desenho e da expressão dos personagens e das nuances dos desempenhos da animação está o renomado Glen Keane, um veterano com 35 anos na Disney, considerado um dos mestres modernos nessa mídia.

“Nós temos todos esses animadores talentosos aqui”, diz Greno, “e temos Glen, que pegou todo o conhecimento e a tradição que ele reuniu e passou para a próxima geração de animadores. Nós também temos algo que nenhum outro estúdio tem: legado”.

Durante o curso de sua ilustre carreira, Keane, que é o produtor executivo de Enrolados, criou e supervisionou personagens memoráveis como Professor Ratigan (O Ratinho Detetive), Ariel (A Pequena Sereia), Marahute (Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus), a Fera, Aladdin, Pocahontas, Tarzan e John Silver (Planeta do Tesouro), entre outros. Em seu mais recente trabalho em Enrolados, teve a função de supervisor de animação (junto com John Kahrs e Clay Kaytis), e trabalhou bem próximo à equipe de animação para elevar os padrões da animação humana no mundo digital.

“Do primeiro momento em que John (Lasseter) e eu vimos os primeiros testes de Tron, em 1981, ficamos impressionados com a possibilidade de poder fazer movimentos dimensionados por aquele mundo”, recorda-se Keane. “Nós nunca havíamos visto nada parecido e começamos imediatamente a falar sobre fazer um teste. Trabalhamos nos panos de fundo e descobrimos que sempre que o CG cruzava com a animação feita à mão, você era forçado a desenhar melhor. Anos depois, tudo que John fazia na Pixar era uma lembrança de que podíamos nos mover no espaço e ao redor dos personagens com total liberdade em CG. Em Tarzan, eu trabalhei com especialistas técnicos para acrescentar dimensão ao personagem que deslizava entre árvores em um ambiente 2D. Sempre que estou animando alguma coisa, eu a vejo mais como um desenho escultural”.

Quando Lasseter assumiu a área criativa na Disney em 2006, a pergunta na mente de todos era se Enrolados deveria ser feito à mão ou em CG. Keane conta: “Eu pensei nos cabelos, na iluminação dos cabelos, nos tecidos, nas texturas da pele. Então fui em frente, destacando ao máximo os princípios e a sinceridade dos personagens de Ollie (Johnston) e Frank (Thomas) no processo. Isso foi realmente a base”.

Howard acrescenta: “A animação humana neste filme é diferente de tudo que já se viu. E eu não estou me vangloriando, porque estamos muito orgulhosos do que os animadores conseguiram. Nós vimos filmes como Ratatouille e Os Incríveis – o nível de sutileza que eles têm – esses filmes estabeleceram padrões e elevaram o nível. Nós precisávamos continuar elevando o nível. E os animadores realmente realizaram essa tarefa – pequenas micro animações nas pálpebras dos olhos, pequenas mudanças de olhar que conferem grande sutileza ao filme e são muito importantes para a história”.

O avanço da tecnologia permitiu que os diretores e animadores trabalhassem juntos no visual do filme como nunca antes. Keane podia desenhar diretamente sobre o quadro nos copiões. “Byron e Nathan são atores fenomenais”, elogia Keane. “Eles interpretavam para os animadores, iam lá e contracenavam. Byron interpretava Flynn e Nathan fazia Rapunzel, ou vice-versa. Eu acelerava, congelava e depois eu desenhava por cima”.

MAGIA DOS CABELOS

Crucial para o sucesso do filme era encontrar um meio de animar o cabelo de Rapunzel de forma convincente, orgânica e da maneira que os cineastas e os animadores precisavam.

