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Designated Survivor | 1×05 – The Mission

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No quinto episódio de Designated Survivor, cada pessoa terá uma missão. Algumas menores que as outras, mas ainda assim, cheias de conflitos e decisões que podem ir contra seus valores. Vamos recapitular os fatos importantes que serão abordados neste episódio.

Em primeiro lugar, agente Wells recebe uma ligação sobre o quarto 105 para saber mais informações sobre Peter MacLeish, que no dia da explosão desapareceu de seu lugar e sobreviveu. Segundo, Tom Kirkman demite o General Cochrane após liberar um avião sem autorização.

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Terceiro, Aaron consegue arquivos sobre o presidente com informações que podem ser usadas contra o homem mais poderoso dos Estados Unidos e, por fim, Kirkman anuncia guerra contra a Argélia para matar Majid Nassar.

Primeira missão: atingir o local onde está Majid Nassar. Logo cedo, a Casa Branca está preparada, Kirkman e seu chefe de gabinete, Aaron, vão para a sala de segurança para se prepararem a dar o sinal positivo da destruição do responsável pelo ataque ao Capitólio.

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Ao confirmar a posição da nave e a autorização do presidente, eles recebem a notícia de que Majid Nassar não está mais no alvo e que saiu do complexo por um comboio graças ao governo argeliano que o informou sobre as estratégias americanas. Depois de se arrepender por tentar ser diplomático, Kirkman manda que usem todos os recursos disponíveis  para localizar o indigente.

No mesmo dia, o exército acredita que ele está a 24km do complexo em um porão de um hospital, ou seja, não poderiam simplesmente colocar as bombas e matar mais um monte de pessoas inocentes. Pelo menos, foi um ponto deixado bem claro por Kirkman. A solução? Colocar pessoas da Seal – soldados das forças especiais marinhas –, para capturar Majid Nassar e trazê-lo ainda com vida.

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Segunda missão: descobrir sobre a sala 105. Se no episódio anterior vimos agente Wells pensando em mudar de cargo, neste, podemos observá-la mais confiante e concentrada no caso da explosão do Capitólio. Sua próxima pista é encontrar esta sala que, aparentemente não é apenas “entre a sala 104 e 106”, como Jason Atwood sugere, e ainda ficar de olho em MacLeish para possíveis descobertas.

Após assistí-lo recebendo uma medalha de honra por ter sobrevivido ao ataque, Atwood sugere a Wells que procure o arquiteto para mais informações sobre a tal sala e assim ela faz. Então, ela descobre que a sala 105 não está no diretório do Capitólio, porque ela é um esconderijo.

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Se a agente tinha alguma coisa contra o congressista, após descobrir como ele possivelmente se salvou, ela aguçou toda sua curiosidade investigativa para ir atrás disso. O próximo passo? Encontrar as plantas desta sala que estão digitalmente arquivadas na Casa Branca.

Terceira missão: encontrar com o líder da operação da Seal. Uma das características mais destacadas de Tom Kirkman é sua preocupação com o próximo. Ele viajou até Virgínia, onde os soldados da marinha dos Estados Unidos treinam para falar com o comandante da operação, Mark Clarkson, e conhecer as pessoas que irão lutar pelo seu país, prestar uma certa solidariedade e saber quais as chances de sucesso.

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Quarta missão: conseguir as plantas atuais do Capitólio. Agente Wells, descobre que realmente Peter MacLeish estava na sala 105, mas o FBI não conseguia reconstruir a sala no computador por conta da falta de plantas. Então, ela se encontra com a congressista Kimble Hookstraten para solicitar acesso às plantas de reformas recentes feitas no Capitólio e ela tentará fazer o possível.

Quinta missão: contar ao congresso sobre a ação militar. Kirkman une Peter MacLeish e Kimble Hookstraten para contar oficialmente sobre a ação militar que deu início para a capatura de Majid Nassar. A congressista o alerta de que sua reputação está em jogo com está ação, mas MacLeish apenas oferece seu apoio total.