Quando se trata de animar cabelos, Keane talvez seja o maior especialista no assunto. “Se você observar os meus personagens, seus problemas são sempre definidos por seus cabelos”, observa ele. “Ariel está sempre flutuando em uma nuvem de cabelos vermelhos esvoaçantes e é uma lembrança de que esta garota vive em um mundo, mas quer viver em outro. Com a Fera, seu cabelo é uma lembrança constante de pelo. Ele é um animal e está totalmente coberto por ele. O cabelo de Pocahontas está sempre sendo levado pelo vento. Isto representa seu lado espiritual e sua luta para transmitir a natureza espiritual invisível do novo mundo para aqueles que só têm olhos para o ouro. As raízes de Tarzan vieram de Lorde Greystroke, e sua herança é aristocrática, mas agora ele tem dreadlocks que nunca foram tocados por um pente. O cabelo define seu dilema de ser um humano ou um animal selvagem. No caso de Rapunzel, seu cabelo é uma lembrança constante de que ela tem um potencial incrível. Ela nasceu para governar um reino, mas vem sendo mantida presa em um lugar bem pequeno. Parece que quanto mais você a prende, mais ela precisa sair. Até o cabelo está tentando sair”.

O supervisor de efeitos visuais Steve Goldberg, o supervisor de CG Jesus Canal, e a equipe técnica de especialistas capilares (chefiada por Xinman Zhao e Kelly Ward), ficaram responsáveis por encontrar um meio de dar vida ao cabelo de Rapunzel. Eles desenvolveram um novo programa (chamado Dynamic Wires) e novas técnicas para realizar as ambiciosas ideias de Keane para a animação do cabelo.

“Glen deu palestras e forneceu diretrizes específicas para garantir que o cabelo de Rapunzel ficasse sempre bonito, atraente e natural”, diz Canal. “Ele não queria que o cabelo ficasse escorrido de um modo tedioso. Ele queria que fosse visualmente atraente. Ele precisava ter volume, mechas sensuais, cachos graciosos, tranças e uma virada característica na frente. Para cada tomada, nós tínhamos que posicionar e simular o cabelo de acordo com aquelas diretrizes. A equipe técnica animou 147 tubos diferentes representando a estrutura do cabelo que, então, se transformaria na imagem final com 140 mil tranças individuais de cabelo.”

OS CENÁRIOS

O diretor de arte Dave Goetz, o codiretor de arte Dan Cooper e o desenhista de produção Doug Rogers ficaram responsáveis pela criação do visual do filme com relação ao ambiente, ao desenho arquitetônico e à paleta de cores. Tomando como base as ideias de Lasseter, eles desenharam a torre de Rapunzel como “a mais simpática e mais charmosa pousada do sul da França”. Esta é a razão para Rapunzel, sendo tão esperta, não ter escapado de lá antes de completar 18 anos. Para o castelo do rei e da rainha, a equipe buscou inspiração na arquitetura de países da Europa antes de escolherem o estilo de influência dinamarquesa que inclui domos com placas de cobre redondas e cumeeiras em forma de curva. Inspirado na linguagem em forma de S de Cinderela e nas grandes proporções Pinóquio, que dão um tom amistoso e convidativo, a equipe artística criou cenários CG singulares e belos. Goetz baseou-se em cores saturadas para destacar a realidade que os cineastas queriam.

Para os murais coloridos nas paredes da torre de Rapunzel, Claire Keane (filha de Glen) emprestou seu talento e sua imaginação. Rapunzel documenta as coisas que ela descobre ao longo dos anos, e usa este meio para expressar suas emoções e seus desejos. Ela pinta a si mesma e mostra o passar do tempo.

Enrolados apresenta novas canções e uma trilha sonora do compositor e letrista, oito vezes ganhador do Oscar® Alan Menken (A Pequena Sereia, A Bela e A Fera, Aladdin, Pocahontas e, mais recentemente, Encantada). As letras são de Glenn Slater, indicado ao Tony® e ao Grammy® em 2008 por seu trabalho em A Pequena Sereia.

Nos cinemas em 07 de Janeiro de 2011, em Disney Digital 3D™, Enrolados é uma história de aventura, emoção, humor e cabelos — muitos cabelos. “Este filme é tão divertdo, tão emocionante”, diz Lasseter, “que o público vai simplesmente adorar”.

O 50o longa-metragem de animação do Walt Disney Animation Studios, ENROLADOS (TANGLED) resgata o espírito pioneiro do próprio Walt Disney no seu estilo sensível e contemporâneo — uma demonstração daquilo que o estúdio ainda nos reserva e um reflexo das ricas tradições que impulsionaram a animação Disney desde os primórdios: narrativas magistrais, beleza artística e tecnologia revolucionária.

Em 1937, o estúdio de Walt Disney lançou o seu primeiro longa-metragem animado, Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs), apresentando uma nova forma de entretenimento para a família que arrebataria a imaginação do público por várias gerações que se seguiram. Disney extrapolou todos os limites, dotando esses filmes com a sua combinação característica de humor, emoção e reviravoltas.

Hoje, mais do que nunca, o Walt Disney Animation Studios lidera a evolução da indústria da animação. E, de fato, ENROLADOS (TANGLED) traz uma versão repaginada, divertida e surpreendente de uma adorada fábula clássica, explorando novas tecnologias para animar 21m de cabelo — e nada menos do que em 3D — e capitalizando os talentos em ascensão no estúdio que Walt construiu há mais de sete décadas.

NARRATIVA

Eu produzo o que eu gosto — histórias emocionantes e humanas sobre personagens e eventos históricos, e sobre animais. Se existe algum segredo, creio que seja nunca fazer filmes infantilizados demais, e eu sempre procuro incluir pequenas sátiras acerca das fraquezas dos adultos.

– Walt Disney

As histórias dos filmes de animação Disney sempre refletiram o conceito de Walt: são emocionantes e humanas, e protagonizadas por uma galeria de personagens divertidos e dos mais variados tipos — um elefante voador em Dumbo (1941), uma vilã obcecada por cãezinhos chamada Cruella em 101 Dálmatas (101 Dalmatians, 1961), um gênio tagarela em Aladdin (1992), um vagalume cajun apaixonado em A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog, 2009). Sucessos no mundo inteiro, explorando todas as eras — tanto reais quanto imaginárias — os filmes Disney convidam o público a embarcar numa aventura, sejam elas de origens históricas como Pocahontas (1995), sejam ambientadas no fundo do mar como A Pequena Sereia (The Little Mermaid, 1989) ou inspiradas na mitologia como Hércules (Hercules, 1997).

Contos de fadas, fábulas, lendas folclóricas e histórias infantis sempre foram a sua fonte favorita de inspiração desde o começo. Após Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White e the Seven Dwarfs, 1937), seguiram-se filmes como Cinderella (1950), A Bela Adormecida (Sleeping Beauty, 1959), A Bela e a Fera (Beauty and the Beast, 1991), Mulan – O Encontro de Dois Mundos (Mulan, 1998) e o novo lançamento, ENROLADOS (TANGLED, 2010), apresentando esses tesouros clássicos com a marca característica Disney às novas gerações. Da mesma forma, Disney deu voz e vida a personagens de livros de histórias, como Alice de Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 1951), de Lewis Carroll, Mogli de O Livro da Selva (The Jungle Book, 1967), de Rudyard Kipling, e o protagonista selvagem de Tarzan (1999), de Edgar Rice Burroughs. Shakespeare influenciou filmes como O Rei Leão (The Lion King) (1994), uma história original que incorpora elementos de Hamlet. E há, é claro, Pooh. Disney fez amizade com o ursinho filosófico criado por A.A. Milne em 1961, criando o longa-metragem The Many Adventures of Winnie the Pooh, em 1977. Toda a turma do Bosque dos Cem Acres retornará às telonas em 2011, em Winnie the Pooh.