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Este pequeno gesto, acende uma lâmpada em Aaron de que o congressista pode concorrer à presidência da Câmara e, ainda por cima, tendo o apoio total do presidente. Apesar de estar lisonjeado, MacLeish recusa o cargo por não querer fazer parte da “política pura”, e sim de querer somente servir seu país.

Sexta missão: novas pistas: Kimble encontra agente Wells com informações que podem a ajudar na investigação. Sim, o Capitólio teve reformas recentes, mas o dado que sobressai é o fato de que a sala 105 foi reformada por uma empresa diferente, porém falida. A congressista entrega os nomes do empreiteiros para a agente Wells com a condição de que ela será avisada de qualquer novidade sobre esta investigação. Uma bela jogada, diga-se de passagem.

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Sétima missão: omitir dados passados. Neste episódio alguns fatores no quesito pessoal de Tom Kirkman começam a pipocar. Após Aaron conseguir o arquivo com informações sobre o presidente, ele descobre um nome, Jeffrey Mayers. Ao questionar Emily, que trabalha há tempos com Kirman, ela fingiu não se lembrar e foi falar com a primeira-dama.

Jeffrey Mayers foi o namorado de Alex Kirkman, a primeira dama, há vinte anos e Emily desconfia que isso possa ter deixado Aaron com certas dúvidas, porque atualmente o homem está em uma prisão federal e, a qualquer momento pode, de alguma forma, atingir o presidente.

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Oitava missão: operação Seal na Argélia. Na sala de comando, o presidente acompanha todo o percurso dos soldados para entrarem no hospital. Eles encontram Majid Nassar, porém usaram de reféns algumas crianças e isso dificultou um pouco as coisas, mas a equipe conclui a missão com sucesso somente com uma morte.

A do capitão Mark Clarkson, que usou seu corpo como escudo para duas crianças. Infelizmente, não foi do jeito que Kirkman esperava. Queria trazer todos com vida, mas são aqueles segundos fora do planejamento que podem trazer incertezas e acidentes. Apesar do sucesso da operação, o presidente não se sente tão realizado assim.

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Nona missão: contar a Atwood sobre as novas pistas. Enquanto a missão da Argélia é acompanhada na sala de comando, no FBI a agente Wells conta para Atwood sobre sua investigação. O combinado era que ela não contasse sobre MacLeish ser um suspeito até arrumar provas. Bom, hora de revelar.

Lembram da empresa que fez a reforma da sala 105? Os oito empreiteiros que trabalharam nela morreram de causas naturais. As alterações feitas na sala foram para colocar vigas de aço que transformaram o espaço num abrigo anti bombas quase indestrutível e, para completar, o congressista estava lá no exato momento da explosão. Coincidência? Acho que não.

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Atwood também ficou convencido, mas também nervoso, afinal, o congressista sobrevivente pode estar envolvido no ataque que matou mais de mil de pessoas e, não se esqueçam, ele é veterano de guerra, ou seja, MacLeish pode ser considerado um traidor.

Décima e última missão: a paternidade de Leo. Alex foi falar com Aaron sobre Jeffrey Mayers. Ela deixou bem claro que Tom tem consciência do que aconteceu no passado, e então o chefe do gabinete conta que o homem anda dizendo pela prisão da Pensilvânia de que Leo é filho dele e não do presidente.

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Alex, obviamente, fica apreensiva e a partir daí dará início a uma nova sequência de investigações e descobertas dos assuntos particulares dos moradores da Casa Branca. Uau. Muitas missões, muitas coisas para serem resolvidas.

O que estão achando? Já criaram alguma teoria? Por aqui, estamos ansioso para descobrir quem está por trás de todo esse ataque. Contem pra gente nos comentários!

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Escrito por Catarina

Colecionadora de tsum tsums, seu filme favorito da Disney varia de acordo com o humor. Apaixonada pelas trilhas sonoras da Disney e o mascote do site é o seu maior xodó gráfico.