QUALIDADE ARTÍSTICA

Sem dúvida alguma, Walt Disney não exigia apenas de si mesmo, ele esperava muito da sua equipe. Em seus filmes, uma área na qual ele insistia em extrapolar os limites era a qualidade artística. Pinóquio (Pinocchio, 1940) é famoso pela sua incrível atenção aos detalhes; há coisas impecáveis como os relógios de Gepetto. Fantasia (1940), lançado naquele mesmo ano, foi uma obra literalmente anos à frente do seu tempo na forma eloquente e inédita como popularizou a música clássica.

Em Bambi (1942), os artistas atingiram um realismo até então jamais visto na forma como se desenhavam os personagens animais, um marco que impressionou o próprio Walt. Disney disse aos seus animadores: “Pessoal, tudo isso é absolutamente brilhante”. Além disso, Bambi traz cenários pintados à mão que ainda hoje são estudados e que, juntamente com os elementos arquiteturais de A Dama e o Vagabundo (Lady and the Tramp, 1955), continuam a inspirar novos filmes como A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog, 2009).

TECNOLOGIA

O compromisso de Disney com o cinema de animação em longa-metragem significava um compromisso com a tecnologia que os tornava possíveis. A criação do primeiro longa de animação foi um grande feito técnico — porém o estúdio não parou por aí. O sistema de câmeras multiplanos de Disney permitiu aos cineastas destacar os movimentos dos personagens contra o cenário de fundo, acrescentando profundidade a Branca de Neve e os Sete Anões. A técnica do rotoscópio — em que se desenha sobre uma referência filmada — foi empregada para ajudar os animadores a recriarem minúcias de detalhes como o movimento das roupas dos personagens.

Disney desenvolveu um sistema de som estéreo em multicanais para Fantasia (1940), um filme que consiste de oito segmentos independentes (um deles apresentando Mickey Mouse como o Aprendiz de Feiticeiro), cada um deles acompanhado de peças musicais executadas pela Orquestra da Filadélfia, sob a regência de Leopold Stokowski.

Em 101 Dálmatas (1961), o artista veterano dos estúdios Disney, Ub Iwerks, adaptou o processo de xeróx criando a xerografia, uma inovação fundamental que acelerou o processo de produção. Outros marcos técnicos subsequentes incluem a troca do celuloide e da tinta pela pintura computadorizada em Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus (The Rescuers Down Under. 1990); Fantasia/2000 marcou o lançamento pioneiro de um longa-metragem de animação no formato 70mm para os cinemas IMAX®. E o estúdio se lançou no mundo do 3D com O Galinho Chicken Little (Chicken Little, 2005), que agora é elevado a um novo patamar com ENROLADOS (TANGLED, 2010), que também originou a criação de um novo software que simula os movimentos dos cabelos dourados de 21m de Rapunzel.

Enquanto o Walt Disney Animation Studios inaugura uma nova era na produção de filmes de animação, o espírito pioneiro dos seus 49 primeiros filmes se mantém como o pilar da sua filosofia. Walt Disney costumava se referir à Disneylândia como uma obra em progresso: “A Disneylândia nunca estará concluída”, declarou ele no dia da inauguração do parque temático. “Ela continuará a crescer enquanto houver imaginação no mundo”. Graças à imaginação ilimitada de sua equipe atual de narradores, artistas e gênios técnicos, a animação Disney também continua se expandindo.

A Walt Disney Pictures apresenta Enrolados, um dos contos mais hilariantes e de arrepiar os cabelos já contados. Quando o bandido mais procurado do reino – e também o mais charmoso – Flynn Rider (voz de Zachary Levi) se esconde em uma misteriosa torre, ele se torna refém de Rapunzel (voz de Mandy Moore), uma bela e mal-humorada adolescente que vive presa na torre com seus mais de 21 metros de mágicos cabelos dourados. A curiosa captora de Flynn, que está procurando um meio de sair da torre onde está trancada há anos, faz um acordo com o belo ladrão e a dupla improvável parte em uma fuga repleta de ação, junto com um supercavalo policial, um camaleão superprotetor e um bando de criminosos beberrões. Nos cinemas na temporada de férias em Disney Digital 3D™, Enrolados é uma história de aventura, emoção, humor e cabelos — muitos cabelos. O filme chega aos cinemas do Brasil em 07 de Janeiro de 2011.

O 50o longa-metragem de animação do Walt Disney Animation Studios, ENROLADOS (TANGLED) resgata o espírito pioneiro do próprio Walt Disney no seu estilo sensível e contemporâneo — uma demonstração daquilo que o estúdio ainda nos reserva e um reflexo das ricas tradições que impulsionaram a animação Disney desde os primórdios: narrativas magistrais, beleza artística e tecnologia revolucionária.

Em 1937, o estúdio de Walt Disney lançou o seu primeiro longa-metragem animado, Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White and the Seven Dwarfs), apresentando uma nova forma de entretenimento para a família que arrebataria a imaginação do público por várias gerações que se seguiram. Disney extrapolou todos os limites, dotando esses filmes com a sua combinação característica de humor, emoção e reviravoltas.

Hoje, mais do que nunca, o Walt Disney Animation Studios lidera a evolução da indústria da animação. E, de fato, ENROLADOS (TANGLED) traz uma versão repaginada, divertida e surpreendente de uma adorada fábula clássica, explorando novas tecnologias para animar 21m de cabelo — e nada menos do que em 3D — e capitalizando os talentos em ascensão no estúdio que Walt construiu há mais de sete décadas.

NARRATIVA

“Eu produzo o que eu gosto — histórias emocionantes e humanas sobre personagens e eventos históricos, e sobre animais. Se existe algum segredo, creio que seja nunca fazer filmes infantilizados demais, e eu sempre procuro incluir pequenas sátiras

acerca das fraquezas dos adultos.”

– Walt Disney

As histórias dos filmes de animação Disney sempre refletiram o conceito de Walt: são emocionantes e humanas, e protagonizadas por uma galeria de personagens divertidos e dos mais variados tipos — um elefante voador em Dumbo (1941), uma vilã obcecada por cãezinhos chamada Cruella em 101 Dálmatas (101 Dalmatians, 1961), um gênio tagarela em Aladdin (1992), um vagalume cajun apaixonado em A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog, 2009). Sucessos no mundo inteiro, explorando todas as eras — tanto reais quanto imaginárias — os filmes Disney convidam o público a embarcar numa aventura, sejam elas de origens históricas como Pocahontas (1995), sejam ambientadas no fundo do mar como A Pequena Sereia (The Little Mermaid, 1989) ou inspiradas na mitologia como Hércules (Hercules, 1997).

Contos de fadas, fábulas, lendas folclóricas e histórias infantis sempre foram a sua fonte favorita de inspiração desde o começo. Após Branca de Neve e os Sete Anões (Snow White e the Seven Dwarfs, 1937), seguiram-se filmes como Cinderella (1950), A Bela Adormecida (Sleeping Beauty, 1959), A Bela e a Fera (Beauty and the Beast, 1991), Mulan – O Encontro de Dois Mundos (Mulan, 1998) e o novo lançamento, ENROLADOS (TANGLED, 2010), apresentando esses tesouros clássicos com a marca característica Disney às novas gerações. Da mesma forma, Disney deu voz e vida a personagens de livros de histórias, como Alice de Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 1951), de Lewis Carroll, Mogli de O Livro da Selva (The Jungle Book, 1967), de Rudyard Kipling, e o protagonista selvagem de Tarzan (1999), de Edgar Rice Burroughs. Shakespeare influenciou filmes como O Rei Leão (The Lion King) (1994), uma história original que incorpora elementos de Hamlet. E há, é claro, Pooh. Disney fez amizade com o ursinho filosófico criado por A.A. Milne em 1961, criando o longa-metragem The Many Adventures of Winnie the Pooh, em 1977. Toda a turma do Bosque dos Cem Acres retornará às telonas em 2011, em Winnie the Pooh.

QUALIDADE ARTÍSTICA

Sem dúvida alguma, Walt Disney não exigia apenas de si mesmo, ele esperava muito da sua equipe. Em seus filmes, uma área na qual ele insistia em extrapolar os limites era a qualidade artística. Pinóquio (Pinocchio, 1940) é famoso pela sua incrível atenção aos detalhes; há coisas impecáveis como os relógios de Gepetto. Fantasia (1940), lançado naquele mesmo ano, foi uma obra literalmente anos à frente do seu tempo na forma eloquente e inédita como popularizou a música clássica.

Em Bambi (1942), os artistas atingiram um realismo até então jamais visto na forma como se desenhavam os personagens animais, um marco que impressionou o próprio Walt. Disney disse aos seus animadores: “Pessoal, tudo isso é absolutamente brilhante”. Além disso, Bambi traz cenários pintados à mão que ainda hoje são estudados e que, juntamente com os elementos arquiteturais de A Dama e o Vagabundo (Lady and the Tramp, 1955), continuam a inspirar novos filmes como A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog, 2009).

TECNOLOGIA

O compromisso de Disney com o cinema de animação em longa-metragem significava um compromisso com a tecnologia que os tornava possíveis. A criação do primeiro longa de animação foi um grande feito técnico — porém o estúdio não parou por aí. O sistema de câmeras multiplanos de Disney permitiu aos cineastas destacar os movimentos dos personagens contra o cenário de fundo, acrescentando profundidade a Branca de Neve e os Sete Anões. A técnica do rotoscópio — em que se desenha sobre uma referência filmada — foi empregada para ajudar os animadores a recriarem minúcias de detalhes como o movimento das roupas dos personagens.

Disney desenvolveu um sistema de som estéreo em multicanais para Fantasia (1940), um filme que consiste de oito segmentos independentes (um deles apresentando Mickey Mouse como o Aprendiz de Feiticeiro), cada um deles acompanhado de peças musicais executadas pela Orquestra da Filadélfia, sob a regência de Leopold Stokowski.

Em 101 Dálmatas (1961), o artista veterano dos estúdios Disney, Ub Iwerks, adaptou o processo de xeróx criando a xerografia, uma inovação fundamental que acelerou o processo de produção. Outros marcos técnicos subsequentes incluem a troca do celuloide e da tinta pela pintura computadorizada em Bernardo e Bianca na Terra dos Cangurus (The Rescuers Down Under. 1990); Fantasia/2000 marcou o lançamento pioneiro de um longa-metragem de animação no formato 70mm para os cinemas IMAX®. E o estúdio se lançou no mundo do 3D com O Galinho Chicken Little (Chicken Little, 2005), que agora é elevado a um novo patamar com ENROLADOS (TANGLED, 2010), que também originou a criação de um novo software que simula os movimentos dos cabelos dourados de 21m de Rapunzel.

Enquanto o Walt Disney Animation Studios inaugura uma nova era na produção de filmes de animação, o espírito pioneiro dos seus 49 primeiros filmes se mantém como o pilar da sua filosofia. Walt Disney costumava se referir à Disneylândia como uma obra em progresso: “A Disneylândia nunca estará concluída”, declarou ele no dia da inauguração do parque temático. “Ela continuará a crescer enquanto houver imaginação no mundo”. Graças à imaginação ilimitada de sua equipe atual de narradores, artistas e gênios técnicos, a animação Disney também continua se expandindo.

Escrito por Jonas

O diretor de marketing de O Camundongo iniciou sua aventura virtual com a Disney há mais de seis anos e, desde então, acompanha o crescimento do projeto e se orgulha do que foi e será feito por aqui.